Escrito dia 02/02/2022.
Horário 6:52.Oi gente. Tudo bem com vocês? Espero que sim. Eu vim só pedir para que não esqueçam de dar a estrelinha. Isso é importante pois leva a história para mais pessoas e eu realmente gosto de escrever apesar de essa ser a minha primeira história publicada. Enfim era apenas isso, até mais!
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______________________________________________1- Começo.
Tomoe Satamore. Meu nome é Tomoe Satamore. Tenho 15 anos e sou filha de um tatuador. O nome do meu pai é haku. Ele é um tatuador bem famoso pelas regiões de Tokyo. Seu estabelecimento está sempre lotado, sempre tão barulhento.
__ Tomoe! - o som agudo da voz de meu pai soa pelo estabelecimento barulhento por causa da música agitada.-
Desliga a máquina que usava para tatuar o homem deitado na cadeira de tatuagem e me olha atento.
__ Sim?
__ Tenho uma tarefa pra você. - ele diz simplista se abaixando e pegando um pequeno cesto de lixo e jogando um pano sujo de tinta dentro. - Quero que vá a casa da família kakuro e os cobre. Aqueles filhos da puta estão me devendo a quase dois mêses e ainda hoje não me pagaram!
__ Tô indo. Quanto eles estão te devendo?
__ São 400. Não esqueça de deixar o aviso!
Passo pelas pessoas que dançavam e se divertiram naquele estabelecimento e ultrapasso pela porta. O som da música se torna abafado e eu me afasto aos poucos.
Meu pai é tatuador desde os seus 22 anos e hoje em dia ele tem 35. Eu suspeito que ele trabalha com algo mais que isso mas não tenho certeza e sinseramemte, eu não ligo. Eu sou como sua " cobradora ". Algumas pessoas tentam passar a perna nele a fim de não pagar o que devem e eu sou a responsável por fazer com que paguem. A família kakuro é formada por 2 irmãos e seu pai. Ambos solteiros.
A casa de tatuagem é grande e ela tem sua " balada ". É um lugar onde as pessoas bebem, fumam, fazem tatuagens e se pegam livremente e é nisso que eu vivo. Meu pai era casado mas minha mãe morreu no meu parto e desde então eu vivo apenas com ele.
Chegando a frente da casa dos kakuro eu me aproximo da porta e toco a campainha.
Uma voz se próxima dizendo " já vou " enquanto soltava risadas. Um dos irmãos kakuro que abriu a porta fumando um cigarro e rindo. Quando viu quem era seu sorriso sumiu repentinamente.__ merda!- ele profere e logo depois e nocauteado por um soco em seu nariz.
Caído para trás com a mão no nariz enquanto tentava amenizar a dor e parar com o sangramento, ele soltava vários gemidos de dor.
__ O que tá acontecendo aqui?
Outro dos irmão surge procurando resposta do porquê de tanta barulheira e ao me ver tenta fugir mas eu o impeço. O puxo para trás e o derrubo no chão. Ele pede por calma mas eu subo em cima dele e profiro vários socos em seu rosto até que ele desmaie. Invadindo os outros cômodos a procura do pai dos já caídos o encontro sentado em uma poltrona a frente da TV com uma garrafa de serveja e um cigarro.
Sua aparência era mesquinha. Tinha o corpo todo tatuado e se encontrava quase bêbado como na maioria das vezes em que era visto. Ele espalhava uma imagem falsa de si mesmo. Todos o achavam durão e quase ninguém tinha coragem de mecher com ele por várias histórias mentirosas que ele contava sobre lutas horríveis nas quais ele dizia que ganhou todas, mas na verdade ele não passava de um velho encalhado que passava a vida se embebedando e se metendo em brigas nas quais não podia ganhar. Avia boatos de que ele devia para grandes gagues poderosas e nunca as pagou. Um verdadeiro salafrário.