Aquele Que Odeia Também Pode Amar

Capítulo 68

Branco - Guruguru...

O mesmo se vira em direção ao Branco que estava sentado ao seu lado com uma coberta sobre os ombros.

Branco - nós devemos voltar. - diz com mais confiança do que as outras vezes que tentou a mesma coisa -

Guruguru senta de frente para ele e pega suas mãos.

Guruguru - ainda fazem algumas semanas, tem certeza que quer voltar para aquele lugar Branco ?

Ele concorda com lágrimas nos olhos.

Branco - não podemos abandonar o nosso mestre, Zetsu já deve estar ao comando novamente.

Guruguru desvia o olhar pensativo ainda segurando firme nas mãos de Branco. Por se fosse somente por si ele não voltava.

Branco - por favor Guruguru, pela s/n nós temos que voltar... - diz trazendo o olhar de Guruguru de volta -

Mesmo em reluto Guruguru concorda e abraça Branco.

Guruguru - nós vamos voltar...se é isso que você quer.

Branco - obrigado, obrigado, obrigado... - dix abraçando forte o corpo de Guruguru -

...

Ao fim da manhã daquele dia, eles partiram em direção a casa de Madara. Durante a estrada Guruguru sempre se mantia em alerta e qualquer oportunidade ele tentava ver se Branco ainda realmente queria voltar. Entretanto Branco confirmou até o fim.

Quando chegaram o dia estava para terminar e quando pisaram naquela casa de novo, sentiram a energia que se estabeleceu lá.

Guruguru - aqui escureceu. - disse enquanto olhava as paredes da casa, realmente estava mais escuro -

Branco - o que deve ter acontecido depois ?

Guruguru - eu não sei...

Ninguém havia visto a chegada deles e os mesmo andaram com tranquilidade pela casa. Quando chegaram a frente da sala de Madara com as mãos dadas de modo firme e olhando um para o outro, bateram na porta.

Não demorou muito para que o seu mestre autorizasse a entrada para que eles entrassem, e quando entraram, encontraram uma cena normal, só que dessa vez mais pesada. Madara estava sentado como de costume na sua cadeira, com alguns papéis na sua frente, porém a sua feição era sombria.

Madara- onde vocês estavam?

Branco - fizemos algumas escolhas um pouco imprudentes, mas estamos de volta. Gostaria de saber como o senhor está. - diz dando um passo a frente -

Madara não responde então Guruguru também dá um passo a frente.

Guruguru - Branco estava com S/n na hora...

Madara- eu não quero que toquem no nome dela. - disse interrompendo com firmeza Guruguru -

Branco - mas senhor...

Madara- não, ninguém deve pronunciar o nome dela mais nessa casa.

Neste momento Guruguru e Branco se olham com insegurança. Por que ? Eles pensavam.

Logo é ouvido o barulho da porta se abrindo e eles levam o olhar a Zetsu que entrava com um sorriso discreto nos lábios. Isso faz Branco estrar em estado de raiva, mas não o suficiente para demostrar em ações, porém somente em expressão.

Guruguru se aproxima dele enquanto Zetsu vai par ao outro lado.

Zetsu - finalmente apareceram... - sorriu se colocando ao lado de Madara, onde levava suas mãos para trás de seu corpo com postura -