Mais do que você imagina

Capitulo 11

Billie P.O.V

Eu acordo e sinto uma coisa agarrada em mim, eu abri os olhos e vi que eu e a s/n estávamos dormindo abraçadas, não foi um sonho.

Ela é tão linda e maravilhosa, ela esta dormindo sorrindo deve estar tendo um sonho bom.

Ontem ela não conseguia dormir por isso eu resolvi vir para a cama dela.

Ela me contou que quando foi para Portugal ela estava grávida, ela iria ter um filho, o nosso filho, mas a obrigaram ela a tirar eu senti que ia morrer quando ela me contou, nos teríamos um filho, eu teria um filho com a s/n, nos teríamos uma família, eu iria amar ele tanto, eu sei que descobri disso ontem mas quando ela me contou que a mãe dela a obrigou a aborta parecia que tinham pegado um pedaço do meu coração e queimado ele na minha frente.

Ela passou por tanta coisa e continua a sorri, ela continua alegre, ela continua forte, ela deve ser uma das pessoas mais fortes que eu já vi, eu sei que nos temos que ir com calma mas eu já me sinto apaixonada por ela.

Ela me apertou com força e eu fiz um carinho na bochecha dela, por tanto tempo eu sonhei com o momento que ela estaria ali em meus braços e agora ela está aqui comigo, parece que toda a vez que ela me olha o meu coração da um salto de alegria.

S/n: oi Bill - falou meio abafado por estar com o rosto no meu peito - dormiu bem?

B: muito bem - falei sorrindo e ela me deu um beijo na bochecha, eu sorri boba e ela me deu outro beijo só que desta vez foi no conto da boca, ela encostou a testa na minha e a ponta dos nossos narizes se tocaram, ela fez um carinho em mim e eu coloquei as minhas mãos na cintura dela.

Ela fechou os olhos e nossas bocas se encostaram por um momento, eu apertei de leve a cintura dela e ela mordeu os lábios.

Eu puxei ela para mais perto de mim e ela subiu em cima de mim sentando na minha cintura.

Os seus lábios roçaram os meus, eu pedi passagem com a língua e ela cedeu, beijar ela é tão bom o gosto da boca dela é tão familiar e muito bom pra mim.

Eu desci beijando o pescoço dela e me ofereceu o pescoço me deixando fazer oque eu quisesse, ela começou a rebolar em cima de mim e eu gemi baixo.

Eu retirei a blusa dela e vi que ela estava se sutiã, os peitos dela cresceram um pouco nesse ano, eu fiquei a admirando por muito tempo eu acho por que a s/n me puxou para perto dela, antes era raro a s/n tomar a iniciativa e quando ela me puxou me deixou bastante surpresa, porem eu comecei a chupar o peito dela e nossa como eu senti falta disso.

Não me levem a mal é claro que eu senti falta do sorriso dela, das conversar que a gente tem, do jeitinho estranho e maravilhoso que ela é, mas eu senti muita falta dos nossos tempos sozinhas e ontem quando a s/n me excitou só para ver se eu ainda sentia tesão nela me fez gostar ainda mais dela, só pelo fato da inocência dela de achar que eu não sentia mais tesão nela me fez achar ela uma fofa.

Eu dei um beijo no vale dos seios dela e ela respirou fundo, ela tirou a minha camisa devagar e tocou os meus seios com cuidado, eu sinto o meu pau pulsando pedindo para estar dentro dela, ela esta brincando com o bico do meu peito entretida.

Eu passei a mão pela bunda dela ate chegar ao short dela e enfiei minha mão dentro, eu senti o quanto ela está molhada.

B: porra - falei em gemido, ela deitou a cabeça no meu pescoço dando beijos e mordidas, eu passei meus dedos em seus lábios maiores e ela gemeu no meu ouvido.

S/n: Bill - ela começou a rebolar em meus dedos e mordeu o módulo da minha orelha, ela tocou no meu peito fazendo um carinho e apertou devagar.

Ela tentou tirar a minha calça de moletom mas não conseguiu sozinha e resmungou irritada.