Karol

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Quer dizer que o gato de ontem é mesmo meu vizinho e melhor é filho do Bruno Pasquarelli, oh mundinho pequeno.
Fiquei quente só de olhar o cara, que delícia.
Droga de aplicativo, eu não sei andar aqui e o app não está ajudando, deveria ter aceito que a bela Rose me chamasse um táxi, meu telefone vibra com mensagem é Valentina perguntando onde estou, que vamos para uma festa, faço uma careta tenho tanto trabalho para começar mais....
Respondo e ela me diz que está aqui perto e vem buscar.
Levanto a cabeça e vejo o vizinho parado na porta do prédio com o moreno de ontem os dois olham para mim, o cara faz sinal para ele e se aproximam.
- Cavalheiros.
- É... Um.. Karol precisa de ajuda? Ruggero pergunta.
- Ah estou perdida.
- Como? Ele questiona e o cara rir.
- Sou Mike irmão dele como posso te ajudar.
- Mais um Pasquarelli, papai trabalhou direitinho hein? Ele rir e as covinhas aparecem, sexy pra caralho, Ruggero pigarreia.
- Você está perdida?
- Não consegui pedir um táxi. Mais meu Uber particular está chegando.
E como se fosse invocada, Valentina para seu carro sem teto solar, preto.
- Foi aqui que chamaram uma loira gostosa.
- Não sei quem te iludiu assim, mais não vou discordar preciso da carona.
- Vaca.
- Bom foi muito bom conhecê-los.
- Não vai me apresentar seus amiguinhos? Valentina pergunta apoiando os óculos de sol na cabeça.
- Mais se são nossos vizinhos.
- Como? Ela questiona e olho para eles.
- Ela mora no andar de cima. Ruggero levanta a sobrancelha.
- Acho que vou arrumar um apartamento naquele prédio. Mike fala e Ruggero lhe cutuca.
- Ruggero e Mike essa é Valentina.
- Muito prazer. Mike fala e Ruggero se limita a acenar.
- Tenho certeza que será. Seguro a risada com a cara que Mike faz, ponho meus óculos escuros entro no carro aumentando o som e Valentina arranca.
Paramos em frente uma casa em um condomínio fechado.
- Caralho que vizinho gostoso foi esse que arrumou?
- Eu vou saber doida, você mora lá antes de mim e não sabe. Ela da de ombros e entramos na festa, Valentina me apresenta ao dono e ele já vai dizendo onde encontramos álcool, tudo o que eu queria.
Estava dançando agarrada a minha loira.
- Aí vamos causar nessa porra? Fala rindo e viro meu copo bebendo tudo de vez, enfio a mão em seu cabelo e devoro sua boca, chupo sua língua e gememos as duas nos afastando, damos uma gargalhada juntas.
- Achei. Ela diz e vai se afastando e quando olho para trás.
- Sempre funciona, não sei porque? Ela já está atracada com um moreno. Dou de ombros e quando me viro tem um cara enorme na minha frente.
- Ui que delícia.
- Você? é mesmo. Ele diz e já agarra minha cintura me tirando o fôlego.
Caralho esse é dos meus.

Entro no meu apartamento agarrada a um moreno que conheci na festa com Valentina, seu nome é Lorenzo ele sorri e me toma em um beijo selvagem e quente, sua língua devassa se move em minha boca de um jeito erótico e indecente.
Não sei em que momento arrancamos nossas roupas só que ele entra em mim e já estou gritando de prazer, ele intensifica as estocadas e geme em minha boca, sinto o meu corpo inteiro se mexer com suas estocadas impiedosas contra o meu sexo, sua expressão é selvagem e o suor já brota em nossos corpos. Lorenzo traz sua mão ao meu pescoço dando um aperto e desce para os meus seios e os acaricia sem parar de estocar forte em mim. Desliza a sua mão para a minha intimidade e estimula o meu clítoris, dando pequenos tapinhas nele, fazendo-me gemer mais alto e ele abocanha o meu seio direito, sugando e circulando com a língua, gemo entorpecida.
Choramingo em meio ao êxtase e cravo as minhas unhas em suas costas,
ele dá um tapa estalado em minha coxa e morde o lábio com força e o chupa em seguida. Gemo, sem qualquer controle sobre mim e sinto os seus lábios quentes contra a pele do meu
pescoço e sinto o orgasmo me tomar e ele também goza.

Acordo com uma mão acariciando meu rosto, opa. Abro os olhos.
- Ei gata estou indo nessa.
- Ok. Acordo por completo e levanto, coloco a calcinha e o sutiã rosa que estavam na poltrona e faço um coque no cabelo, levo ele até a porta.
- Adorei a noite, posso deixar meu telefone. Sorrio e pego o celular ele põe o número e salva, abro a porta e ele me beija antes de se virar e ir embora, quando me viro para entrar a porta do vizinho abre e me encosto na soleira da minha, ele está com short e tênis e uma camiseta uma delicinha, ele se vira enfiando fones no ouvido e fica paralisado ao me ver, seu olhar percorre meu corpo me deixando quente.
- Bom dia vizinho.
- Rum. Um é bom dia.
- Você é gago ou algo assim.
- Não. Ele responde prontamente.
Então me aproximo devagar.
- Então sou eu que te deixo sem palavras, com a garganta seca e o corpo arrepiado. Sua respiração acelera e ele fecha os olhos puxando ar e quando abre sei que se recompôs, e ele sorrir.
- Sou comprometido garota.
- É mesmo? Ele faz que sim e aliso seu peito, fico na ponta dos pés e alcanço sua orelha sussurrando.
- Não sou ciumenta sei guardar segredo. Dou uma mordidinha antes de me afastar e entrar em casa, comprometido é?
Vamos colocar lenha nessa fogueira pra ver se não queima.

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