Por Maria
Havia acabado de acordar, senti os braços do Estêvão em minha cintura prendendo-me a ele. Era maravilhoso acordar todos os dias ao seu lado, sentir sua respiração junto a minha e seus braços me abraçarem como se a qualquer momento o mundo fosse acabar.
Com um pouco de dificuldade me virei de frente para ele, acariciei seus cabelos enquanto ainda não havia despertado. Minhas pernas estava entre as dele, eu estava morrendo de saudades do meu marido, depois de dias intensos no hospital. O beijei levemente nos lábios e desci meus beijos para seu pescoço, na intenção de acorda-lo.
Enquanto lhe beijava carinhosamente, senti uma de suas mãos apertar minha cintura, levantei meu rosto para olhá-lo já que estava beijando seu pescoço intentes antes de perceber que havia acordado.
- Bom dia, meu amor - disse vendo-o ainda abrir os olhos.
- Bom dia, querida - respondeu quando havia acordado de fato - Que ótima maneira de acordar, amor - disse beijando meu rosto incontáveis vezes.
- Queria acorda-lo como gosta - disse sentindo seus beijos. - Aproveitando que nosso furacãozinho chamado Luísa foi dormir na casa de meu pai - continuei.
- Se ela estivesse aqui certamente já teria entrado - ri de sua fala - Ela é tão ciumenta quanto nós- continuou.
- Sim amor, por isso devemos aproveitar não acha? - sussurrei em seu ouvido.
- Com certeza - senti sua mãos descerem para minha bunda, apertando-a no mesmo instante.
Coloquei uma de minhas mãos em seu membro enquanto lhe beijava, o beijo era lento e apaixonado, não tínhamos pressa e sim queríamos curtir nosso momento como marido e mulher. A gravidez me deixava ainda mais desejosa de meu marido, me soltei de seus lábios depois de mordê-los e subi sobre o corpo de meu marido, tomando o controle da nossa entrega.
Ele voltou a me beijar, enquanto apertava meu corpo sobre sua ereção, fazendo-me suspirar louca pelo desejo que já sentia, desci meus beijos para seus ombros e pescoço, uma vez que ele não usava camisa para dormir, deixando seu pescoço avermelhado pela intensidade dos beijos que lhe dava.
Parei quando senti suas mãos em meus seios enquanto ele beijava meu pescoço, certamente ficaria a marca do chupão deixado por ele ali, suas mãos desceram a alça de minha pequena camisola branca de seda, como gostava de usar, deixando nua da cintura para cima.
- Você é tão linda, meu amor - disse antes de tomar meus seios em seus lábios.
Ele começou a suga-los com paixão, deixando-me extasiada pelo prazer que me proporcionava, os seios sensíveis pela gravidez me deixava ainda mais desejosa de suas carícias no local. Ele nos virou, fazendo-me ficar por baixo de seu corpo, retirou por completo a camisola deixando-me apenas trajando a calcinha que usava, da mesma cor da peça retirada minutos antes.
Voltou a acariciar meus seios, sugou e beijou com intensidade e carinho ao mesmo tempo. Descendo seus beijos pela minha barriga onde acariciou e beijou carinhosamente, já que carregava nosso filho, seus olhos brilhavam sempre que ele beijava minha barriga.
- Obrigada por mais uma vez me permitir ser pai, meu amor - disse me olhando.
- Eu te amo, meu amor, ele será fruto de nosso amor - o respondi apaixonada.
Senti ele rasgando minha calcinha, assim como ele amava fazer. Já havia me acostumado com o fato, ainda mais porque ele me dava mais três sempre que rasgava uma em nossos momentos de amor.
Ele colocou minhas pernas sobre seus ombros, e começou a amar minha intimidade com sua boca, me levando a loucura, senti ele introduzir dois de seus dedos em minha intimidade enquanto ainda a amava com sua boca de forma intensa. Apertei os lençóis de nossa cama sentindo meu corpo tremer pelo prazer ao chegar no ápice, ele subiu novamente ficando sobre meu corpo ainda vestido com uma calça de moletom cinza.
O beijei intensamente prendendo-o dentro de minhas pernas para sentir seu membro.
- Posso brincar também? - perguntei me referindo ao seu membro.
- Sou todo seu, meu amor - disse exatamente tudo que eu precisava ouvir.
O fiz deitar sobre nossa cama, beijei seu peitoral, fazendo um caminho de beijos até sua calça, retirando a mesma juntamente com a cueca preta que usava. Olhei seu membro sapeca, enquanto observava seu olhar sobre mim, peguei seu membro em minhas mãos movendo-as de cima para baixo ouvindo sua respiração já ofegante pelo prazer. O coloquei em minha boca sugando-o com vontade, até sentir que ele gozaria, então me sentei sobre seu corpo introduzindo seu membro em minha intimidade. Suspirei quando senti seu membro completamente em meu corpo, ele colocou suas mãos sobre minha bunda apertando-a enquanto me movimentava intensamente como gostávamos. Os movimentos eram intensos e precisos, até Estêvão me segurar e dar cinco fortes estocadas fazendo seu membro me preencher por inteiro, gemi alto chegando a um intenso ápice de prazer, levando-o junto comigo.
- Amo quando começamos o dia assim - disse ele ofegante quando terminamos, enquanto acariciava minhas costas.
- Eu também. - respondi sentindo seu carinho - Ainda bem que é final de semana, assim podemos descansar, estou sem forças - continuei.
- Podemos descansar até Luísa chegar, o que acha? - disse beijando minha testa.
- Acho maravilhoso. - respondi enquanto ele se desencaixava de meu corpo, fazendo-me resmungar baixinho pelo vazio agora deixado.
- Vamos tomar um banho amor? - disse acariciando meus cabelos.
- Vamos- disse quase dormindo.
Ele me levou em seu colo até o banheiro, onde tomamos um rápido banho e nos vestimos novamente com nossos pijamas, para não correr riscos de Luísa chegar e nos ver nua em nossa cama. Horas depois, senti Luísa pular na cama, enquanto tentava nos acordar.
- Papai, acorda - disse ainda pulando.
- Vem deitar conosco minha filha, estamos cansados - disse Estêvão a olhando cansado.
- Posso deitar no meio de vocês? - perguntou manhosa - Porque está segurando a mamãe assim Papai? - disse com ciúmes.
- Oi meu amor - disse a olhando.
- Oi mamãe - me deu um beijo na bochecha e voltou a atenção para o pai.
- Deita do lado da mamãe, meu amor - disse tentando fazer com que ela deixasse Estêvão permanecer me abraçando como estava.
- Estou dando atenção para sua mãe, filha, somos casados por isso nos abraçamos assim - disse Estêvão, ele me abraçava por trás já que estávamos de lado.
- E você não vai dar atenção para sua filha, papai? - perguntou manhosa o olhando atenta, nos viramos para ela, rindo de sua fala.
- Claro que sim, meu amor. - disse me fazendo deitar sobre seu braço, coloquei um de meus braços em seu peitoral o abraçando enquanto ele permanecia de barriga para cima prestando atenção em Luísa.
- Então me deixa deitar - disse cruzando os braços
- Pode meu amor, vem deitar com o papai - disse trazendo ela para deitar em nosso meio, antes dando-me um demorado selinho.
- Porque se os casados se beijam, mamãe? - perguntou curiosa e enciumada.
- Porque é uma das formas para demonstrar que se amam, meu amor - disse acariciando seus longos cabelos negros assim como os meus.
- Não gosto muito quando se beijam - disse agarrada ao pai.
- Porque minha filha? - Estêvão perguntou rindo.
- Porque sua atenção tem que ser para mim, papai - disse seria.
- Minha filha, o papai tem que dar atenção para sua mãe e logo para seu irmãozinho também. - disse a olhando - Mas isso não quer dizer que o papai não vá te dar toda a atenção que mereça sim? - continuou.
- Sim, papai - disse meio contrariada.
- Como foi na casa de seus avós, filha? - perguntei.
- Foi muito legal mamãe, nós assistimos filmes, jogamos e brincamos muito! - disse eufórica - Eu amo quando vou para casa do vovô e da vovó Ângela. - disse alegre.
- Que bom, minha princesa - disse observando sua alegria - Você pode ir na casa deles sempre que quiser, tá bom? - disse acariciando seus cabelos.•••
Horas depois
Estávamos na área externa, aproveitando o momento em família, apenas meu marido, nossa filha e eu. Estava usando um lindo biquíni vermelho e um mini shorts preto, estava sentada no balcão tomando minha limonada enquanto observava meu marido e minha filha brincando na piscina.
Eles brincavam e ela sorria feliz enquanto abraçava o pai, era tão bom ver ela crescendo tão feliz, Estêvão era um pai maravilhoso e continuaria sendo com os nossos filhos que ainda estavam por vir. Acariciei minha pequena barriga, nosso filho teria o melhor pai do mundo assim como nossa princesa.
Ele me olhou sorrindo, mandei um beijo para ele e ele mordeu os lábios enquanto me encarava, aproveitando que Luísa estava focada brincando com a boia de unicórnio que se havia dado a ela, me levantei do balcão caminhando para perto deles.
- Você está lindo assim, meu amor - disse me referindo a ele estava apenas de sunga.
- Você também esta maravilhosa - disse mordendo os lábios. - lhe dei um selinho demorado sendo interrompidos pela Luísa.
- Chega chega - disse se colocando entre nós - Vem nadar com a gente mamãe - disse feliz.
- Tô indo, minha princesa - disse.
Caminhei até o balcão, retirando meus shorts, ficando apenas de biquíni, fiz um coque despojado e caminhei até a piscina novamente entrando pelas escadas. Estêvão nadou até mim, me abraçando forte pela cintura. - Te amo - sussurrou. Beijei sua bochecha apaixonada - Eu também - disse, logo fui até minha menina.Por Estêvão
Observei minha esposa brincar com nossa filha, por alguns instantes, antes de ir até elas. Minha esposa era maravilhosa, sua gestação estava deixando-a ainda mais radiante, nosso pequeno Gustavo chegaria para completar nossa família. Luísa me chamou para brincarmos de bola na piscina, nadei até uma boa distância delas e iniciamos o jogo.
Como eu amava ficar com elas, aproveitar nosso momento em família.
- Mamãe, tô com fome - Luísa disse indo até ela - Podemos fazer churrasco? - disse dengosa.
- Claro meu amor - ela respondeu lhe abraçando - Amor, podemos fazer churrasco para o almoço de hoje? - disse me olhando.
- Claro que sim, querida - lhe respondi.
Enquanto Luísa brincava na piscina, Maria e eu resolvemos cozinhar na área externa para ficar de olho em Luísa e também porque o dia estava lindo. Enquanto eu cuidava da churrasqueira e bebia cerveja, Maria tomava sua limonada enquanto preparava o almoço.
Coloquei algumas das carnes na churrasqueira, como o fogão e o balcão ficava ao lado da churrasqueira, abracei por trás minha esposa, beijando seu pescoço.
Acariciei sua pequena barriga, estava encantada com a chegada de nosso menino.
- Estou ansioso para chegada de nosso menino - disse fazendo-a virar e a prendendo entre o balcão e eu.
- Amor, nossa filha está aqui - disse olhando Luísa por cima do balcão.
- Ela está brincando. - disse antes de colocar uma de minhas mãos em sua bunda e a outra entre seus cabelos.
Ela enlaçou seus braços em meu pescoço, sorrimos um para o outro antes de iniciarmos nosso beijo. O beijo era apaixonado e lento, ela mordeu meus lábios voltando a beijar, a colei mais em meu corpo, aproveitando nosso beijo antes de Luísa vir até nós.
- Porque estavam se beijando de novo? - disse enciumada - Toda hora isso agora - concluiu sua fala nos fazendo rir.
Caminhei para churrasqueira virando as carnes enquanto Maria havia sentado nossa filha em uma das baquetas do balcão para ficar mais próxima a nós enquanto preparávamos o almoço escolhido por ela.
- Não posso mais beijar seu pai, filha? - perguntou Maria enquanto mexia o arroz.
- Pode mamãe, mas não enquanto eu estiver perto né - disse gesticulando as mãozinhas - É nojento - concluiu fazendo careta.
- Continue pensando assim filha - disse rindo de sua fala.
- Amor, não faz assim - disse Maria me repreendendo.
Algum tempo depois, o almoço havia sido terminado. Maria e eu colocamos a mesa e nos sentamos para almoçar com nossa pequena, que falava sem parar o quanto amava quando a piscina e o churrasco.
Passamos o dia inteiro com nossa princesa, dando toda atenção a ela, como ela gostava. A noite, lhe demos um banho e a colocamos para dormir depois de ler sua história favorita: branca de neve e os sete anões. Todas as noites ela gostava de dormir ouvindo a mesma história, a qual era apaixonada.
Maria e eu dormimos após tomarmos um relaxante banho, estávamos exaustos, mas completamente felizes por estarmos vivendo a melhor época de nossas vidas.
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Luz en la Oscuridad
FanfictionEm meio a pior tempestade de sua vida, Maria conhece o amor, quando havia ido procurar por um psicólogo depois de ter sido abusada por seu namorado. Estêvão, seu psicólogo, acaba se apaixonando pela simplicidade e nobreza de Maria. O que o destino t...