Ainda de madrugada...
Anastácia
Ana sugeriu que eu fosse para casa, já que eu estava cansada e ela ficaria no hospital com Kath e Megan.
Pedi que Thomas me levasse em casa, e o mesmo assentiu.
Chegamos na mansão e Thomas entrou indo em direção à cozinha. Ele já era de casa, nos conhecemos há anos e sempre fomos muito próximos.
Estávamos sentados um de frente para o outro no balcão da cozinha. Thomas tomava uma xícara de chocolate quente, que ao colocar sobre o balcão o desastrado acidentalmente a deixou cair fazendo com que o líquido quente caísse sobre minha roupa.
— Olha o que você fez. - disse enquanto gritava de dor ao sentir o líquido queimar minha pele.
— Desculpa, foi sem querer. - rapidamente, Thomas aparece com um pano molhado com água gelada e eu tirei a blusa.
— Me dá isso. - puxei o pano de sua mão, mas Thomas tomou de volta. Enquanto passava o pano molhado sobre meus seios e observava seu lindo rosto
— O que você está olhando?
—Você até que...é bonito de perto.
— Você está me elogiando? - Sorri para mim, eu o olhava indecifrávelmente. Seus olhos intercalavam entre minha boca e meus olhos vidrados nele, até que não pude mais me conter e unir nossos lábios.
Thomas me beijou e eu retribui, coloquei a mão na sua nuca e arranhei de leve, ele botou as mãos na minha cintura e me puxou pra ele fazendo meus seios encostarem no seu peito. Encerrou o beijo mordendo o meu lábio inferior.
Pôs a mão em meu cabelo e apertou forte me fazendo gemer contra sua boca, começou a beijar meu pescoço e sinto ele chupar minha pele, certeza que vai ficar a marca e será difícil Ana não ver.
Thomas
A peguei no colo e a botei em cima do balcão ficando entre suas pernas, tornando a juntar nossos lábios e colocando suas pernas ao redor de minha cintura, puxou-me mais para perto fazendo sua intimidade que já estava molhada esfregar na minha ereção.
Anastácia
As mãos dele chegaram na barra da minha saia e me olhou como se tivesse pedindo permissão, eu assenti com a cabeça, ele sorriu e tirou a minha saia jogando no chão da cozinha.
Tirando minha calcinha e jogando-a em qualquer canto do chão se abaixou e apertou as minhas coxas com as mãos. Sua língua entrou em contato com a minha intimidade e eu um gemido traidor saiu da minha boca.
— Vou fazê-la gozar antes de entrar em você. - ele disse.
Aquela frase me fez arrepiar e me deixou mais excitada. Ele voltou a me chupar e passou a língua pelo meu clitóris me fazendo jogar a cabeça para trás e gemer.
Ele enfiou dois dedos dentro de mim enquanto me chupava. Coloquei minha mão na sua cabeça incentivando ele a continuar.
— Mais… mais rápido... - Pedi em meio ao arfar.
Thomas aumentou a velocidade de seus dedos. Minhas pernas estavam tremendo me dando um orgasmo maravilhoso.
Thomas pegou-me no colo me beijando e subindo as escadas até chegar ao meu quarto.
Entramos no quarto e desci do colo dele tirei sua blusa deixando-a cair no chão. O empurrei fazendo-o sentar na beira da cama.
Abri o botão da sua calça e abaixei junto com a cueca, tirei tudo e deixei jogado. Vi o quão duro ele estava e me perguntava como aquilo iria caber na minha boca. Espero que eu consiga andar depois.
Segurei seu membro e lambi a glande, fazendo-o soltar um gemido rouco, desci mais os lábios até onde conseguia.
— Porra… - ele disse, mordendo os lábios em seguida
Thomas gemeu meu nome e entrelaçou meus cabelos em seus dedos me fazendo ir um pouco mais rápido.
Passei a língua novamente no seu glande e ele gemeu. Ele estava quase lá, o chupei um pouco mais rápido, senti ele apertar meu cabelo, ele gozou na minha boca gemendo alto. Engoli até a última gota.
Fui até a minha cômoda e peguei uma camisinha, joguei para ele que abriu e colocou na sua ereção.
Ele me jogou na cama ficando entre minhas pernas, gemi baixo sentindo ele me penetrar, ele começou a se mexer e era tão bom senti-lo pulsando dentro de mim... Começou a ir mais rápido e fundo.
— Mais forte, Thomas... - Ele atendeu meu pedido, e eu gemia cada vez mais alto enquanto ele se mexia com mais força.
Gozamos juntos e ele caiu do meu lado ofegante, em seguida me puxou pra deitar no seu peito, e adormecemos.
Thomas
Acordei sentindo a luz do sol entrar. Abri os olhos lentamente me lembrando da noite anterior e um sorriso foi inevitável. Olhei para o lado e Anastácia ainda dormia, sempre tive sentimentos por ela mas, ela sempre me pareceu confusa, espero que depois disso ela entenda meus sentimentos e não tenha dúvida de que sente o mesmo.
Me levantei da cama e fui ao banheiro tomar um banho, quando terminei, Ana me liga pedindo que eu fosse para o hospital. Terminei o que tinha que fazer e sair, deixando uma mensagem para Anastácia.
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Sede de Vingança: Máfia Feminina
Fiksi PenggemarDuologia Sede de Vingança- Livro 1. [COMPLETO] Victoria Bevan é uma jovem estudante de medicina que abandona tudo na Califórnia ao descobrir que o assassino de seu irmão está em Nova York e vai em busca da verdade. Determinada a descobrir sobre...