Ruggero

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Deixei Camila em casa depois da premiação, estava exausto e frustrado.
Karol Sevilla tem uma personalidade forte, eu já sabia e deveria saber também que se colocar algo em suas mãos ela vai defender com unhas e dentes, como seu trabalho, ela é assim feroz e não abaixa a cabeça até conseguir e isso não é coisa de gente mimada não, isso é coisa de gente corajosa e droga porque estou elogiando essa garota.

Entro em minha casa passa são duas da manhã, depois de um banho e vestir o moletom me jogo na cama mais logo levanto com o grito do outro lado da parede, estava até acostumando com seu silêncio, a trepadora de paredes voltou a atacar.
Ohhhhh Brunooo.
Perdão eu ouvi bem?
Brunooo
Ela chama novamente e já saiu possesso, não me importo com mais nada, bato em sua porta como se fosse derrubar a qualquer momento.

-Caralho se prepare para ir se foder, quem quer que seja. Ela grita e abre a porta num rompante
- Era só o que faltava, você não tem o que fazer não?
- Cadê ele?
- Ele quem? De quem está falando?
- Não vou deixar que ele faça uma coisa assim, onde está? Pergunto olhando ao redor.
- Você fumou alguma coisa, por acaso está drogado?
- Não, bebi duas taças de champanhe estou bem lúcido. Então empurro ela de lado e entro no corredor.
- Eu não lembro de ter convidado você a participar? Fala mais não respondo nada só quero pegar aquele velho safado.
- Bruno cadê você? Chamo ríspido.
- No quarto, quem é?
- Como é, vai querer participar ou só veio empatar minha foda? Pergunta Karol mais estaco na porta ela esbarra contra minhas costas, o cara me olha assustado e esconde seu pau. Puta merda.
-Onde está o Bruno?
- Eu sou o Bruno.
- Você é o Bruno? ele faz que sim.
- Merda... Dou meia volta, o que estava pensando.

Me jogo no sofá e esfrego o rosto com raiva de mim mesmo.
Quando escuto batidas repetidas na minha porta.
Levanto para abrir e um furacão me empurra, e estapeia meu peito.
- O que você está pensando seu idiota. Ela rosna e desce o tapa em mim, tento a todo custo segurar seus braços.
- Karol se acalme.
- Não. Ela grita.
- Não bastava encher meu saco na Famous tem que empatar minha foda, isso é sagrado.
Começo a rir. Ela me bate mais forte.
- Não de risada. Finalmente consigo segurar seus braços.
- Me solte você ainda não apanhou o suficiente.
- Já sim, eu entendi tudo errado e peço desculpas.
- Estou cansada das suas desculpas vai a merda. Ela grita com o rosto bem próximo ao meu, meu olhar vidrado ao seu e um instinto primitivo me faz tomar sua boca, com força chupando sua língua roubando seu fôlego e quando me afasto ela me encara e desce o tapa na minha cara.
- Mais que...
Ela segura meu rosto e volta me beijar mandando meu cérebro em curto, sua língua procura pela minha e ela chupa tão gostoso que meu corpo treme, e como um estalo meu cérebro volta a funcionar e finalizo o beijo.
Me afasto e resmungo um palavrão.
Quando olho, ela está com a mão no peito, os olhos arregalados e os lábios inchados.
- Me... Ela levanta a mão.
- Não, é melhor não falar nada.
Ela então dá meia volta com um baby Doll curtinho preto que mal cobre sua bunda e só escuto sua porta bater.

Dois dias depois e nada mudou, a safada continua trepando na minha parede, me deixando maluco, preciso fazer algo mostrar a essa safada que não pode trepar pelas paredes assim e me deixar duro do outro lado.

Encontro Agus e Mike no restaurante de sempre e ele comenta que vai ver Karol a noite em seu apartamento e isso não me agrada nem pouco, Mike se limita a sorrir.
No caminho para casa Camila manda uma mensagem dizendo que está indo para minha casa e isso me dar uma ideia.

Entro em casa e Camila está na cozinha.
- Oi meu amor.
- Oi, vai lavar as mãos eu trouxe o jantar.
- Um estou com fome.

Não lavo as mãos, entro no box e um banho já me ajuda a relaxar, visto uma bermuda, me aproximo de Camila que beija meu peito nu e meus lábios.
Me sinto mal por esconder que beijei Karol, mais não quero magoa-la, eu a amo e esse beijo não significou nada.

Depois do jantar limpamos a cozinha e envolvo meus braços ao seu redor beijando seu pescoço, ela relaxa e subo minhas mãos por dentro da sua camisa apertando seus seios.
Camila se vira levanta a blusa e tirando sutiã, e me empurrando para o quarto, e isso era tudo o que eu queria.

Quando entramos no quarto escuto a voz de Karol ao telefone e sei que a tv está ligada, jogo Camila em minha cama e ela sorrir, beijo sua boca e vou descendo meus beijos por todo seu corpo e ela geme manhosa cheia de tesão, mais tenho pressa.
Entro nela de uma vez, sentindo a sua boceta se alargar e vejo quando ela
morde os lençóis para não gemer alto.
A essa altura não quero ser silencioso quero que ela escute o que estou fazendo.
Curvo o meu corpo suado sobre o dela e faço com que ela deite de bruços e mantenha as pernas fechadas, apoio os joelhos na cama, e estoco forte, fazendo a cabeceira da cama bater com força na parede, seguro em seus cabelos, fazendo sua cabeça pender para trás.
Camila grita de surpresa e gemi ao mesmo tempo, eu sei nunca fui tão bruto e intenso assim com ela, e me sinto um covarde agora por ser assim sem nem menos prepara-la, tudo porque quero mostrar um ponto a minha querida vizinha safada.
Solto um gemido longo em seu ouvido e lambo a sua orelha e pescoço, assistindo seu corpo convulsionar e mordo o seu ombro, ela grita e aumento o ritmo das estocadas, deixando ainda mais fortes, e ela grita meu nome.  Dou uma palmada em seu bumbum e ela me olha assustada e sua bunda fica vermelha, gozo com um gemido abafado.
Mais a minha vontade era de gritar: "Estou gozando sua safada."

Puta que pariu.

Já sei vocês querem minha cabeça.

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