Faço carinho em seu cabelo e vejo ele adormecer. Escoro minha cabeça na beirada do sofá e fico observando ele e o fogo.
...
Sinto ele se mexer e acabo acordando com seu movimento. Madara estava afundado em meu seios dormindo tranquilamente, dou um sorriso bobo e tiro o cabelo da frente de seus olhos possibilitando que eu os veja.
"Onde estou me metendo em?" Penso e logo ele abre os olhos.
S/n - boa tarde.
Madara - quanto tempo dormi?
S/n- acredito que já passo a hora do almoço.
Ele concorda ainda sonolento e deita de novo.
Madara - está com fome?
S/n - um pouco. - digo escorando a cabeça na beirada do sofá -
Ele se levanta e joga seu cabelo para trás.
Madara - vem.
"Ahw esse cabeloow"
Me levanto dali e o acompanho, andamos em um corredor até chegar em uma cozinha.
Era grande e clara, entro mais afundo e tem uma mesa rodeada de cadeiras pratas e uma bancada perto do fogão e a a pia. Ao percorrer meu olhar por ali, vejo um cara branquelo, mas pensa em branco, ele estava de costas parecendo preparar algo. Por analisá-lo acredito que não era humano.- Madara- Sama! o que vai querer hoje senhor? - diz virando enquanto limpava suas mãos em um pano de prato -
" U.u quanta formalidade " penso enquanto me coloco perto de Madara.
Madara - vê o que ela quer, aí como junto.
A coisa concorda e olha para mim sorrindo.
S/n - ãn... O que tem ?
- a o que quiser, é só pedir que faço ! - diz com um grande sorriso destemido -
Olhei para Madara procurando uma opção, do que ele nem prestava atenção.
S/n - acho que bolinhos de arroz...
- farei agora mesmo.
S/n - obrigada.
Ele sorriu e se virou para a bancada.l de volta.
S/n - o que são eles? - disse me sentando em uma das cadeiras -
Madara- um teste que estou fazendo. - diz olhando para suas mãos enquanto rasgava um papel -
S/n - e o preto ?
Madara- é a minha vontade.
S/n - que ? - ri -
Ele me olha sério e paro, mas deixo escapar e tampo a boca. Ele revira os olhos e pega um pergaminho que tinha na mesa.
S/n - eu só não entendi o que isso quer dizer. - disse tentando não rir -
Madara- não precisa entender. - diz sem olhar para mim -
" Grosso do caramba". Penso pegando uma banana da fruteira e descasco.
Estava distraída com a banana, até que vejo quela coisa preta entra na cozinha pelo outro lado e se sentar do outro lado da mesa parecendo distraído. Ele me avista e fecha a cara para mim, o encaro e mostro dedo a ele, enquanto o mesmo revira os olhos se virando para o outro lado.
Viro a cara também comendo a banana e quando termino vou levar a casca no lixo.
S/n - onde tem lixo?
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Aquele Que Odeia Também Pode Amar
FanfictionTivemos que recomeçar, venha conhecer essa história, tenho certeza que irá gostar. s/n é uma cidadã comum até então, mas em um dia qualquer ela encontra um homem ferido na floresta, o que será vem por aí?... !SEJA CONSCIENTE! Pode haver conteúdo adu...