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S/n point of view:

O velho abre a porta que fez um ruido e que de preto ficou branco de madeira, pelo ruído que a porta fez pensei que fosse velha mas aparentava ser nova.

Entrei no comodo que de vazio foi para um quarto branco e a agua que tinha em meus pés sumiram, olhei para trás e o velho ainda estava na porta ele a fecha e desaparece.

Velho desgraçado, te deixou sozinha.

Olho ao meu redor novamente e dessa vez uma outra porta se forma, uma diferente, era como se fosse um cofre.

Devagar e incerta ando até a porta, tinha uma brecha na porta para poder ver o que acontece la fora, antes que eu pudesse ver a porta faz um barulho imenso como se estivesse desencadeando.

Assim que a porta é aberta vejo uma enfermeira morena de coque, sem um fio de cabelo sequer no rosto, ela estava segurando alguns papéis em mãos, ela olha para mim com um olhar de felicidade.

Que porra está acontecendo aqui ?

— vamos ? Você esta atrasada para sua sessão — ela diz olhando para mim de cima a baixo e se vira para que eu a siga, olho para minhas vestes, ei estava com roupa de hospital.

— onde eu estou ? — pergunto para a moça assim que eu a alcanço.

— que pergunta mais que besta S/n, estamos no inferno, onde mais estariamos ? — ela me olha com um sorriso forçado e anda mais rapido.

A sigo logo parando numa porta branca também.

— chegamos, aqui — ela coloca algo no meu vestido — não se esqueça de mostrar isso ao Sr' Lightiond, você tem tanta sorte — ela disse e saiu normalmente.

O que ela quiz disser com isso ?

Vejo o que ela colocou nesse vestido de bolinhas cirti e horrivel, estava escrito "olhos brancos" maravilha.

Abro a porta e entro no local, era como um escritório, tinha uma mesa, uma cadeira, livros, nada de importante.

Tinha um homem lá, ele se vira para mim me possibilitando de ver o seu rosto.

Hades.

— te chamam de Lightiond ? Serio ? — pergunto para descontrair o clima ja que eu realmente estava nervosa na presença dele.

— você me deu trabalho S/n — ele diz se levantando da cadeira.

— e você me matou, mentiu para mim, traiu minha confiança, me matou denovo e me tirou do lugar que eu nasci.

— não se faça de imbecil, você nem é humana — ele colocou os braços em cima da mesa e jogou na minha cara a realidade.

— por sua culpa — falo almentando o tom de voz.

— POR MINHA CULPA ? — ele também almentou o tom de voz agora raivoso.

— É, POR SUA CULPA — chego mais perto dele, eu sabia que meu rosto ja estava vermelho de tanto gritar.

— SE NÃO FOSSE POR MIM VOCÊ TERIA MORRIDO — ele joga na minha cara novamente.

— EU QUERIA MORRER.

— EU SOU SEU PAI.

— EU NÃO PEDI PARA SER! — depois que disse isso ele ficou em silêncio e se sentou em sua cadeira.

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Não entenderam né ? Eu também não, isso aqui ta uma bosta.

Desculpem o atraso, ej tenho aula de tarde e só chego em casa as 18:00.

Because You ? Wantasha and YouOnde histórias criam vida. Descubra agora