Após retomar sua vida em Viena, Chaeyoung tinha contado toda a sua experiência sexual com a professora estranha de Londres. Jennie achou tudo muito novo e exótico, até pesquisou sobre o sexo tântrico e achou ousado a mulher oferecer uma amostra gratuita para Chaeyoung.
A loira não conseguiu esquecer a professora, a sua vontade por sexo triplicou após a sua transa com Lisa, quem se beneficiou foi Yeji, que transava quase todos os dias com a chefe de pesquisa. Dentro da dispensa do zelador, no vestiário feminino, nas escadas de emergência, era sexo que não acabava mais.
- Você precisa encontrar essa mulher de novo Chaeyoung, nem que seja só para rolar mais uma vez. - Disse Jennie e Chaeyoung ponderou sobre aquele conselho.
- Ela disse que iria trabalhar aqui no instituto, mas convenhamos esse prédio tem mais de 50 mil metros quadrados, não é fácil encontrar alguém aqui. - Disse a loira e Jennie parou de mexer no seu computador e virou para encontrar a loira debruçada na sua mesa.
- Eita! Que amor de pica é mais forte que...
- Não começa Jennie! - Chaeyoung repreende a sua melhor amiga.
- Ela me olhava nos olhos... Tocava o meu corpo como ninguém nunca tocou antes, seu cheiro Jennie...
- Merda Chaeyoung, você está apaixonada pela mulher que você viu o que? Duas vezes? - Pergunta Jennie incrédula com a loira.
- Eu não estou apaixonada... O sexo com ela foi incrível e sexo incrível é difícil de achar...
Do outro lado do instituto complexo leste
Jisoo estava para jogar a sua mentora pela janela do segundo andar se ela falasse mais um vez da cientista que ela ficou no último congresso. Por isso que a coreana não costumava repetir transa e evitava sexo romântico, isso tinha evitado muita coisa na sua vida, como por exemplo um namorado tóxico ou uma paixão não correspondida.
- Não é como se a gente fosse da certo. Ela não gosta do meu jeito, sabe? - Era a milésima vez em que Lalisa falava da outra mulher.
- Lisa eu não quero te ouvir. - Disse Jisoo revirando os olhos e sua mentora continuou.
- Ela tem uma pintinha perto da boca... Nossa... Ela é tão linda Jisoo. Tão linda que prece uma boneca... Mas também, até parece ela iria querer algo comigo. - Disse Lalisa andando de lá pra cá pelo laboratório.
Jisoo estava com as mãos no ouvido e cantando lá lá lá lá lá, evitando ouvir as queixas de Lalisa.
- Certo, pelo visto você não vai parar de falar dessa mulher. - Disse Jisoo respirando fundo.
- Então vai atrás dela. - Disse Jisoo.
- Eu não posso, ela iria me achar uma desesperada. - Disse Lalisa e Jisoo riu. Era isso que a sua mentora estava nesses últimos cinco dias.
- Você precisa transar mais vezes. - Disse Jisoo fazendo Lisa revirar os olhos em descrença. Que ela confiava para contar suas histórias estava fazendo pouco caso dos seus sentimentos.
- Jisoo Unnie... Você sabe como é difícil para mim se abrir com estranhos e principalmente manter relações sexuais casualmente. Você sabe a minha condição e no é todo mundo que aceita numa boa. - Dito isso Jisoo se arrependeu de pegar o pé da sua mentora e amiga.
- Que tal a gente ir beber alguma coisa hoje a noite? E se alguém interessante aparecer é a sua chance. - Perguntou Jisoo e Lisa ponderou e respondeu que sim.
- Prefiro só beber mesmo. - Disse Lisa. Fazendo Jisoo rir do seu nervosismo.
As duas voltaram a prestar atenção na pesquisa que estava em desenvolvimento, Lisa auxiliava a sua orientanda, mas seu pensamentos sempre dava um jeito de ir até uma certa cientista loira de olhos castanhos mais intensos e lindos que ela conheceu.
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Um Pai Para O Meu Bebê ( Ou Quase Isso) - Chaelisa (G!P)
FanficAlgumas pessoas acreditam no famoso relógio biológico, no qual a mulher ou homem sentiam que era o momento de serem pais. Park Chaeyoung tinha aversão a homens, mas queria engravidar. Ela poderia simplesmente fazer uma inseminação artificial, porém...