Atrás do Grão Mestre

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Volto a viver as memórias de Arno, que está no meio de Paris no alto de uma torre de igreja observando tudo a sua volta.
Dou um salto de fé e caio num punhado de feno que estava numa carroça e saio, entro sorrateiramente pela janela de uma pequena casa de luxo a procura de Germain, ele está em uma saleta com uma porta trancada, com meus utensílios a destranco e consigo entrar.
- Senhor Germain?
- Quem é você?
- Não interessa quem sou, vim lhe perguntar sobre este artefato.
- Responderei tudo mas não aqui, me liberte daqui primeiro e te direi tudo o que quiser!
Saímos e liberto Germain o deixando em segurando.
- Agora podes me dizer sobre isto?
Ele olha o artefato e o segura.
- Comecei fazer destes a algum tempo atrás, pra um contato privado, era pra um homem chamado Lafreniène e quando descobri coisas sobre ele, ele me pôs em cárcere até hoje, graças a você estou livre!
- Descobriu o que? Que ele é um templário!?
- Exatamente!
- E onde eu o encontro?
- Ele é um homem difícil de se encontrar, há algum tempo ouvi ele falar em proteger umas entregas em Lá Halle aux Blés. Pra mim parecia algo um tanto sombrio, ou quer que fosse.
- Viram a tua procura, precisas desaparecer!
- Certo, farei isso!
Escalo por entre as casas e hotéis da rua tentando não ser notado e por saltos e pulos longos depois de um longo caminho chego até a localização. Fico observando no alto de uma torre e salto chegando ao chão, vou andando até o local onde Germain me falara.
Antes de entrar analiso bem uma forma silenciosa de entrar e vejo que há umas construções acima dos pilares e chego até uma sala onde encontro um pedaço de papel em cima de uma mesa, nele há informações sobre a localização de Lafreniène.
Antes de sair ateio fogo em todo o feno para que destrua tudo e saio correndo dali pelas construções até o alto do prédio. Vou correndo até o lugar descrito na carta e observo com cuidado todos homens ali, os elimino com um certo cuidado para não ser visto, pego um papel onde há planos de segurança de seu exército e espero ele chegar.
Ouço Lafreniène chegar e saio de onde estou escondido, com cautela sorrateiramente vou até ele matando alguns de seus homens pelo caminho e chego por trás dele clamando minha adaga em seu pescoço. Assim que vejo suas lembranças saio dali escalando até o telhado e me misturando as demais pessoas na rua.

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