Capítulo 11

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Faço carinho em seu cabelo e vejo ele adormecer. Escoro minha cabeça na beirada do sofá e fico observando ele e o fogo.

...

Sinto ele se mexer e acabo acordando com seu movimento. Madara estava afundado em meu seios dormindo tranquilamente, dou um sorriso bobo e tiro o cabelo da frente de seus olhos possibilitando que eu os veja.

"Onde estou me metendo em?" Penso e logo ele abre os olhos.

S/n - boa tarde.

Madara - quanto tempo dormi?

S/n- acredito que já passo a hora do almoço.

Ele concorda ainda sonolento e deita de novo.

Madara - está com fome?

S/n - um pouco. - digo escorando a cabeça na beirada do sofá -

Ele se levanta e joga seu cabelo para trás.

Madara - vem.

"Ahw esse cabeloow"

Me levanto dali e o acompanho, andamos em um corredor até chegar em uma cozinha.
Era grande e clara, entro mais afundo e tem uma mesa rodeada de cadeiras pratas e uma bancada perto do fogão e a a pia. Ao percorrer meu olhar por ali, vejo um cara branquelo, mas pensa em branco, ele estava de costas parecendo preparar algo. Por analisá-lo acredito que não era humano.

- Madara- Sama! o que vai querer hoje senhor? - diz virando enquanto limpava suas mãos em um pano de prato -

" U.u quanta formalidade " penso enquanto me coloco perto de Madara.

Madara - vê o que ela quer, aí como junto.

A coisa concorda e olha para mim sorrindo.

S/n - ãn... O que tem ?

- a o que quiser, é só pedir que faço ! - diz com um grande sorriso destemido -

Olhei para Madara procurando uma opção, do que ele nem prestava atenção.

S/n - acho que bolinhos de arroz...

- farei agora mesmo.

S/n - obrigada.

Ele sorriu e se virou para a bancada.l de volta.

S/n - o que são eles? - disse me sentando em uma das cadeiras -

Madara- um teste que estou fazendo. - diz olhando para suas mãos enquanto rasgava um papel -

S/n - e o preto ?

Madara- é a minha vontade.

S/n - que ? - ri -

Ele me olha sério e paro, mas deixo escapar e tampo a boca. Ele revira os olhos e pega um pergaminho que tinha na mesa.

S/n - eu só não entendi o que isso quer dizer. - disse tentando não rir -

Madara- não precisa entender. - diz sem olhar para mim -

" Grosso do caramba". Penso pegando uma banana da fruteira e descasco.

Estava distraída com a banana, até que vejo quela coisa preta entra na cozinha pelo outro lado e se sentar do outro lado da mesa parecendo distraído. Ele me avista e fecha a cara para mim, o encaro e mostro dedo a ele, enquanto o mesmo revira os olhos se virando para o outro lado.

Viro a cara também comendo a banana e quando termino vou levar a casca no lixo.

S/n - onde tem lixo?

Aquele Que Odeia Também Pode AmarOnde histórias criam vida. Descubra agora