Capítulo 23

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Celeste

Rhysand me pegou em seu colo, suas asas se abrindo no ato fazendo a cadeira ir ao chão.

Ele me pôs sentada em cima da mesa, retirando o suéter azul cobalto que eu vestia, e que eu estava sem nenhuma peça por baixo.

Rhysand ergueu as sobrancelhas para mim.

— Quê? Sutiãs apertam, se você usasse um, entenderia o sufoco. -falei.

Ele balançou a cabeça, beijando o meu pescoço, então soltei uma risada pensando no grão-senhor usando um sutiã. E se...

— Nem pense nisso. -ele disse beijando o meu pescoço.

Eu suspirei.

Eu tateei sua armadura em busca de tirá-la, e então magicamente ela sumiu.

— Tão apressada. -ronronou.

Eu então tateei os botões de sua camisa, os botões das asas estavam difíceis de tirar.

— Acho que na biblioteca você estava com mais incentivo. -ele ronronou.

Eu o encarei, sem quebrar o olhar com o grão-senhor eu rasguei a sua camisa, a lançando ao chão.

— Olha só, achei o incentivo. -provoquei.

Ele rosnou com um sorriso felino, tirando a minha calça moletom com tanta rapidez que pisquei atônita por segundos, suas calças sumiram junto da peça que o cobria.

Eita deuses.

— Proneto tentar ir com calma. -ele murmurou em meu ouvido.

Eu estremeci e ele me deitou na mesa, lançando as tintas ao inferno junto dos vários tecidos aos quais eu fazia os desenhos para fazer vestidos novos, a cozinha fora coberta completamente de tecidos de tons de roxo, rosa e azul claros, e então de muita tinta colorida.

Rhysand me beijou com fervor, sua língua se laçando a minha.

Coitada da Bibi que vai ouvir essa putaria, vou pedir pro Rhys fazer um escudo de som no quarto dela.

Rhysand me encarou.

— Já fiz. -ele disse beijando meu queixo.

Eu suspirei me esticando pouco na mesa, o grão-senhor então rasgou a peça de renda que me cobria, e por segundos, segundos muito longos, Rhysand me encarou com os olhos maravilhados, brilhando como se ele visse a coisa mais linda do mundo.

— E você é. —ele disse rouco— é a mulher mais linda que já vi, Celeste, e me orgulho dessa mulher ser a minha parceira. -falou.

Eu toquei o seu rosto e Rhysand beijou minha mão, ela roçou suas asas e ele travou.

Vixe, soltei o leão da jaula, lascou.

Ele tomou meus lábios ferozmente, descendo os beijos pelo o meu pescoço, meu corpo ficando quente a cada estalar dos lábios do grão-senhor em minha pele.

Rhysand chegou aos meus seios e sua boca tomou um, eu soltei um gemido, o que fez qualquer corrente que o prendia, o soltar.

Tinta derramou com o rosnado de Rhys, ele me apertou e eu soltei outro gemido abafado.

As mãos de Rhysand deslizaram pelo o meu corpo, o sujando de tinta. O tateando, me dando diferentes tipos de prazer, sua mão apalpava o meu seio enquanto sua boca brincava com o outro, as presas roçando no mamilo duro.

Eu ofeguei, sentindo sua boca deslizar até meu centro.

Os dedos de Rhysand deslizaram até minha intimidade, e me penetraram.

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