Capítulo 12

2.1K 203 45
                                    

Ele puxa minhas pernas e se encaixa entre elas, passando suas mãos nas minhas coxas subindo até minha cintura.

S/n - a última vez alguém entrou.

Madara- e?

S/n - quer que eles nos vejam assim?

Madara- não me importo.- diz invadindo por baixo de minha blusa -

Ele sobe suas mãos pela minhas costelas e abaixa meu sutiã.

S/n - mas eu me importo. - digo me afastando -

Ele me solta suspirando e vai até a porta a trancando.

Madara- satisfeita ? - diz virado para mim -

Concordo.

Ele vem de volta para mim e abro minhas pernas dando abertura para ele. Madara me puxa com as duas mãos em minha bunda e se esfrega em mim me fazendo apoiar meus braço em seu ombro e aproveito para beijar seu rosto.

Ele coloca sua mão na minhas costas e vai me deitando na mesa, enquanto brinca com meu seios descendo dando mordidinhas na minha barriga, me fazendo suspirar apoiando meu braços para trás.

Agora deitada, ele puxa minha roupa junto com a calcinha dando arranhadas na minha perna, resmungo pelo incomodo, mas ele cola nossos corpos e me esfrega nele ainda por cima da roupa, sinto meu corpo desejar por ele e o seguro com minhas pernas para sentí-lo.

Madara- tá com tanta pressa assim?

Ele penetra seus dedos em mim e me contorso pela força e ele sorri de canto me analisando por inteira. Madara leva sua mão livre ao meu seio e o segura firme enquanto me masturba.

Aí esse homem sabe o que faz, com dois dedos penetrando dentro de mim e um girando em meu clitóris, mordo o lábio forte tentando evitar de gemer alto, mas ele aumenta a velocidade e não consigo aguentar. Gemo alto deixando escoar pela sala toda, ao me fazer chegar ao ápice rápido, ele me alivia e vem ao encontro de minha boca.

Ele lambe o sangue da ferida da minha boca que fiz pela mordida de antes, enquanto segura meu rosto de maneira forte, mas delicado.

Madara- você tem um gosto ótimo. - diz e logo me beija ferozmente -

Passo minha mão em seu corpo e quando chego em sua calça sinto seu membro duro por baixo da roupa. O tiro para fora e o masturbo, enquanto Madara distribuía marcas e beijos em meu pescoço.

Ele tira minha mão e me puxa forte colocando seu membro na minha entrada e logo entra.

"Era eu que estava com pressa ?"

Ele suspira grosso em meu ouvido me arrepiando assim que coloca. Madara começa devagar, mas logo aumenta a velocidade me fazendo jogar a cabeça para trás, segurando minha cintura ele vai e vem sem tirar o olho de mim.

Enquanto me perdia de desejo por ele, a maçaneta da porta faz um barulho e olho para a porta rapidamente.

S/n - Mad-da-ra...

Ele vira meu rosto para ele.

Madara- estamos ocupados, fica quieta. - diz dando uma apertada em meu rosto -

Ele diz para ficar quieta, mas vai sem dó me fazendo ter que cobrir minha boca para evitar de sair mais do que devia.

A maçaneta faz barulho de novo, agora mais forte e acompanhado com batidas.

Madara não se preocupa em atender e eu lutava para não demostrar que estávamos ali.

Aquilo continua e Madara resmunga bravo tirando seu membro de mim, corro pegar minhas roupas e visto rápido, ele faz o mesmo e vai abrir a porta.

Aquele Que Odeia Também Pode AmarOnde histórias criam vida. Descubra agora