Capítulo 28

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Ao longo da noite fizemos mais algumas vezes e quando amanheceu estava acabada.

Madara levanta da cama e vai para o banheiro, enquanto me sento e me escoro na cabeceira olhando para a janela. Fecho meus olhos cochilando, até que escuto uma voz.

Zetsu - Madara, posso entrar?- diz batendo na porta do lado de fora -

S/n - entre. - digo ainda de olhos fechados -

Abro assim que que Zetsu entra e vejo ele andar um pouco se aproximando da cama. Estava ainda sonolenta e parecia que ele não me reconhecia.

Zetsu - nossa de todas que vieram aqui você é a mais parecida com ela. - diz desviando o olhar -

" O que ele quis dizer com isso ? " Penso firmando um pouco os olhos confusa.

S/n - ela quem ?

Zetsu volta seu olhar para mim e analisa atentamente enquanto eu ergo minha sombrancelha esperando uma resposta.

Zetsu - bom pensei que teria que juntar mais um corpo hoje, não que eu não quisesse juntar o seu. - sorriu -

S/n - não vai ser dessa vez. - sorri de leve -

Zetsu - mas vai chegar o dia. - piscou -

S/n - digo o mesmo - Sorri irônica -

Ele sorri de canto com um tom ousado.

S/n - o que você quis dizer com todas ?

Ele sorri vangloriando.

Zetsu - é óbvio que ele não iria te contar - se vira para saída - ... E não vai ser eu que vou.

" E eu não vou implorar para saber, vou dar um jeito" penso vendo ele ir em direção a saída do quarto.

Assim que Zetsu chega na porta, Madara sai do banheiro de toalha fazendo todos olharem para ele.

Zetsu olha e olha de canto para mim suspirando entediado.

Madara- o que tá fazendo aqui ? - diz olhando para Zetsu -

Zetsu - a nada, só vim ver se tinha que fazer minha limpeza matinal.

A expressão de Madara fechou completamente e Zetsu ficou sério.

Madara- vaza.

Em dois segundo Zetsu saiu do quarto.

Madara vai até o roupeiro e escolhe sua roupa, enquanto me deito na cama e fico admirando aquele homem se vestir.

S/n - o que ele quis dizer com aquilo?

Madara se vira de costas.

Madara- nada de importante.

Não reclamo, pois estava distraída com uma grande bunda na minha frente. Dou um belo de um tapa e Madara vira somente seu rosto cerrando seus olhos para mim, enquanto eu sorri para bem boba sem arrependimento o fazendo revirar os olhos voltando a se vestir.

Vou para beirada da cama para me levantar e ao colocar os pés no chão eu caio de cara.
Madara só estica seu corpo e me vê ao chão.

S/n - vai ficar só olhando ?

Madara- lembra daquele dia que você me deixou no chão ?

S/n - que rancoroso que você é ! Não é hora para isso.

Madara- a é sim.

S/n - caralho !

Ele sorri de canto e se aproxima.

Aquele Que Odeia Também Pode AmarOnde histórias criam vida. Descubra agora