𝒑𝒓𝒐𝒎𝒊𝒔𝒄𝒖𝒐𝒖𝒔 - 𝒗𝒊𝒏𝒏𝒊𝒆 𝒉𝒂𝒄𝒌𝒆𝒓 (𝒔/𝒏)

Capítulo 25

Hoje é o jogo e por mais que eu tenha visto o Vinnie, não dei minha resposta e o clima está meio ruim entre nós.

Hoje eu também decidi ir pedir desculpas pra Mads, briguei com o Vincent quando descobri que ele não tinha terminado com ela quando me beijou e ainda mentiu para mim.

Cheguei na escola com a Lisa e o Matt e fomos até nossos lugares. De longe eu vi a Mads com algumas amigas e decidi ir até lá.

— Mads, podemos conversar? -a chamei e ela concordou. — No baile de máscaras, Vinnie me falou que vocês tinham terminado e por isso eu o beijei. -falei a verdade. — Entendo se não me perdoar, foi traição, eu ficaria enfurecida.

— Não se preocupa, Muller! -ela falou. — Eu sou só mais uma garota superficial, não se preocupa mesmo... -ela sorriu fraco.

— Claro que não, Mads! -falei. — Você não é superficial, só precisa parar de tratar as pessoas tão mal

— Hm, tanto faz -ela deu de ombros e se afastou.

Respirei fundo e voltei até meus amigos.

— Eu não sei bem o que aconteceu... -falei confusa.

— É só a Mads, relaxa! -Matt falou.

Esperamos o jogo começar e confesso que não entendo NADA de esportes, só sei que quando acabou, nossa escola venceu e eu comemorei.

Vinnie passou pelo portão e veio até mim.

— Diz que me perdoa, por favor? -ele perguntou ofegante.

— Depois conversamos... -dei um selinho nele e sorri fraco.

Ele se afastou e foi comemorar com os meninos do time. O campo começou a esvaziar e eu fui até o carro do Vinnie esperar por ele.

— Ei, foi mal a demora -ele me puxou para um beijo. — O que achou do jogo? -ele perguntou animado e fomos entrando no carro.

— Não entendi muita coisa, mas foi bom -falei e rimos.

— Falou com a Mads? -ele perguntou e deu partida pra casa.

— Uhum, você deveria falar com ela também... -falei e olhei séria pra ele.

— Por que exatamente? -ele me olhou rapidamente e depois voltou a prestar atenção na rua.

— Ela se acha superficial, Vinnie... Isso é horrível! -falei.

— O que eu tenho a ver com isso? -ele falou tão natural que eu me assustei.

— O que você tem a ver? -olhei pra ele sem acreditar.

— É, se ela se acha superficial, eu não tenho culpa -ele me olhou confuso.

— Talvez tenha outros fatores, mas você sempre brincou com o coração dela e não duvido que tenha sido um babaca -falei séria e ele encostou o carro em uma rua deserta.

— Está dizendo que a culpa dela se achar superficial é minha? -ele me perguntou sério.

— Disse que pode ser uma das razões -consertei a frase.

— E me chama de babaca? -ele falou num tom irritado.

— Vincent, não foi isso que eu quis dizer -falei.

— Você literalmente usou essas palavras, S/n! -ele deu um tapa no volante e eu me assustei.

— Você era uma babaca, eu não falei nada do que você já não sabia! -falei irritada.

Ele me olhou furioso e não falou nada, o silêncio tomou conta dentro do carro e eu me estressei e sai.

Bati a porta com força sem me importar.

— VOLTA AQUI! -ele gritou fora do carro.

— Preciso pensar! -falei sem gritar.

— ESSA MERDA É TÃO DIFÍCIL! -ele gritou isso e eu parei de andar.

— Nosso namoro é difícil? -olhei pra ele e perguntei triste.

— Eu mudei por você, estou sendo um cara legal, eu cuido de você e me esforço apenas por você e o quê eu recebo em troca? -ele perguntou irritado.

— Quer saber de uma coisa, Hacker? -perguntei e fui me aproximando dele. — Quero que se foda também! -tirei a minha aliança e coloquei na mão dele. — Me deixa em paz e esquece de mim! -falei irritada e ele me puxou pela cintura.

— Para com essa porra, coloca isso no dedo! -ele falou bravo e eu reparei na mandíbula dele.

— Me larga! -tentei me soltar, mas ele me puxou pra mais perto e me beijou.

Era um beijo com raiva, mas com muita intensidade, eu odeio não ter controle sobre mim todas as vezes que estou com ele.

Vinnie me encostou no carro e desceu os beijos pro meu pescoço, agarrei a mão no seu cabelo e aproveitei aquilo.

A mão dele foi até o botão da minha calça, mas eu impendi de abrir.

— Aqui? -perguntei ofegante.

— Vem... -entramos no carro, ele sentou no banco do passageiro e eu por cima.

— E se a pessoas que morar em algumas dessas casa nos ver? -perguntei.

— Só relaxa! -ele falou e mordiscou a ponta da minha orelha.

As mãos dele foram até o moletom que eu estava vestindo e tiraram deixando meus seios totalmente a mostra, ele passou a língua entre os lábios e veio chupar meus seios. Fiz um carinho no cabelo dele e desci as mãos até a camiseta do uniforme dele e a tirei.

Sorri e passei as unhas no abdômen dele e comecei a rebolar por cima do pau dele, Vinnie jogou a cabeça pra trás e mordeu o lábio inferior. As mãos dele foram até a calça e ele abaixou me fazendo sorri ao ver o membro dele totalmente ereto, virei de costas pra ele e tirei minha calça. Continuei de costas e comecei a rebolar bem devagar sobre o membro dele, empinei um pouco a bunda quando ele disse que iria me penetrar.

Apoiei minhas mãos no vidro da frente do carro e comecei a sentar devagar, Vinnie soltou alguns gemidos e agarrou minha cintura fazendo ele tomar o controle das coisas. Uma mão dele foi até o meu peito e apertou me fazendo soltar um gemido de dor misturado com prazer.

— S/n... -ele falou com a voz falha e parou de me penetrar.

Que merda!

Fiquei de frente pra ele e o encarei.

— Você. -ele deu uma pausa e me deu uma estocada forte, me arrancando um gemido alto. — é. -ele fez de novo. — só. -mais uma vez e agarrou meu cabelo, deu uma leve puxada e mordiscou meu pescoço. — Minha. -ele riu quando meu corpo estremeceu um pouco.

— Caralho, Vincent! -comecei a rebolar rapidamente.

Eu estava sentindo meu orgasmo vindo, mas queria que fosse junto com o do Vincent.

Comecei a diminuir os movimentos e dar leves apertos no membro dele, ele soltou um gemido e me lançou um olhar que eu sabia que ele iria gozar.

Apoiei meu peso sobre ele e continuei com os movimentos. Vinnie agarrou minha cintura e gemeu meu nome quando gozou, sorri e senti meu corpo relaxando.

Vinnie me puxou para um beijo lento e muito bom, eu amava ficar abraçada com ele depois do sexo. Ele estava fazendo desenhos com a ponta dos dedos nas minhas costas e fazia um carinho no meu cabelo.

— Não queria ter dito aquilo -ele falou e eu olhei pra ele.

— Eu sei que não, relaxa! -sorri e o beijei.

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