●A Cachoeira Pt. 2 🔞●

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Está aqui meus amores, nosso primeiro hot dessa história, como prometido! Lindos e lindas, espero que gostem, foi o mais longo até agora!

***

Ela por sua vez mergulhava calmamente na água, volta e meia se molhava na cachoeira, volta e meia ficava submersa, foi quando ouviu a vegetação ao redor se movendo, e não era o vento, e sim provavelmente alguém, ou algum animal da floresta, aquela movimentação lhe deixou assustada, pois não queria de maneira alguma se encontrar com nada naquele momento, por menor que fosse o risco, imaginou que seria um Uchiha pelo fato de só eles viverem nas proximidades, cogitou na hora em voltar para o clã, talvez uma punição lhe aguardava por parte de seus senhores, respirando pesado, decidiu sair, pegar suas roupas sobre a rocha na margem do rio e sair correndo de volta antes que notassem sua ausência, sentiu que a presença se aproximava dela quase sorrateiramente, começou a se mover dali até as roupas, mas a pessoa atrás logo chegou em suas costas.

- Parada! Agora! – a voz era grave e familiar - Você não vai fugir! Não de mim! – ela sabia quem era, mas não tinha certeza, era um homem, com a mão na sua barriga, ele à segurou contra si, ela se virou porque ele à induziu, e então o reconheceu o...

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- Parada! Agora! – a voz era grave e familiar - Você não vai fugir! Não de mim! – ela sabia quem era, mas não tinha certeza, era um homem, com a mão na sua barriga, ele à segurou contra si, ela se virou porque ele à induziu, e então o reconheceu o semblante, o rosto, cabelo e corpo, usando um kimono que mostrava parte dos peitorais, após a luz lhe iluminar e seu Mangekyo Sharingan se revelar, constatou que era ele, Madara Uchiha, sentia um imenso problema pesando sobre si por estar ali ao invés de estar alojada, já se imaginava sendo castigada com a pele machucada, ele por sua vez  se sentia encantado vendo o corpo desnudo daquela mulher na sua frente, via seus seios maravilhado com seu volume e tamanho, não eram tão caídos mais bem acentuados e redondos, com mamilos rosados num tom escuro, como não notou o tamanho deles antes? Também era difícil para ele esconder o sorriso ladino.

- Parada! Agora! – a voz era grave e familiar - Você não vai fugir! Não de mim! – ela sabia quem era, mas não tinha certeza, era um homem, com a mão na sua barriga, ele à segurou contra si, ela se virou porque ele à induziu, e então o reconheceu o...

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- Me perdoe por isso, senhor Madara! Por favor, te peço perdão! – sua voz tremia e o coração arrepiava.
- Shhh, quieta! Fique quieta! – a ordem dele veio ríspida e não tão alta – Cale – se!
- Eu imploro ao senhor que não me mate! Por favor senhor Madara, não me mate! – choramingava fraco.
- Shhh, calada! – tapou sua boca com o dedo ainda coberto pela luva – Ninguém vai te matar, não vão te fazer nada! Não permitirei! Agora acalme – se! – seu coração palpitava mais ele lhe alisava o rosto, segurando o mesmo, sorrindo de lado e lhe olhando com o rosto erguido – Que belo corpo você tem! – passou a lhe acariciar as curvas e o canto das mamas.
- O que é isso que está fazendo, senhor?
- Calma, eu sei porque veio e não te recrimino! Esse calor e insuportável! Então, já que eu e você estamos aqui, porque não aproveitamos essa oportunidade que estamos sozinhos nessa água? – ele à agarra forte contra seu corpo, sentindo o cheiro de seu pescoço, satisfeito por sentir isso finalmente, e suga levemente o local.
- O que o senhor vai fazer?
- Ahhh, só deixe o que vai acontecer, acontecer! – ele sussurra e continua a sucção no pescoço liso dela, uma excitação e prazer, como uma corrente elétrica tomam o corpo dela e ela se permite sentir, fechando os olhos para desfrutar, trilhando um caminho de beijos por seu pescoço, passando por mandíbula e bochecha, ele chegou onde mais queria desde que passou à prestar a atenção naquela mulher, selou os lábios nos dela num beijo calmo e prazeroso, era como se estivesse saboreando uma fruta doce, melhor do que imaginava era o sabor daquela boca, introduziu a língua, e ela paralisada, só deixou acontecer, saboreando seus lábios e sentindo sua língua contra a dela, doce, como era doce, ele cessa rapidamente essa carícia, puxando ela imediatamente para o lado de dentro da cachoeira, onde ficariam ocultos, então ele finalmente removeu as roupas.
Quando o viu ali completamente nu na sua frente, sentiu as bochechas queimarem como num dia de sol, nunca havia visto o sexo masculino desnudo em sua frente, era estranho, apesar de lá ter visto o irmão mais novo  nu enquanto se banhava quando este era criança, não era tão constrangedor, mas ele fez questão de agarra – la contra seu corpo novamente, ele beijava seu pescoço e ombros de maneira sensual, ela tremia e sentia algo reconfortante ao mesmo tempo, segurando na clavícula dele, algo entre suas pernas era eletrizante, era uma sensação que não sabia descrever, muito boa, sentia a coisa dele tocando suas pernas e fazia essa sensação aumentar, ele não parava de tocar os seios macios dela, que pele maravilhosa ela tinha, por isso quando os abocanhou, foi preciso e delicado.

𝓞𝓵𝓱𝓸𝓼 𝓥𝓮𝓻𝓭𝓮 𝓐𝓰𝓾𝓪 | Se Entregando Ao Uchiha Lendário Onde histórias criam vida. Descubra agora