Um ano se passou, nossa Luísa já estava com um aninho e cinco meses, ela já havia aprendido a andar mesmo que andasse e caísse a todo momento, o mais lindo, era que ela sempre gargalhava, era uma garotinha tão meiga e apaixonante, porém extremamente ciumenta. Maria e eu estávamos sentados no quarto de Luísa com ela observando nossa bebê brincar, até que ela nos olha sorrindo com seus quatro dentinhos.
- Mamã - disse sua primeira palavrinha.
- Meu Deus amor, ela falou - disse Maria chorando de felicidade.
- Neném do papai, parabéns - disse enchendo ela de beijos enquanto ela gargalhava achando graça.
- Papá - disse enquanto chacoalhava um brinquedinho rosa.
- Aí meu Deus amor - Maria a abraçou emocionada
- Ela é tão linda amor - disse emocionado - Ela me chamou de papai.
- Você é o papai dela amor! - disse com firmeza.
Que imensa alegria tomava conta do meu coração naquele momento, ela havia me chamando de papai pela primeira vez, a encher de beijos foi uma pequena forma de demonstrar o tamanho do amor que sentia pela minha filha. Beijei Maria demonstrando meu amor a ela também, que me permite viver isso todos os dias, que me deu a família que eu sempre sonhei e que com toda certeza estava apenas se iniciando, eu queria ter mais filhos com ela, dar ela a família que ela sempre sonhou e eu também. O beijo não durou muito tempo, Luísa nos separou brava, ela era bastante ciumenta, o que nos causava bastante risadas.
O dia passou e logo à noite se iniciou, Nice havia colocado Luísa para dormir nessa noite pois eu queria um tempo com minha mulher. Para nós eram muito importante tirarmos esse tempo de qualidade, para investir em nós dois, para cuidar de nosso relacionamento. Iríamos jogar xadrez e Maria havia trago nosso vinho favorito para jogarmos juntos, aproveitando que já não amamentava mais nossa pequena.
Ela usava um lindo vestido vermelho canelado justo ao seu corpo, marcando suas curvas, cabelos negros soltos como eu amava e ela também, e estava descalça como de costume. Estávamos no escritório de casa, no primeiro andar, todos já estavam descansando e assim poderíamos aproveitar a presença um do outro tranquilamente, sem sermos interrompidos.
- Vamos começar, querida? - perguntei a olhando encantado, após lhe entregar uma taça de vinho.
- Claro, querido. - respondeu pegando a taça de minhas mãos. - Mas vamos deixar o jogo mais interessante - disse me olhando profundamente.
- Como? - questionei tentando entendê-la enquanto a admirava em minha frente.
- Vamos fazer uma aposta - soltou - Se eu ganhar, você faz algo que eu queira sempre questionar e se você ganhar você escolhe algo. - completou bebendo um gole do vinho que estava em sua taça.
- Acho uma ótima ideia. - disse convicto - Se eu ganhar, quero que seja minha neste escritório. - disse malicioso.
- Se eu ganhar, quero que me deixe tomar o controle da situação durante nossa intimidade - disse quase me fazendo infartar pelo seu pedido, somente por imaginar este momento.
- Tudo bem, então estamos mais que combinados. - disse bebendo o vinho.
- Obrigada por topar, amor - disse antes de iniciarmos a jogada.
Ela caminhou até onde eu estava sentado, se sentando em meu colo, de lado e em apenas uma de minhas pernas, me beijou levemente. Logo retornou a sua cadeira em frente a mim, e iniciamos a jogada. Quando pensei que estava ganhando, contei vantagem antes da hora e perdi para ela. Diante o pedido dela, de qualquer forma eu sairia ganhando. Ela pulou feliz tomando toda a sua taça, me levantei afrouxando a gravata que usava mas Maria a puxou retirando-a, esperei que ela fizesse o que tinha vontade, apenas coloquei minhas mãos em sua cintura - Faça o que tanto tem vontade - sussurrei dando-a liberdade que precisava. Vi seus olhos brilharem, Maria e eu éramos bastante frequentes quando se falava em intimidade, éramos completamente apaixonados um pelo outro e por mais que não fosse nossa intenção fazer amor as vezes, sempre acabávamos fazendo, por amor, por sermos completamente entregues um ao outro. Por mais que tivéssemos uma filha, e nem sempre isso fosse possível, Maria e eu sempre arrumávamos um jeito de ter nosso momento. Ela me puxou até o sofá do escritório após trancar a porta do escritório, me fez sentar e logo se sentou em meu colo, frente a mim, suas pernas dobradas em cada lado de minha cintura e eu a enlaçava com minhas mãos em sua cintura. Ela me beijou lentamente, nossas cabeças giravam conforme o beijo, nossas línguas se encontraram após ela pedir passagem e nossos lábios perfeitamente encaixados, sentir seu corpo ao meu e sua boca a minha me levava a completa loucura.Por Maria
Estava em seu colo, eu o beijava, sentia seu membro se alegrar conforme o beijo então comecei a me movimentar lentamente sobre seu colo, roçando nossas intimidades, conforme o beijo que era trocado por nós. Ele colocou suas mãos em minha bunda me ajudando a me movimentar com mais intensidade. Há um ano atrás certamente eu não teria toda essa coragem, de tomar iniciativa, esperava sempre que ele quem demonstrasse, quem me procurasse para estarmos juntos tão intimamente, mas aprendi a deixar que meu coração e meu corpo comandassem, eu estava completamente pronta para ele mas queria dar mais prazer a ele. Estêvão era um pai maravilhoso e um namorado perfeito, sempre colocava minhas vontades acima das dele e o meu prazer acima do dele e hoje eu faria o mesmo, colocaria o prazer dele acima do meu, daria ele todo prazer que ele merece. Comecei a desabotoar sua camisa, botão por botão, enquanto sentia seus beijos urgentes em meu pescoço, causando-me arrepios. Beijei seu peitoral até chegar em sua calça, onde retirei seu cinto e retirei sua calça, deixando-o apenas de cueca, me levantei completamente de seu colo retirando meu vestido, ficando apenas de lingerie vermelha. Ao me sentar novamente em seu colo, lhe disse - Retira minha lingerie, amor - não sei da onde tirei tamanha coragem, mas assim foi, ele levou suas mãos ao feixe de meu sutiã o retirando. - Posso? - perguntou se referindo aos meus seios, eu afirmei. E então pude sentir seus beijos em meus seios, ele acariciava um com sua mão e o outro sugava perfeitamente com seus lábios, suas carícias me levou a loucura em apenas um instante, ele sabia o quanto eu amava essa carícia e por isso sempre me presenteava com tamanho prazer. Abaixei sua cueca e sem dar-lhe tempo de dizer algo, o encaixei em meu corpo ainda naquela posição maravilhosa em que estávamos, ele urrou quando terminei de ser preenchida por seu membro, o beijei enquanto iniciei os movimentos, uma de suas mãos estava em meus cabelos puxando-os levemente e a outra em minha cintura segurando-me enquanto me movimentava intensamente, Estêvão permitiu que eu ficasse no controle assim como pedi, mas eu queria que ele me comandasse novamente naquele instante. - Comanda, meu amor, toma o controle da situação - sussurrei em seu ouvido, rapidamente ele me virou, deitando-me no sofá em que estávamos, ficando entre minha pernas e se encaixou novamente em minha intimidade, estocada fortes e precisas assim como eu gostaria naquele momento, ele acariciava meu corpo enquanto me beijava com desejo e intensidade, até chegarmos ao ápice de nossa entrega.
- Meu amor, você me surpreendeu - disse ofegante - Adorei você tomando o controle - disse enquanto eu acariciava seus cabelos, ele ainda estava dentro de mim, deitado em meu colo.
- Queria poder proporcionar a você, o mesmo que você me proporciona. - disse envergonhada.
- Você é maravilhosa - me deu um selinho.
Levantamos para nos vestir novamente e irmos para nosso quarto, tomamos banho e nos deitamos para descansar. Ouvimos Luísa chorar então Estêvão foi até seu quarto buscá-la para ficar conosco em nosso quarto, desci para fazer sua mamadeira, quando retornei encontrei ela aninhava ao peito de Estêvão enquanto ele cantava na para ela uma canção para dormir, dei a mamadeira para Luísa e ela mamou grudada ao pai, dormi admirando eles, com o coração alegre por ter feito a escolha certa: amar Estêvão.
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Luz en la Oscuridad
FanfictionEm meio a pior tempestade de sua vida, Maria conhece o amor, quando havia ido procurar por um psicólogo depois de ter sido abusada por seu namorado. Estêvão, seu psicólogo, acaba se apaixonando pela simplicidade e nobreza de Maria. O que o destino t...