- Capítulo 7
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O consumo exagerado de bebidas alcoólicas e drogas ilícitas era bem frequentes naquele lugar.
Todos aqueles homens ricos e sedentos por sexo, gastavam demasiadamente e ostentavam despreocupados com o que realmente havia por trás dos nossos disfarces Forçados de moças alegres e sorridentes.
Será que eles achavam que fazíamos aquilo por mero prazer? Que não tínhamos uma família, nem sonhos? — Me perguntava inconformada.Alguns, não escondiam serem casados pelas alianças que usavam no dedo anelar da mão esquerda.
Outros, demonstravam estarem ali com a simples intenção de satisfazer-se com duas mulheres ao mesmo tempo e realizar com elas os seus desejos mais profundos e insanos.O "tal cliente" apareceu naquele ambiente se destacando entre os inúmeros senhores da terceira idade que haviam ali, bebendo e se divertindo eufóricos no pôquer e jogando conversa fora.
Ele era um jovem faceiro, de pele escura, boca carnuda e olhos sedutores.
Fazia alarde do poder que possuía por ser bonito e rico ao mesmo tempo.
Vestia uma jaqueta de couro preta aberta, exibindo seu abdômen sarado e uma calça justa, onde deixava notório o volume da sua intimidade.— Uau, que diamante negro! Olha só o tamanho da tromba desse cara! — Comentou a Camila, boquiaberta e quase babando, não conseguindo desviar a visão dali.
— O que leva um rapaz tão novo e belo a procurar uma escrava sexual para se satisfazer? — Questionou a Larissa de queixo caído.
— Suas assanhadas! Vai ver, ele não tenha encontrado a garota ideal para saciar os seus fetiches obscuros e apostou em prostitutas. — Supôs a Yuna soprando sua franja.
— Ou talvez, ninguém foi uma guerreira em aguentar os possíveis 24 centímetros de puros nervos. — Completou a Suellen, reparando também no dote do moço.
— Que cara é essa Jessy? Se anime! Não será sacrifício nenhum ter relações com esse pedaço de mau caminho. Eu daria pra ele com o maior prazer. Você teve sorte de não enfrentar um velhote barbudo e barrigudo que usa chapa e tem um pinto molengo do tamanho do meu dedo midinho. Se quiser, podemos trocar. — Brincou a Camila, gesticulando.
— Olha só, até nisso essa filhinha de papai foi felizarda. Parabéns, novata! Vamos soltar fogos de artífices. Viva a rainha! — Celebrou a Suellen com ironia.
— Está com inveja, amada?
— Eu? Até parece, né Yuna? Me dar licença que preciso trabalhar. — Saiu rebolando, jogando sua trança raiz para o lado, usando um espartilho, minissaia e uma meia-calça por dentro do salto que a deixou bem charmosa e ousada.
— Yuna, posso me abrir com você em segredo? Eu preciso te contar uma coisa. — Peguei em seu braço, falando no seu ouvido.
— Claro! Se é particular, então vem comigo! — Me levou para o banheiro.
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Me chame de puta! ( CONCLUÍDO)
Short StoryQuem poderia imaginar que a vida invejável de Jéssica Penclin mudaria da noite para o dia de forma tão brusca? Após ser sequestrada numa esquina deserta e escura enquanto tentava voltar para casa, ela se ver nas mãos de perigosos traficantes de mulh...