Ruiva quente como o inferno

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Meredith Grey-Pov

Um mês havia se passado e para a minha felicidade hoje recebi alta do hospital, Addison não saiu do meu lado um minuto sequer, tirou férias da sua empresa dizendo que queria ficar cuidando de mim.

Minha secretária Boca, veio toda a semana esse mês inteiro, falando como andava meu prédio, passei meus clientes para outros colegas e me dei o luxo de tirar três meses de férias junto a minha esposa.

Addison ultimamente estava estranha desde a minha cirurgia, conheço ela à mais de quinze anos, sei muito bem que ela vem me escondendo algo. Mas prefiro deixar que ela mesmo venha me falar.

[🐈]

Minha esposa estaciona o carro em frente à nossa casa e eu suspiro aliviada, enfim de volta ao lar.

- Já estava com saudades do nosso cantinho- falei a olhando - Confesso que ando com saudades de outras coisas também...

- Ah é?! E o que seria essas coisas Senhora Meredith Montgomery? - sorriu sacana tirando seu cinto de segurança e se aproximando de mim.

- Você me fez uma promessa Adrianne, não tem mais palavra?- falei provocando ela, me referindo a nossa noite no motel.

- Você sabe que ainda não podemos ter um sexo selvagem amor...- falou distribuindo beijos no meu pescoço- E você me conhece, quando eu começo, não quero parar mais.

- Que tal um sexo calmo? Hm? Bem lento, como daqueles que eu te tiro orgasmos fortes de tanto te torturar ou você me tortura fazendo eu esgruinchar na sua boca ou em cima de você...- a provoquei beijando seus lábios lentamente.

- Vamos subir mulher antes que eu tire suas roupas aqui mesmo.

Subimos as escadas correndo, e dando risadas altas. Ainda era de manhã, Ellis estava na escola e Lili de folga, então a casa seria toda nossa.

Chegamos no quarto e Addison avançou em meus lábios, ela me empressou contra a porta do quarto e lentamente foi tirando minhas roupas.

Puxou minha blusa para cima e começou a distribuir beijos pela minha clavícula e seios. Lentamente a retirou meu sutiã e com a ponta da língua começou a fazer movimentos circulares em meus seios.

- Nossa amor - suspirei pesado - Se você tocar minha buceta agora, vai ver que estou completamente pronta pra você.

- Eu sei que sim meu bem - disse abrindo o zíper da minha calça jeans. - Você é minha esqueceu? Sua boceta sempre vai estar pronta para me receber.

Ela foi se abaixando junto com minha calça e quando ela retirou continuou ajoelhada no chão me olhando.

- Você não tem noção do quanto é linda daqui, minha gostosa - ela começou a distribuir beijos até chegar em meu clitóris coberto por uma calcinha de renda branca quase transparente - Céus amor, eu estou vendo seu clitóris pulsar de excitação, sua calcinha está encharcada do jeito que eu amo.

Dito isso ela mordeu meu clitóris por cima do tecido fino.

- Ruiva, acho bom você não começar a me torturar - rosnei.

- Não vou coração - falou se levantando e me dando um selinho - Me espere nua na cama, vou buscar uma coisa.

Sem dar tempo para eu responder ela se retirou do quarto.

Lentamente tirei minha langerie, deitei na camade um modo que ficasse olhando para a porta e fiquei me masturbando bem devagar, quase torturante.

Mordia meu lábio inferior pensando ser os dedos da Addison se esfregando em meu clitóris.

Falando no demônio, ela entrou no quarto e paralisou paralisou quando me viu.

- Ahh Adrianne - gemi jogando a cabeça para trás e depois voltando a olhar para ela que tinha algumas coisas em suas mãos- Estou imaginando seus dedos aqui sabia - falei ainda massageando meu nervo rígido.

Addison em passos lentos se aproximou da cama deixando as coisas que não me dei o trabalho de olhar, em cima da cama.

- Você não tinha esse direito Meredith Grey - rostou e eu comemorei vitoriosa

Ela se ajoelhou no chão e abocanhou minha boceta lentamente enquanto apertava minhas coxas.

- Ahhh..isso...que língua gostosa - gemi - Mete esse porra de dedos em mim amor, cuida, quero apertar eles daquele jeito que deixa você louca.

Ela sem parar de me foder com a boca começou a me foder com os dedos, inseriu dois dedos lentamente enquanto me chupava forte.

- Gostosa do caralho - falou ainda estocando e começou a chupar meus seios, eu rapidamente como uma adolescente com os hormônios a flor da pele, me entreguei a um orgasmo.

Ela bem devagar tirou os dedos do meu sexo sensível e me ajeitou em encima da cama. Deitei com a cabeça encima dos travesseiros e ela começou a me beijar lentamente, gemi entre o beijo já completamente entregue.

- O que trouxe aí pra nós? - perguntei curiosa

- Apenas umas coisinhas que quero provar em você.

Dito isso ela se levantou da cama e tirou suas roupas ficando apenas de langerie. Veio engatinhando até ficar com cada perna ao lado do meu corpo que ainda estava deitado sobre a cama.

Passou a derramar algo branco em mim, quando olhei para o frasco vi que era chantilly.

Bandida

Derramou no vale dos meus seios indo até o meu monte de vênus.

Aquele líquido gelado entrando em contato com o meu corpo quente me arrepiou por completo.

- Uma verdadeira obra de arte - Addison disse fechando o chantilly e subindo encima de mim novamente

Começou a lamber bem devagar todo o líquido branco do meu corpo, ora lambia, ora mosdiscava.

Jogou mais nos meus dois seios e chupava como uma criança se lambuzada com sorvete.

- Aahhh...isso,isso..eu gosto assim - falei ofegante

Ela jogou chantilly na entrada na minha boceta e me surpreendeu passando a ponta do morando e depois o mordendo, fez o mesmo processo só que agora não mordeu, trouxe até os meus lábios colocando dentro da minha boca.

- Sentei seu gozo com chantilly e morango amor, me diz se não é a melhor combinação? - e eu tenho que concordar. Era uma delícia

Nos beijamos apaixonadamente, desabotoei seu sutiã e joguei em qualquer lugar do quarto.

- Vou querer um sexo calmo e lento mais vezes - falei ofegante ficando por cima, abri bem suas pernas e rasguei sua calcinha, seu líquido viscoso entrou em contato com o meu junto com o resto de chantilly que ainda tinha entre minhas pernas.

- Porra Meredith, porra, porra, porra - rosnou gemendo - Nunca vou cansar de te sentir desse jeito.

Ela segurou minha cintura com força e começamos um vai e vem lento e torturante, ela arranhava minhas costas bem devagar e apertava minha bunda grudando ainda mais nossos sexos.

Me abaixei ficando com a boca na sua orelha e passei a mordiscar, beijar e lamber sua orelha e seu pescoço, enquanto uma mão apertava seus seios.

Os movimentos passaram a ser mais rápidos e desesperados em busca de mais contato.

Passei a gemer bem no seu ouvido e aquilo estava tirando Addisson da órbita, ela já não dizia mais nada apenas estava completamente entregue ao prazer.

Depois de mais duas reboladas esguichei encima dela e ela gozou forte embaixo de mim, misturando nossos líquidos.

Com toda certeza da minha vida, eu nunca vou cansar de fazer sexo com essa mulher.

Minha querida babá - MeddisonOnde histórias criam vida. Descubra agora