Capítulo 35

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Celeste

Pude ver Feyre ser levada no dia seguinte, a noite, e segui despreocupada ela e a besta do Tamlin atravessarem as terras humanas.

Mas antes , deixei o que havia prometido a ela, o baú de ouro, as irmãs quase desmaiaram, o pai chorou de alegria.

E pude ver como cada um é hipócrita, a falsidade, nenhum estava mal por Feyre ter sido levada, apesar de quando eu cheguei, Elain estava chorando.

Eu os deixei ali, e voei com Bibi.

Sobrevoei a primaveril, já era dia quando chegamos, e até agora, até agora Feyre estava bem.

Arrumei um modo de aparecer em seu quarto, sem que ninguém visse.

Eu estalei os dedos, um escudo de som envolvendo o quarto.

Feyre deu um pulo assustada.

— Como entrou? -ela perguntou ofegante, a mão no peito.

Eu arqueei uma sobrancelha.

— Magia, ué. -falei.

Poder fechou as janelas e as cobrou com cortinas.

Eu encarei a armadilha na porta.

— Isso não vai funcionar. -cantarolei.

— Pelo menos tentei. -ela deu de ombros, chutando a armadilha.

— Está tudo indo de acordo com o plano, tem alguns meses para fingir estar perdidamente apaixonada por Tamlin, e e fazê-lo se apaixonar perdidamente de verdade por você. -falei.

— Consigo fazer isso. -ela assentiu.

— Sei que vai.

Ela puxou minha mão, então, inclinei o rosto, beijando os lábios da humana.

Feyre suspirou, suas mãos tateando o meu corpo.

— Você está aqui a um tempo, sabe se virão até aqui agora? -ronronei em seu ouvido.

— Não virão, eu disse que queria descansar em paz. -ela disse.

— Bom.

Eu a atravessei, a deitando na macia cama.

Suas botas e as minhas sumindo.

Feyre laçou sua perna a minha, tateando meu corpo em busca de se livrar das minhas roupas.

— Quieta. -ciciei em seu pescoço.

Ela bufou uma risada e minha mão deslizou para dentro de sua calça, ela mordeu os lábios quando meus dedos afastaram a peça de renda e a penetraram.

— Pode rir agora?

Ela soltou um gemido baixinho, e suas roupas sumiram.

Eu desci minha boca até seu seio, Feyre gemeu, seu cheiro completamente quente emanando, minha mão apalpou o seu seio e Feyre inclinou a cabeça para trás, gemendo.

Desci até mais embaixo, afastando suas pernas.

— Ah, mas está tão molhada.

— Não deboche, pela mãe. -ela ofegou.

Soltei uma risada.

E tive o prazer de vê-la se contorcer quando minha língua a penetrou, Feyre enrolou os dedos do pé, soltando baixos gemidos, me pedindo para ir mais fundo, sua mão envolvendo em meu cabelos não com força, mas o bastante para me incentivar a dar uma picelada funda na mesma.

Feyre soltou um choramingo, eu chupei sua intimidade, e então, meus dedos a estimularam de forma frenética, vendo Feyre se derreter em gemidos.

Cobrindo o quarto com um manto deles.

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