Capítulo 30

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Victoria

Voltamos um tempo para o mar, onde brincamos, nos beijamos e o melhor de tudo, nos divertimos como nunca.

As coisas sempre vão e vem na minha vida, isso me ensinou a dar valor às pequenas coisas que acontecem mesmo que seja apenas beijos e mergulhos no mar infinito.

Esse foi o motivo de eu ter aceitado passar a noite fora, quando Matteo propôs irmos à casa de praia que ele tinha, a alguns quilômetros de onde estávamos.

Chegando lá, tomei um banho e vesti umas roupas emprestadas dele que ele tinha guardado naquela casa.

Comemos e logo fomos dormir, mas de repente, começou a chover.

— Eu não tenho medo de trovão! Eu não tenho medo de nada. - Eu disse franzindo o cenho.

— Então, tá bom. Boa noite. - ele disse se afastando do quarto.

— Matteo. - puxei o braço dele forte demais, e ele caiu em cima de mim.

Evitando contato visual com ele, pude vê-lo sorrir. Seus dentes são perfeitamente lindos, assim como ele.

— O que foi, Vic? - ele perguntou e eu olhei para ele, finalmente.

Ele passou o dedo nos fios do meu cabelo chegando até meu rosto e tocando minha boca. Ele se aproximou de mim e me beijou delicadamente. Afastou nossas bocas e encostou sua testa na minha, sua mão esquerda foi para meu pulso, sem apertar e a direita desceu para minha cintura.

Ele deslizou a mão lentamente para debaixo da enorme camisa e me fez ofegar com seu toque. Ainda sem desgrudar nossas testas, ele continuou deslizando a mão até tocar minha intimidade por cima da cueca box que ele tinha me dado. Arfei novamente e fechei os olhos.

Ele então levou sua mão para dentro da cueca e tocou meu clitóris me fazendo mover o quadril e abrir os olhos. Fitei seus olhos que transbordavam desejo e levei a mão desocupada para seu rosto.

Ele então começou a mover seus dedos me fazendo sentir uma intensa sensação. Quanto mais intenso ficava, mais eu arqueava meu quadril e arfava.

Quando estava na mais intensa sensação de prazer, ele enfiou um dedo em mim e me fez gemer. Nossos narizes se tocaram e eu gemi mais uma vez quando ele enfiou o segundo dedo.

Suas estocadas lentas ficavam cada vez mais excitantes, até que senti meu corpo estremecer denunciando que eu atingiria o ápice. Em alguns segundos, gozei silenciosamente depois que ele tirou os dedos de mim.

Ele voltou a deslizar a mão pelo meu corpo por baixo da camisa e soltou meu pulso, me beijando em seguida. Seu beijo lento foi para meu pescoço, descendo até minha clavícula, me deixando completamente molhada, ele então deslizou a camisa para cima, a retirando do meu corpo. Logo meus seios ficaram expostos e ele deu um beijo no meio deles antes de abocanhá-los.

Ele pincelou a língua em meus peitos rígidos e depois foi descendo a língua por meu corpo quente, até chegar na minha intimidade.
Voltou a me beijar, dessa vez mais urgente e caloroso. Levei meus dedos a barra de sua camisa e a puxei, deixando seu abdômen sarado exposto. Em movimentos rápidos, abri seu cinto e desabotoei sua calça enquanto ele beijava meu pescoço com veemência.

Ele se afastou de mim e tirou a calça juntamente com a cueca, unindo nossos lábios logo em seguida. Seus dedos desenharam minha cintura fina até tirarem a cueca encharcada que ainda estava em meu corpo. Ele olhou para mim profundamente e me deu um selinho antes de me penetrar lentamente.

Porra, cada movimento lento de vai e vem me deixa cada vez mais excitada e necessitada por ele. Abracei seu quadril com as pernas, intensificando mais as estocadas. Os movimentos lentos aumentavam a velocidade devagar da forma mais excitante que já senti.

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