S/n - por quê matou aquelas mulheres ?
Madara- o que ?...como soube disso ?
Eu levanto e olho para ele.
S/n - eu não sou boba, eu tenho meus meios, agora responda.
Ele balança a cabeça e olha para mim.
S/n - fale.
Respirando fundo ele começa..
Madara- a algum tempo, fui te ver na vila, mas você estava com o Tobirama. - diz com um pouco de raiva no nome Tobirama -... eu fiquei com raiva daquilo, principalmente por ver você retribuir o beijo dele, eu tentava negar qualquer coisa que envolvia você e quando finalmente eu ia, eu vejo vocês juntos felizes. A minha raiva cegou os meus olhos, eu entrei na vila e vi uma moça parecida com você em um bar, achei que assim iria minimizar aquele sentimento, mas ao ver que elas não adiantavam nada, eu as matava.
S/n - eu não sinto nada por Tobirama.
Madara- mas você deixou ele te tocar.
S/n - mulheres também tem necessidades Madara.
Ele vira o rosto suspirando enquanto eu passo minha mão em seu rosto de volta para mim.
S/n - isso não era preciso.
Madara- foi preciso...precisei matar todas aqueles mulheres para entender que eu estou apai.... Que eu preciso de você aqui s/n.
Aquelas palavras fizerem meus divertidamente explodirem " é recíproco! É recíproco!" Mas nunca era algo com certeza.
Madara- ei - ri de leve quando encosto nossos narizes mexendo meu rosto de um lado para o outro -
S/n - está admitindo que precisa de mim ? - digo olhando fundo em seus olhos, mas em tom de brincadeira para ver o que acontecia -
Ele me afasta segurando meus ombros.
Madara- é sério ?
S/n - me diga você..
Ele me puxa e me beija. Aperta meu corpo contra o dele e beija minha testa achando que assim responderia minha pergunta.
S/n - eu não vou esquecer do fato de você ter matado mais de vinte mulheres por causa de mim.
Madara- não espero perdão por isso.
Eu o abraço por cima dos ombros e o beijo novamente.
Madara - agora você vai estar do meu lado, você é uma de nós.
S/n - não vou para lugar nenhum, por enquanto.
Ele sorri e passa suas mão em meu cabelo.
Madara- já comeu hoje ?
Balanço a cabeça negativamente.
Madara- vamos comer algo então.
Vou sair do colo dele, mas ele me impede.
S/n - já posso andar.
Ele ignora minha fala e me leva pela casa. Passamos pelos corredores, fazendo os zetsus olharem estranhos para nós e cochicham entre si.
Ao chegar na cozinha, Madara me coloca encima da bacada e começamos a nos beijar ali. Ele passa suas mãos em minhas pernas e vai indo para minha bunda.
Zetsu que parecia que já estava ali, dá um soluço forçado para indicar sua presença.
Madara me coloca no chão e me sento na cadeira, enquanto ele, vai até a pia fingindo que nada havia acontecido.
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Aquele Que Odeia Também Pode Amar
FanfictionTivemos que recomeçar, venha conhecer essa história, tenho certeza que irá gostar. s/n é uma cidadã comum até então, mas em um dia qualquer ela encontra um homem ferido na floresta, o que será vem por aí?... !SEJA CONSCIENTE! Pode haver conteúdo adu...