Preciso?

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Maguns, Max, Maia, Clary, James, Lydia, Cassandra estavam em volta da mesa do escritório olhando para a planta da proprioedade.

-O lugar é um galpão abandonado.—Começou Maia.—Tem duas saídas conhecidas. A entrada subterrânea é atrás de uma estante do lado oeste. Preciso de trinta dos nossos homens nessa invasão. Vamos dividi-los em 4 grupos. Que serão comandados por Max, Lydia, Magnus e eu.—Max deu um passo a frente.

—Matem qualquer um que não for Jace e Izzy. Agora vamos.

Clary a não havia falado nada durante a reunião e nem depois de ter entregado os papéis para Max. Clary sabia que havia se entregado dando esses papéis, mas ela aguentaria qualquer que fosse a consequência se Izzy estivesse segura. Então ela estava no pé da escada olhando para os outros partirem.

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Os furgões pararam a poucos metros do galpão. Max e Magnus observavam pelos binóculos. Maia estava com sua equipe fazendo em uma das saídas. Lidya na outra. Max pegou o rádio  na sua cintura e o ligou.

-Estão em suas posições?

-Estou.-diz Maia

-Estou.- diz Lydia segundos depois.

-Vamos entrar

Max fez um gesto com a mão para que todos avançassem, e  em silêncio eles correram em direção à construção.

Max sabia que a surpresa era sua melhor opção, mas estavam em frente a enorme estante, e sabiam que  para movê-la faria muito barulho. Depois que começassem, teriam apenas segundos, pois sabiam que eles estavam ali.

Quando a passagem se abriu homens começaram a atirar. O tiroteio durou segundos. Os homens de Valentim logo foram abatidos. Eles desceram as escadas e vasculharam cada porta. Max entrou em uma porta havia uma mesa no centro, bebidas ao redor e papeis jogados pelo chão. Era de Valentim, ele havia escapado.

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Jace estava cansado, sua visão estava embaçada e seu braço doia, mas nada disso se comparava com a dor de ver Izzy jogada no chão. Jace sabia que a irmã estava sendo forte e falando que estava bem, mas jace sabia a verdade.

-Precisamos fazer alguma coisa.-Izzy tenta se levantar, mas cai logo em seguida.

-Izzy, por favor, fique onde está. Você precisa descansar.

Vozes vindo de longe, Izzy se levantou. Seu rosto se recontorcia de dor, mas ela havia conseguido. Então ela se apoiou na parede e sorriu para o irmão. A porta foi aberta e Izzy desapareceu atrás dela. Dois homens entraram. Izzy colocou as mãos no pescoço de um deles e graciosamente quebrou seu pescoço. O outro homem viu seu amigo atingir o chão, ele tentou pegar a arma da cintura, mas izzy o chutou e a arma caiu para o meio da sala. O homem tentou acertar izzy com um soco, mas ela desviou, se segurando na parede ao fazê-lo, e o acertou bem no nariz. O sangue escorreu e ele levou a mão até lá. Em um giro rápido izzy estava com seus braços sobre o pescoço dele e abertando. O homeme fez a mesma coisa com as feridas de izzy, mas em fez de soltar, ela o apertou ainda mais forte, ate que enfim ele desmaiou.

Gritos soaram, segundos depois um tiroteio começou. Izzy se abaixou e pegou as duas armas dos homens no chão, e então andou até Jace e o soltou. Os dois no meio da sala, suas armas apontadas para a porta.

Jace estava preparado para qualquer coisa, mas com certeza não para isso.
Era Max. Ele correu estava ali para os encarando. Jace estava paralisado.

—Vão ficar ai? Se gostaram tanto, eu posso voltar depois.—Os três sorriram.

—Também sentimos saudades.

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Izzy estava no corredor em que foi arrastada. Magnus apareceu. Izzy abriu um sorriso ao vê-lo, um sorriso que se desfez quando o rádio tocou.

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