Proposta Indecente

Ruggero

Como explicar para Karol que eu quero me enterrar nela, mais tenho um compromisso com alguém e não quero deixá-la.
Porra estou ficando doido só pode.
Abrir os olhos e sentir seu cheiro gostoso, e logo depois ela montar em mim cheia de tesão me levou em outro nível, eu nunca senti isso com ninguém, e só tenho medo de estragar as coisas pois antes de tudo construimos uma amizade, eu gosto do que criamos.

- Você está muito calado neném. Ela comenta assim que estaciono o carro.
- Relaxe ou todos vão saber o que fizemos. Ela toca seus lábios nos meus antes de sair do carro e aquilo foi como uma chavinha aquecendo tudo em mim.

Quando entro no jardim da casa do meu pai, já estão todos ali reunidos, e me aproximo, meu pai me abraça e Miguel levanta o punho para que eu bata no dele.
Karol coloca os óculos escuros e abre o zíper do casaco que está usando e a peste está com um biquíne que deixa seus seios pulando.
Suspiro fechando os olhos e ainda bem que estou usando óculos se não Miguel teria me pego no ato.
- Parece cansado Ruggero. Ele comenta.
- É vizinho você parece exausto, o que andou fazendo durante a noite?
Ela pergunta com um sorrisinho diabólico nos lábios e estreito os olhos mesmo que ela não possa ver.
- Ruggero não é você querida que trepa até com as paredes. Miguel comenta e
Karol dar um grito e depois começa a rir descontrolada e Miguel tira a camisa.
- Fiofio Dad você está gostoso.
- Estou não meu amor, eu sou.
- Depois eu sou a convencida.
- Vamos cair. Ele pede.
- Não outro dia. Ele levanta a sobrancelha e começo a ficar nervoso.
- Por acaso está naqueles dias. Ela revira os olhos.
- Não papai, digamos que meu sexo foi bem selvagem. Ele faz careta.
- Puta que pariu, não quero saber do seu sexo selvagem. Ele se vira e pula na piscina.
- Karol você... Ela faz um gesto com a mão para me calar.
- Relaxa neném ele sabe que trepo pelas paredes.
- Fala mano. Mike aparece e da um tapinha no meu ombro.
- Você sumiu. Falo.
- A morena de ontem me deixou exausto. Ele fala me jogo no sofá um pouco distante de Karol.
- Parece que você também. Ele pega uma cerveja no frizer e estende uma para mim, e senta ao meu lado.
- Noite longa? Pergunta e faço que sim.
- Acredito, Camila voltou? Franzo o cenho.
- Não. Bebo minha cerveja.
- Se ela ainda não voltou, quem foi a sangue suga que você passou a noite? Ele pergunta e toca meu pescoço segurando a risada e cuspo a cerveja. Na mesma hora escutamos Carolina guinchar alto.
- Que horror branquela. Olhamos em sua direção.
- Quem foi o vampiro que te chupou assim?
- Carolina, não saiu por aí contando dos meus morcegos deliciosos, isso minha querida é só resultado da minha foda selvagem. Desvio o olhar e sinto os olhos de Mike em mim.
- Quer parar. Resmungo e ele rir.
- Já entendi tudo, vocês se pegaram não foi? Você não resistiu a sua deliciosa vizinha vai confessa? Tomo a cerveja toda de vez e ele rir da minha cara.
- Relaxa irmão, aproveita depois de casado já era. Mike fala e vai levantando.
- Ei branquela vamos para piscina? Mike chama.
- Puta que pariu esse apelido pegou mesmo, a branquela aqui está podre de preguiça, sabe como é trabalhei muito a noite inteira e boa parte da manhã. Mike rir e se joga na água.
Tentei não prestar atenção em Karol dançando com Carolina mais seu sorriso divertido, e seu jeito alegre e contagiante me deixava encantado.

- Vou nessa família, já comi e já bebi, agora beijinhos.
- Mais já? Mike pergunta e olho para Karol esperando que ela me olhe de volta, mas ela não o faz e porque isso me incomoda tanto.

A noite chega e resolvo encerrar o domingo voltando para casa.
As portas do elevador se abrem e saiu no corredor mais paro ao ver Karol saindo do seu apartamento ao telefone mais não controlo meus olhos que descem por seu corpo em um vestido preto de couro totalmente sexy e umas sandálias de salto ela para de falar ao me ver, faz uma careta para o telefone e depois sorrir safada para mim e dar uma voltinha.
- Como está o clima aí neném? Pergunta ao desligar.
- Um.. rum... Vai a uma festa? Pergunto e ela se aproxima.
- Algo assim.
- Você está... Me faltam as palavras.
- Gostosa? Ela rir e roça seus lábios nos meus.
- Karol... Chamo minha cabeça está uma confusão.
- Porque não vem comigo. Um vinco se forma na minha testa.
- Podemos nos divertir.
- Não acho que seja o caso.
- Não?
- Não, eu tenho umas coisas para fazer.
- Então tá, divirta-se. Ela beija e chupa a pele do meu pescoço e vai para o elevador e quando penso em falar algo ela já sumiu.
Droga.