Pedido de Ajuda

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Tento ir o mais rápido possível encontrar Élise e avisa-lá sobre tudo que descobri porem quando chego onde ela estava não a acho ali então decido ir para o Hotel Voysin e assim que chego próximo ao jardim consigo ver Élise cercada por homens empunhando espadas prontos para lutar com ela, eliminamos todos ali sem nenhuma dificuldade.

- O que esta havendo, Arno? Onde esta Monsieur Lafreinier?

- Esta morto.

- O que?

Antes que eu pude responde-lá somos alvejados por disparos mas não nos acerta.

- Sai daqui! Te explico tudo mais tarde!

Somos perseguidos por soldados treinados de elite, tento acertar meus golpes mas eles não são como os outros, são mais ágios, defendem no tempo certo, uns minutos depois conseguimos nos livrar deles mas outros soldados nos veem.

- Rápido, deves ir! Me encontras amanhã, no Café Theatre, vou explicar-lhe tudo!

- Tu és louco, estarei lá.

Assim que ela sai para tentar despistar, eu fico ali para poder enfrenta-los, mas vejo que são demais para mim mesmo e fujo dali fazendo eles virem atras de mim.

Já no outro dia me encontro com Élise no Café Theatre pela manhã.

- Então, estavas bem ocupado, não?

- Procurando o homem que mataste teu pai, sim.

- Então te desejo sorte, ele matou metade de meus aliados e silenciou o resto com intimações. Não estou mais perto dele agora do que anos atrás.

- Eu o vi.

- O que? Quando? Onde o encontro?

- Parece não ser uma boa ideia, ele a quer morta!

- O que? Tu queres me proteger?

- Quero te ajudar, a nossa irmandade têm recursos, têm homens.

- Não podes estar falando sério? Não confio nos assassinos.

- Confias em mim?

Ela paira o olhar no olhar e continuo a falar.

- Olha Élise, eu não mudei tanto, ainda sou o mesmo garoto que distraia o cozinheiro para que tu roubasse a geleia, o mesmo que te ajudou a pular o muro para alcançar o pomar em meio aos cachorros.

Consigo faze-lá levar a confiar pelo menos em mim.

- Certo, leva-me a tua irmandade. quero ouvir tua oferta.

- Oferta é uma palavra meio forte.

Com uma venda em seus olhos, caminho com Élise em meio aos corredores e assim que passamos consigo ouvir cochichos de cada um que esta ali.

Sou recepcionado por Bellec que me dá um sermão.

- O que achas que estas fazendo, pinguço?

- Os templários a marcaram para morte.

- Então trouxe ela para cá, para nós?

Élise balbucia algo mas é cortada por Bellec.

- Cala a boca.

Antes que eu possa falar algo, a voz de um do membro do conselho ecoa o salão.

- O que temos aqui?

- Meu nome é...

- Pelo amor de deus, tire esta venda ridícula.

- Meu nome é Élise De La Serre. Meu pai era François De La Serre. Grão Mestre da Ordem dos Templários. vim pedir sua ajuda.

Surge uma descontrolada confusão e o chefe do conselho intervem.

- Podes continuar.

- Não sãos homens com quem costumo me reunir, mas se for preciso me aliar aos assassinos para vingar meu pai, que sejas.

Bellec se revolta e toma a frente.

- O Cacete. Não passas de um truque para que possamos abaixar a guarda, devemos mandar tua cabeça como aviso.

O Chefe do conselho interfere a discussão.

- Deveriamos discutir isto em privado, nos dê licença senhorita De La Serre.

- Claro.

- Arno, acompanhe a senhorita, sei que certamente devem ter muito o que conversar.

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