Capítulo 44 - Porque eu sei que é amor

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Caminhava de um lado para o outro, estava tão nervoso, seu coração batia tão rápido, parou em frente ao espelho. — Acho que estou exagerando. — andou de volta ao closet. — Melhor eu trocar de roupa.

— Magnus Bane! Você está incrível, para de surtos. — Reclamou Catarina o seguindo.

— Talvez eu devesse usar algo menos chamativo. — Mordeu o lábio inferior. — Alexander é simples...

— Eu lembro-me muito bem de ouvir ele dizer que desejava ver você o mais incrível possível no altar. — puxou o homem para fora do closet. — Então vem aqui e me diz o real medo que está sentindo.

— Céus! Eu vou me casar! — jogou as mãos para o alto. — Com o homem da minha vida. — levou as mãos para a boca.

— Sim, você vai! — sorriu e abraçou o amigo. — Eu estou tão feliz que você encontrou o seu amor da vida, Magnus.

— Eu também, KitKat. — Beijou a bochecha da amiga. — Bem, eu tenho um último pedido:Você entraria comigo?

— Ouw meu Deus! Sim! — estava emocionada. — Ok! Não vamos deixar seu garoto esperando. — piscou um olho estendendo a mão para o indonésio.

— Mal posso esperar para ser um homem casado.

Finalmente 12 de setembro havia chegado, o tão esperado dia do casamento, naquela manhã acordou cedo e preparou um café especial para Alec porque também era aniversário do seu futuro esposo, o seu presente foi um broche azul para usar no seu terno à tarde. Ficaram juntos se amando lentamente, e só foram interrompidos pela falação dos amigos que organizavam tudo para o grande dia. E assim que saíram do quarto foram separados ficando cada um em um quarto diferente a fim de se preparem para o casamento que aconteceria no final da tarde.



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Acordou com beijos molhados e carícias que o despertou rapidamente, encontrou o olhar apaixonado de Magnus, logo após um café da manhã perfeito, o noivo era dedicado, Alec adorava quando ele preparava o café da manhã, sempre fazia tudo que ele gostava e o melhor de tudo, era o olhar satisfeito de Magnus ao vê-lo comer tudo. Depois se amaram sem pressa, nunca seria o suficiente, sempre desejava mais e mais do futuro esposo. Estava deitado no peito do indonésio, recebendo beijinhos na testa e as mãos macias faziam carinho em suas costas, e só conseguia suspirar apaixonado.

Contudo, escutou as vozes alteradas das mulheres: Clary, Izzy e Cat, chegaram cedo o suficiente para separá-los até a hora da cerimônia, antes que elas derrubassem a porta, beijou avidamente o indonésio. — Temos um encontro no altar, Sr. Bane. — Sorriu com as bochechas avermelhadas.

Diferenças (Malec)Onde histórias criam vida. Descubra agora