Exposed - VINNIE HACKER

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Deste capítulo em diante, poderá haver cenas de sexo explícito.
Se não gosta, pule.

Amarrei os pulsos de Karen nas cordas presas a cama. Ela estava de quatro, já sem nenhuma peça de roupa e com os pulsos amarrados.

- Bate em mim, Cole

Era brochante ver uma mulher gemendo por esse meu nome, mas eu tinha que me acostumar, era regra na casa. Não a questão de transar com os chefes e chama-lós por outro nome, mas chama-lós sempre por outro nome.

Peguei o gel lubrificante, colocando em meus dedos. Deslizei os dedos entre o meio das nádegas de Karen. Vi que ela assustou com meu toque, quando o orifício mexeu-se.

- Estou apenas lubrificando, Karen.

- Não tive uma boa experiência quando fiz isso pela primeira vez

- Porque fez com quem não sabia. Relaxe.

Ela tentou fazer oque pedi, empinando mais a bunda para mim. Joguei o vidro do gel no chão e dei um tapa naquela bunda enorme toda empinada, pude ver a marca vermelha da minha mão fixando na pele dela. Prefiro sim meter em uma boceta, mas o buraco atrás era sempre mais apertado...

Levei meu polegar até o destino, empurrei um pouco, sentindo as contrações que Karen fazia e continuei até colocar tudo. Mantive a loira ocupada um pouco com meu polegar, para acostumar com o preenchimento até sentir que havia parado de me apertar. Peguei a camisinha que eu havia colocado em cima da cama, era um tipo especial para sexo anal, com bastante lubrificante. Fiquei de joelhos atrás dela enquanto colocava a camisinha. Segurei em sua cintura, Karen deitou o corpo sobre o colchão.

- Vinnie... Não acho que estou pronta para isso

- Levante essa bunda novamente ou está demitida por ter falado meu nome

Ela rapidamente voltou a posição e eu abri suas nádegas, pincelando meu pau entre elas. Merda, Merda. Não quero terminar isso como se tivesse transado sem ela querer. Mas lá estava aquele cu, aberto e todo melado de lubrificante. Enterrei metade, de uma vez e sem aviso. Karen gritou em um gemido alto e manhoso.

- Ahh... Cole

- Isso...

Eu segurava seu corpo para ela não desabar sobre a cama, pois seus pulsos continuavam amarrados. Seu cu abria e fechava conforme eu me movimentava. Tirei meu pau e voltei a enfiar meu dedo, socando um pouco dentro, girando e voltando com ele para fora.

(...)

Os pulsos da loira já estavam soltos, e ela rebolava com meu pau em sua boceta nesse momento. Fechei os olhos sentindo o prazer me consumindo junto com a vontade de gozar.

- Isso, Ash

- Ash? Quem porra é, Ash? - Um tapa forte foi dado em meu rosto, me fazendo abrir os olhos.

Merda, oque porra eu estava fazendo? Por que
gemi o nome da Ashley? Eu nunca nem beijei aquela... Aquela morena, queria que fosse ela aqui.

- Ste, preciso de sua concentração aqui - Laura falou. Ela estava nua, sentada ao meu lado na cama.

- Hm? estou concentrado - Era nossa segunda tentativa de fazer esse take. Na primeira vez, Laura teve um orgasmo antes do combinado.

Estávamos no quarto de gravações, geralmente era usado apenas pelas meninas, mas estamos testando algo novo. Sou o primeiro homem a participar dos videos disponiveis na plataforma paga da ponu. As gravações com as meninas começaram a um tempo e fizeram sucesso. Estamos fazendo muito dinheiro com isso.

Meu corpo estava com bastante maquiagem para esconder minhas tatuagens. Usava uma mascara preta que deixava apenas os olhos de fora. Minha idêntidade nunca deveria ser revelada ali.

Demos inicio aos trabalhos. Mas minha mente realmente não estava lá. Senti que meu tesão havia aumentado porque o rosto de Ashley passava em minha mente. Não era Ashley que cavalgava em mim, deslizando a boceta melada em toda a minha extensão enquanto gemia de forma excessiva. Mas eu metia como se fosse.

- Isso gostosa... - Falei sem conseguir manter minha concentração total ali, eu estava enxergando o rosto de Ashley no lugar de Laura. Cravei meus dedos em sua bunda, fazendo ela ficar parada enquanto eu começava a meter rápido e forte. O cameraman responsável pelas imagens, agachou-se atrás de Laura para pegar um ângulo melhor. A segunda câmera deu close no rosto de Laura enquanto ela gemia, pedindo por mais.

O moreno gato a qual eu tinha sido deixada acompanhada, acabou de ir embora. Ele estava acompanhado por um amigo que começou a passar mal de tanta bebida, então avisou que o levaria para casa. Deixou seu número agendado em meu celular e pegou o meu para não correr o risco de eu não mandar mensagem. Inteligente, provavelmente eu esqueceria de mandar alguma mensagem.

Quatro e quinze da manhã, e eu ainda estava por aqui. A casa começava a ficar vazia aos poucos, enquanto eu bebia meu... hm, talvez eu tenha perdido a conta de quantos Martini bebi somente essa noite.

Emy desapareceu, provavelmente achou algum homem perdido por aí e pegou para criar durante a noite. Típico da minha amiga.

- Parabéns para mim, que estou mais uma vez terminando a noite sozinha - Levantei a taça com martini para o alto e alguém apareceu ao meu lado, brindando comigo.

- É uma pena que estejamos brindando pelo mesmo motivo

Era um homem, cabelos pretos liso, cor de pele clara, olhos verdes claro, dentes tão brancos que quase fiquei cega quando ele sorriu. Gato! E cheiroso, hmm... Cheiro de homem cafajeste, misturado com uma aroma de café.

- Claro que não. Pelo menos não terminamos a noite mal acompanhados - Respondi mostrando um sorriso.