Capítulo 9

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S/n - acho que precisamos de um banho.

Madara ao me ouvir, vem ao encontro da minha boca e me dá um selinho demorado.

Comigo no colo, ele vai até o banheiro e liga o chuveiro deixando a água cair sobre nossos corpos, que já estavam entrelaçados em um beijo.

Deixo a água cair sobre meu meu cabelo e dou espaço para ele molhar o dele. Depois  passamos os mesmos produtos e deixamos de molho.

Madara - o que é?

Eu sorria vendo ele de cabelo preso.

S/n - estou com um milhão de ideias na minha cabeça.

Ele nota que falava do cabelo dele e fecha a cara no mesmo momento.

Eu sorrio e dou um celinho nele.

Quando terminamos o banho, fomos para o quarto onde eu andava penteando meu cabelo. Quando me viro para ele, o olho  quase implorando.

Madara - tá. - diz enquanto revira os olhos -

S/n - ihwww!

Vou animada até ele e subo na cama por atrás de Madara, para pentear o seu cabelo, era mais comprido que o meu e estava amando a ideia.

Madara - foi sério quando falei que você viria comigo.

S/n - e minhas encomendas? - digo penteando uma mecha de seu cabelo -

Madara - posso fazer um espaço para você.

S/n - prontinho. -  digo parando de pentear -

Ele balança os cabelos e voa um pouco de água pelo ar pegando um pouco em mim. Ele olha para mim e sorri de canto indo se vestir.

S/n - vai dormir comigo? - digo me sentando na cama -

Madara - não.

S/n - por?

Madara - tenho que resolver umas coisas.

"Hum.."

Fui até Madara, que estava  fechando sua calça. Passo minha mão em seu peitoral, que faz Madara acompanhar meus movimentos, enquanto continuo subir até seus ombros indo em direção ao seu pescoço e faço um carinho.

S/n - quando vem de novo ?

Madara - sempre estou por aí. - diz indo o encontro de minha mão -

Concordei e deixei ele se vestir me afastando. Sabia que não era como se ele seria meu agora, mas queria que fosse.

Me sento na cama e o observo sair. Assim que ele vai, me deito para trás na cama e suspiro colocando o punho sobre os olhos.

" Gostoso"

Começo a rir assim que penso e me levanto indo na cozinha para fazer um novo café.

Com meu café já pronto, vou até os fundos da casa e molho as plantas do pátio.

Feito, me deito na mesa do meio do pátio e levo meu olhar para o céu. Estava tão lindo, as nuvens branquinhas e o céu bem azul. Ergo minha  mão  e a deixo junto com o vento.

Volto para dentro depois de alguns minutos e ligo uma música pegando um pote com água para ir pintar um pouco. Vou até o quarto e coloco o pote na mesa começando a dançar no ritmo da dança, cento no banco e misturo as tintas ainda dançando.

Uma das encomendas era um campo de girassóis, escolho um ponto na tela e faço uma linha separando o horizonte do campo.
Molho o pincel e espumo, mudando de cor deslizo o pincel na tela fazendo o que seria o fundo, onde as flores ficariam, como os girassóis usam muitos tons de amarelo decido fazer um por do sol para combinar.

Aquele Que Odeia Também Pode AmarOnde histórias criam vida. Descubra agora