Capítulo 29

1.2K 126 14
                                    

S/n - por quê matou aquelas mulheres ?

Madara- o que ?...como soube disso ?

Eu levanto e olho para ele.

S/n - eu não sou boba, eu tenho meus meios, agora responda.

Ele balança a cabeça e olha para mim.

S/n - fale.

Respirando fundo ele começa..

Madara- a algum tempo, fui te ver na vila, mas você estava com o Tobirama. - diz com um pouco de raiva no nome Tobirama -... eu fiquei com raiva daquilo, principalmente por ver você retribuir o beijo dele, eu tentava negar qualquer coisa que envolvia você e quando finalmente eu ia, eu vejo vocês juntos felizes. A minha raiva cegou os meus olhos, eu entrei na vila e vi uma moça parecida com você em um bar, achei que assim iria minimizar aquele sentimento, mas ao ver que elas não adiantavam nada, eu as matava.

S/n - eu não sinto nada por Tobirama.

Madara- mas você deixou ele te tocar.

S/n - mulheres também tem necessidades Madara.

Ele vira o rosto suspirando enquanto eu passo minha mão em seu rosto de volta para mim.

S/n - isso não era preciso.

Madara- foi preciso...precisei matar todas aqueles mulheres para entender que eu estou apai.... Que eu preciso de você aqui s/n.

Aquelas palavras fizerem meus divertidamente explodirem " é recíproco! É recíproco!" Mas nunca era algo com certeza.

Madara- ei - ri de leve quando encosto nossos narizes mexendo meu rosto de um lado para o outro -

S/n - está admitindo que precisa de mim ? - digo olhando fundo em seus olhos, mas em tom de brincadeira para ver o que acontecia -

Ele me afasta segurando meus ombros.

Madara- é sério ?

S/n - me diga você..

Ele me puxa e me beija. Aperta meu corpo contra o dele e beija minha testa achando que assim responderia minha pergunta.

S/n - eu não vou esquecer do fato de você ter matado mais de vinte mulheres por causa de mim.

Madara- não espero perdão por isso.

Eu o abraço por cima dos ombros e o beijo novamente.

Madara - agora você vai estar do meu lado, você é uma de nós.

S/n - não vou para lugar nenhum, por enquanto.

Ele sorri e passa suas mão em meu cabelo.

Madara- já comeu hoje ?

Balanço a cabeça negativamente.

Madara- vamos comer algo então.

Vou sair do colo dele, mas ele me impede.

S/n - já posso andar.

Ele ignora minha fala e me leva pela casa. Passamos pelos corredores, fazendo os zetsus olharem estranhos para nós e cochicham entre si.

Ao chegar na cozinha, Madara me coloca encima da bacada e começamos a nos beijar ali. Ele passa suas mãos em minhas pernas e vai indo para minha bunda.

Zetsu que parecia que já estava ali, dá um soluço forçado para indicar sua presença.
Madara me coloca no chão e me sento na cadeira, enquanto ele, vai até a pia fingindo que nada havia acontecido.

Aquele Que Odeia Também Pode AmarOnde histórias criam vida. Descubra agora