"Seria essa a proposta de emprego da minha vida? Trabalhar na PONU mudaria minha vida financeira da água para o vinho, mas não imaginaria que minha vida amorosa passaria por uma mudança radical também." - Ashley
Os gêmeos Hacker só querem uma coisa;...
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Soltei o cabelo da Ashley e sentei novamente no sofá da sua sala. Controle-se, Stephan. Lembre da porra do trato..
A morena me olhou, provavelmente tentando raciocinar o porquê parei. Ela prendeu o cabelo em um coque, enquanto ainda me olhava da mesma forma.
Sei que Vincent quebrou a porcaria do trato, mas eu tenho fama de manter minha palavra..
Afastei minhas pernas e bati sobre uma das coxas, enquanto olhava para a morena. Que se foda o trato!
- Vem cá - Pedi, mas ela negou com o dedo indicador.
- Depois de você ter dito isso? - Perguntou - Sei muito bem oque vai acontecer se me sentar aí.
- Sabe? Me explica oque vai acontecer - Pedi. A morena revirou os olhos, enquanto sorria e dava um passo para trás.
- Quer beber algo? Preciso fazer você esquecer oque aconteceu com seu carro - Ela falou em uma tentativa muito falha de mudar o rumo da conversa e caminhou até a cômoda ao lado da televisão, onde guardava algumas garrafas de bebida.
- Tem um líquido que me faria esquecer - Baixei meu olhar para o meio das suas pernas - É a única bebida eficaz - Ela estava de costas para mim, então não percebeu para onde meu olhar estava direcionado
Levantei do sofá onde estava e caminhei até ela, encurralando seu corpo contra a cômoda e eu. Seus ombros se mexeram com a respiração pesada, enquanto eu colocava todo seu cabelo para um lado, expondo o outro ombro.
- Gostaria que eu esclarecesse para você qual o líquido? - Perguntei, passando meu polegar pela curva do seu pescoço.
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Eu ainda tinha dúvida se Stephan estava chateado pelo acontecido com seu carro, mas acho que algo em sua calça está me dando respostas sobre isso. Como ele ficaria com aquilo tão duro ralando em mim, se estivesse puto comigo?
Minha cabeça prendeu para o lado quando a língua de Stephan dançou em minha nuca, trilhando um caminho úmido até meu ombro, me deixando arrepiada. E por incrível que pareça, também estava me deixando nervosa. Ofereci bebida, mas aquela que tomei na casa dele, já estava fazendo um certo efeito em mim. Uma risada, não exagerada, mas uma risada saiu da minha boca. Levei minha mão até a boca, tentando abafar o som.
