Capítulo 32

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— Vai com calma! — pedi para Marco quando ele me olhou como um prato servido na mesa

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— Vai com calma! — pedi para Marco quando ele me olhou como um prato servido na mesa.

— Me dá outra camisinha, Noah. — Ele retirou o preservativo que estava usando e pegou o pacote novo que meu amigo entregou. — Serei calmo, hermosa. Não temos pressa e nem tenho intenção de machucá-la.

Antes de me penetrar, Marco abaixou e me lambeu entre as pernas, usando a língua para tocar meu clítoris e me presentear com uma sensação muito boa. Eu me sentia estranha, dolorida onde Noah estava anteriormente, mas ali naquele ponto que era tocado pelo espanhol, o que eu sentia era muito gostoso.

Eu me contorci de prazer com os arrepios e tremores que dominavam meu corpo, e quando Marco se deitou sobre mim, segurou minhas pernas para envolver sua cintura. Usei a oportunidade para puxar o rosto dele e o beijei, lambi seu pescoço e mordi seu ombro, sentindo que se membro começava a abrir passagem para dentro de mim.

Precisei fechar os olhos e trincar os dentes para não reclamar da dor, porque era uma sensação bastante incômoda o momento de recebê-los. O gemido de Marco saiu alto e rouco conforme deslizava pelo meu interior e logo penetrou também meus lábios com sua língua macia. Noah chegou mais perto novamente, depois de ter ido ao banheiro, e se deitou ao meu lado, envolvendo meu pescoço com sua mão grande e trocando beijos conosco.

Talvez eu não conseguisse andar no dia seguinte? Provavelmente. Mas se tivesse que escolher, escolheria passar pela dor da primeira vez de novo, só para ter esse momento com eles dois.

— Marco! — gritei quando o senti bem fundo em mim e o vi sorrir.

Ele desacelerou e se ajoelhou na cama, prendendo meus tornozelos nas mãos e me abrindo ainda mais. Até cogitei sentir vergonha, mas então Noah deslizou sua mão pela minha barriga, fazendo questão de passear pelas curvas e dobras maiores que se acumulavam ali, até alcançar minha virilha e cobrir meu sexo com a mão.

— Eu não gosto muito de peitos, mas gosto demais da sua boceta, Cam — murmurou, sorrindo para mim. — Quero experimentá-la sentada no meu rosto.

Arfei em choque, sentindo o orgasmo chegar porque os dois me tocando ao mesmo tempo era uma combinação mortal. Gritei com a sensação que me consumia ao sentir que minhas paredes vaginais pareciam querer se fechar e o pênis de Marco parecia ter dobrado de tamanho. Não havia espaço dentro de mim, mas ao mesmo tempo, eu sentia que o queria mais fundo, como fosse possível.

Meus músculos entraram em pane junto com o resto do corpo e também a mente. Eu achava que naquele instante, Noah e Marco poderiam até raspar minha cabeça que eu não teria forças para impedi-los. Estava mole, sem fôlego, sem coragem de me mexer, quando o espanhol se afastou depois de beijar minha boca.

Tinha cada um de um lado meu na cama e a pouca energia que sobrava em mim, só serviu para que esticasse meus dois braços e pousasse minhas mãos em seus abdomens.

A GAROTA DELESOnde histórias criam vida. Descubra agora