Ruggero

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A peste da mulher é melhor do que imaginei, puta merda, um verdadeiro
espetáculo.
Tê-la toda entregue em cima de mim fodendo enlouquecida, caralho, já quero foder de novo e de novo.
Tudo nela é tão gostoso.
Sei que está olhando para mim agora, por conta das minhas palavras e minha expressão seria, mais não estou arrependido, não ainda, primeiro quero acabar com ela.
Ela se afasta saltando da cama.
- Onde pensa que vai? Não acabei com você ainda.
Vejo a safada morder aquela boca gostosa e um sorriso malicioso crescer.
- Percebi ainda consigo andar, mais preciso de água e acho que você também.
- Ainda tem álcool nesse seu cérebro? Questiono.
- Acha mesmo que estou bêbada depois de trepar tanto? Ela fala e já está andando pelo corredor, levanto da cama e vou atrás dela, que está com a porta da geladeira aberta.

Aproximo-me e puxo seu corpo para mim, beijo e mordo o seu pescoço,
descendo minhas mãos para os seus seios gostosos. Quero marcar essa peste.
Escuto Karol soltar um gemido quando aperto seus mamilos, empurro ela contra o balcão da cozinha e coloco ela sentada ali, inclinando seu corpo para que deite  e mordo a sua barriga, chupando em seguida, a peste fecha os olhos e segura nos meus cabelos. Sinto quando me puxa e vou, ela abre sua boca e eu me aposso dos seus lábios com força.
Suas mãos macias tocam o meu peito e barriga, passando para as minhas costas, onde eu já sinto o efeito dos seus arranhões fortes.
Desço a minha mão para o meio das suas pernas e mexo os meus dedos ali, tocando a bocetinha apertada, que agora está toda molhada. Karol geme e me empurra saltando.
- Preciso de água, você está sugando as minhas energias.

Abaixo a cabeça e mordo a sua orelha e me afasto dando a volta no balcão indo sentar no sofá.
Karol sai com uma garrafa de água na mão e para mordendo os lábios com os olhos grudados no meu pau.
- Me chupa. Ordeno
- Venha até aqui, quero sua boca em mim. Ela gemi e já está na minha frente se ajoelhando ela lambe os lábios e engatinha até mim.
Passa as unhas em minha barriga, me arrepiando todo e fica cara a cara com
o meu pau, com um olhar guloso o segura entre as mãos e passa a língua de leve na cabeça, que parece que vai explodir, me provocando com um olhar devasso, ela coloca o meu pau em sua boca e suga, me fazendo gemer.
Seguro em seus cabelos e ela
não para de mover sua boca gostosa, chupando e fazendo um vai vém, lambe e volta a chupar bem devagar.
Puxo o ar entre os dentes, me contorcendo com o prazer que a safada está me dando.
- Você é tão boa nisso sua peste.
Trinco os dentes, sentindo Karol sugar o meu pau com força.
Ela olha nos meus olhos, me enlouquecendo, e continua empenhada em me dar prazer, toda devassa, me chupando como ninguém.
E o pior é que ela fica muito bonita desse jeito, entregue a mim, sem qualquer
discussão, sem qualquer pudor e sem qualquer roupa impedindo o meu deleite.
Observo a bunda empinada dela e não resisto em erguer o braço e dar uma boa
palmada.
- Chupa, gostosa, engole ele todo.
Ela, bem devagar, faz o que pedir, me engolindo quase todo, mela tudo e
acaricia as minhas bolas.
Fecho os olhos, enlouquecido.
Karol é muito boa nisso, porra, fica difícil pensar em qualquer coisa com essa boquinha trabalhando no meu pau.

A peste solta o meu pau e vem para cima de mim como uma gata, me beija como se precisasse da minha língua enroscada na dela.
Deixo que ela leve o beijo e a safada guia de um jeito devasso, e isso me deixa louco. Ela para e eu seguro o seu lábio inferior entre os meus dentes.
Percebo que ela ri e solto o seu lábio
para olhá-la.
- Que foi?
- Você é delicioso. Passo o dedo indicador e médio em seus labios e enfio os dois
em sua boca e ela chupa com vontade.
Carrego ela no colo até o quarto e deixo ela na cama.
- De quatro. Falo e pego outro preservativo espero Karol se ajustar, expondo sua bunda para mim.
Passo as mãos em seu bumbum durinho, observo as marcas das minhas mãos, deixadas na foda anterior e não resisto dando uma boa palmada, fazendo Karol gritar, roço o meu pau em sua entrada molhada e quente.
- Fala para mim. Ela geme e fecha as mãos nos lençóis.
- Vamos trepar pelas paredes agora? Ela gargalha e geme ao mesmo tempo.
- Vou foder tão forte e tão gostoso essa bocetinha que vai precisar refazer a parede. Falo.
- porraaa nenem. Fala manhosa, cheia de tesão.
- Me come de uma vez não aguento mais.
Entro nela de uma vez, sentindo a sua boceta se alargar, e ela grita.
Curvo o meu corpo suado sobre o dela, também suado, faço com que ela
deite de bruços e mantenha as pernas fechadas, apoio os joelhos na cama, um em cada lado das suas pernas, e continuo estocando forte, seguro em seus cabelos,
fazendo sua cabeça pender para trás. Ouço o seu gemido desesperado em meio
às ondas de prazer e acabo soltando um gemido longo em seu ouvido e lambo a sua orelha e pescoço, vendo o seu corpo convulsionar de prazer embaixo do meu. Sinto que vou explodir a qualquer momento. 
Que delícia de menina.
Mordo o seu ombro e ela geme, aumento o ritmo das estocadas, deixando ainda mais fortes, e dou outra palmada em seu bumbum e ela solta um gemido manhoso.
E eu tenho vontade de gritar que estou explodindo de tanto tesão.

Saio de dentro dela de uma vez e vejo o seu corpo estremecer, Karol choraminga embaixo de mim e eu sorrio.
Não quero gozar agora, viro seu corpo na cama e ela entende e enlaça as suas pernas em meu quadril e seguro em sua cintura, ela está com os olhos fechados e seu corpo suado, o que faz com que ela
pareça vulnerável em minhas mãos, mais essa peste não é.
Beijo o seu queixo e desço pelo seu
pescoço, ouvindo os seus gemidos baixos, exaustos. Volto a penetrá-la e sinto a
sua boceta quente me apertar, começo a estocar rápido e forte, apertando a sua
bunda com uma mão, sentindo a sua carne firme entre os meus dedos.
Levo a minha mão livre ao seu queixo e seguro firme, ela abre os olhos e me encara, gemendo, perdida no próprio prazer, Karol sussurra o meu nome e eu fico inebriado com a cena, suas unhas ainda estão cravadas nas minhas costas e tenho certeza que estou marcado, assim como ela também está.
Colo as nossas testas e tomo a sua boca em um beijo, sinto o calor me consumir vivo, e gemo na sua boca, ela chupa a minha língua e sorri de um jeito safado.
Só pode ser praga essa mulher.

Karol estremece e solta um gemido abafado comprimindo os lábios um contra o outro, e me deixo levar pela sensação que somente um orgasmo proporciona, gemo, sentindo o meu corpo inteiro queimar.
- Que delícia. Rosno bem perto do seu ouvido e beijo o seu pescoço.

Fico com ela nos braços, com as pernas tremendo e com a visão ainda turva do gozo recente.
Quieto, escuto ela respirar fundo, se recuperando.
Carrego o seu corpo até o banheiro, tomamos banho juntos se apoiando um no outro e caímos exaustos mas não totalmente satisfeito.

Olho para o relógio na cabeceira, falta pouco para o amanhecer, e como diria Mike, o meu pau estará de ressaca mais
tarde.
Karol se enrola em mim, pernas e braços enroscados e quando abro a boca para falar algo escuto sua respiração pesada, ela dormiu, acaricio sua bochecha e o sono me vence.

Por hoje é só, sei que fiz feliz muita gente. 🔥🔥🔥🔥🔥 Pegou fogo no cabaré.

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