"Era uma vez, uma garota de cabelos loiros no qual era apaixonada por sua amiga de infância. Quando contou isso para seus pais os mesmo enfureceram de raiva, gritando o quão errado era sua filha gostar de uma garota.
A garota de cabelos loiros não ligou para os sermões dos pais, não ligando para o que os outros iam falar foi atrás de sua amiga.
Caminhado contra o vento no meio de um campo de dente-de-leão, se cabelos estava bagunçado traçando sobre uma trança.
Conforme corria atrás da garota que seu coração amava intensamente, seu cabelos loiros trançados iam se soltando e ficando frouxos. Soltou seus cabelos trançados correndo e retirou seus sapatos, seu vestido branco delicado se balançava nos meios do campo.
Correndo mais livremente pelo campo, flores de dente-de-leão estavam flutuando sobre o ar, caindo sobre os seus cabelos.
Chegando na casa de sua amiga de cabelos da cor c/c, apoiou suas mãos sobre os joelhos puxando ar. Sua amiga abriu a porta a vendo ofegante.
ㅡ Não sabia que vinha aqui tão cedo, o que procuras?
Ainda ofegante se reergueu deixando seu corpo reto, segurou as mãos de sua amiga a deixando surpresa, e olhou no fundo de seus olhos o admirando.
Abriu a boca para confessar de seus sentimentos, mas o medo corrompeu seu corpo. E se ela achasse isso loucura e não a respeitasse?
E se ela nunca mais a procurasse?
E se o seu amor trouxesse falência para sua família? O que eles achariam disso, na sua visão, ela seria o desgosto de sua família.
Sua amiga sorriu de canto e continuaram se olhando, a de cabelos loiros fala:
ㅡ Não é nada, só passei para te ver. ㅡ A abraçou forte sorrindo no meio do abraço.
Sua amiga sorriu e retirou uma flor de dente-de-leão de seus cabelos loiros que reflitam contra o sol, ficando um loiro douradas belo.
E o final dessa história todos já sabemos. O amor das duas era recíproco.
Mas nunca foi falado ou expressado, as duas cresceram, a garota no qual tinha cabelos loiros deslumbrantes se casou com um homem de família rica, dando mais reconhecimento para sua família pobre.
Mas era claro que ela não o amava, se casou por obrigação, ficando infeliz com seu casamento. Enquanto o seu verdadeiro amor tinha sido morta pelas mãos de seu próprio pai.
Por não ter aceitado que sua filha amava uma garota.
O que daria em uma linda história de amor entre duas mulheres, acabou em um grande horror, acabando em morte e dor".
O livro que S/n lia não tinha um final muito feliz, mas nessa época que o livro se passava era normal isso acontecer.
Achou o livro no qual ela lia um pouco familiar em relação a características, mas deixou isso de lado, voltou seu livro para a estante e deito-se na cama.
Virou para o lado tentando pegar no sono, mas nem isso conseguia, tendo a mesma sensação de antes, trancou sua porta e fechou a janela puxando as cortinas.
Pregou seus olhos e conseguiu dormir no conforto de sua cama. Dias tinham se passado, e ela não conseguiu sair da cama, nem para comer, tomar banho, ou qualquer outra coisa.
Não era preguiça, sua vontade de fazer as coisas tinha indo embora, não conseguia nem se quer se sentar na cama para tomar um pouco de ar fresco do lado de fora.
Se enrolou aconchegado-se no seu cobertor, podia não estar com sono, mas ficaria na cama a qualquer custo. Mal comia, graças vivendo basicamente de uma garrafa de água ao seu lado.
E enquanto a escola ficou sem ir, ficou despreocupada porque os testes finais já tinham passado, não importava de ganhar umas faltas no final.
O que não era uma atitude muito certa, com as costas virada para a porta, ouviu sons da porta se destrancando, não tinha se virado para ver quem era.
Sentiu seu cobertor sendo puxado fazendo com que rodasse na cama, antes de poder cair no chão mãos as seguravam com delicadeza.
As cortinas foram abertas, e piscou várias vezes pela caridade invadirem seu quatro afetando seus olhos. Afastando as estrelas em suas costas pode reconhecer Emma.
O que ela estava fazendo ali? Não falaram nada, apenas se olharam, Emma a ajudou a se sentar na cama, colocou sua mão na testa vendo sua temperatura.
O toque dela em sua pele a fez estremecer, seu estômago revirou e sentiu um vento percorrer a sua espinha.
ㅡ Você faltou quase por uma semana. ㅡ Disse retirando sua mão de sua testa, pegou um pano que estava em seu criado-mudo e foi até o banheiro, molhou o pano e o trouxe se volta.
Deitou a garota com cuidado na cama e colocou o pano úmido em sua testa, sentou do seu lado apoiando a mão na cama.
ㅡ Achei que estivesse mal, e pelo o que vejo, realmente está.
Se levantou e saiu pela porta, ouviu o sons de seus passos descendo pela escadaria. Minutos depois ela voltou com uma bandeja, com uma fatia de bolo e um suco de laranja.
Deixou a bandeja perto de sua cama e disse para come-lá, deu uma garfada no bolo e levou até sua boca com muito custo, o tempo que ficou sem comer a deixou com tontura e tremedeira.
Emma com o semblante calmo, se ajoelhou do lado da cama e pegou o garfo de sua mão, deu uma garfada e levou até sua boca várias vezes.
Após sua refeição, Emma a ajudou a ir até o banheiro, a sentou no vazo e preparou um banho com água quente. Após S/n ter retirado suas roupa e entrado na água, Emma voltou para o banheiro.
Colocou uma quantidade de shampoo na mão e começou a lavar seus cabelos com toques delicados e doce. Fechou seus olhos aproveitando mais o toque de Emma sobre seus cabelos.
A espuma na banheira aumentava com forme os movimentos na água. Se perguntado o porquê dela está fazendo isso, disse:
ㅡ Por que está me ajudando? ㅡ disse em um tom baixo, que saiu mais como um sussurro para que só ela ouvisse.
ㅡ Porque me importo com seu bem estar, não quero ter que te ver mal.
Não fazendo o que falar ficou quieta, Emma a deu espaço para se vistir, depois de colocar suas vestes, se sentou na penteadeira com ela sentada atrás, penteado seus cabelos molhados.
ㅡ Quero te ajudar, mas pra isso também precisa ajudar a si mesma. ㅡ arquejou em um tom mais baixo.
Emma depois de ter a ajudado, ela foi embora, ficava se perguntando se era tarde demais para agradecer, ao ouvir a porta da frente se destracando.
Saiu rapidamente de seu quatro, e ainda nas escadas gritou agradecida.
ㅡ Obrigada... Obrigada por se preocupar.
Deixou seu orgulho de lado e disse, uma coisa que não fazia muito. Emma sorriu e aceno com cabeça saindo pela porta.
Aquele sorriso fez seu corpo se enfurecer de alegria, era como se fogos de artifício estivessem soltando dentro de seu corpo.
Soltou um pequeno sorriso e voltou para seu quatro, não sabia se Emma se importava com ela de verdade, mas se fosse verdadeiro a agradeceria por isso.
Contínua...
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𝐂𝐎𝐋𝐋𝐀𝐏𝐒𝐄, Emma Sano
FanficEm meio ao meu colapso, sou obrigada a te deixar ir. Onde você e Emma vão viver diversas aventuras, adrenalina e emoções, e descobrem um sentimento a mais no meio de tudo isso. Avisos! Altomutilação| Conteúdo sensíveis| Gatilho| Linguagem imprópria...