Era cedo e estava a caminho do país da grama. Não estava levando muitos quadros por ser longe e não ter onde colocá-los.
Quando cheguei na fronteira, fui barrada por um grupo de guardas.
- se identifique! - diz firme -
S/n - s/n ( seu sobrenome ) ...
- porque vem para o país da grama ?
S/n - recebi um convite para vir fazer exposições quando quisesse, eu respondi a carta.
Ele olha em uma agenda e folheia as páginas.
" A mais essa..." Penso resmungando mentalmente.
- não tem nada aqui. - diz erguendo a sombrancelha para mim -
S/n - eu respondi a carta, já era para ter chegado... Tenho o convite aqui.
Ele pegou forte da minha mão e analisou.
- levem ela!
Dois guardas pegaram meus braços e me puxavam.
S/n - ei ! O que é isso ?! - diga alto tentando me soltar -
Ninguém me respondeu nada enquanto me levavam para um prédio onde parecia da polícia. Eles me jogaram em um quarto assim que me soltaram, em seguida me trancaram.
S/n - mas que droga é essa ?! - Digo me levantando com dificuldade -
Corro até a porta e tento abrir, mas não tenho sucesso. Me sento na cama olhando o quarto, era pequeno só tinha uma cama e uma janela alta.
" Tem coisa aí..."
Mais calma, deitei na cama olhando o teto.
S/n - ficar nervosa não adianta nada...
Passam algumas horas e finalmente alguém abre a porta.
- está liberada. - diz olhando uma prancheta -
Levanto rápido.
S/n - por que me prenderam ?
- teve um assassinato e tínhamos suspeitas de que o assassino viria para cá, você era uma delas.
S/n - não tenho nada a ver com isso!
- na verdade tem, a vítima era um mensageiro, ele trazia sua carta, foi confirmado pelo mandante do convite.
S/n - então posso ir ?
Ele concorda e eu saio dali. Vou a procura de minhas coisas e ao ver uma secretária que estava sentada em uma bancada, me aproximo dela e peço onde estavam minhas coisas.
Ele libera para mim a sala onde minhas coisas estavam e quase tenho um ataque quando vejo o estado que estão.Minhas telas estavam todas destruídas e rasgadas espalhadas pelo chão.
S/n - quem fez isso ?! - digo alto -
A moça olhou.
- cheguei só alguns minutos. - disse com tom irônico voltando a fazer seu grande nada -
S/n - não viu ninguém suspeito ?
- não.
" Arr grande ajuda ! "
Inconformada pego o que tinha e sai do prédio. Agora que tudo estava destruído, não tinha nada que pudesse fazer, a única opção era voltar para casa.
...
" Quem será que matou o mensageiro?... Era era um rapaz tão bom e cuidadoso... e porque ? " Penso enquanto vagava de volta para casa.
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Aquele Que Odeia Também Pode Amar
FanfictionTivemos que recomeçar, venha conhecer essa história, tenho certeza que irá gostar. s/n é uma cidadã comum até então, mas em um dia qualquer ela encontra um homem ferido na floresta, o que será vem por aí?... !SEJA CONSCIENTE! Pode haver conteúdo adu...