O sol da manhã me acordou, empurrando minhas pálpebras insistentemente até que eu as abri. Eu me espreguicei um pouco, olhando para ela e sorrindo para encontrá-la ainda dormindo. Ambos os braços dela estavam acima de sua cabeça, seus lábios levemente separados, minha camiseta pendurada frouxamente de seu corpo. Eu rolei para encará-la, desejando desesperadamente poder beijá-la sem acordá-la. Saltando em torno de suas feições, meus olhos a absorvem como eu nunca a vi antes, sua beleza etérea e sobrenatural. Suspirando melancolicamente, vou ao banheiro e escovo os dentes, cantarolando baixinho no processo e sorrindo para mim mesma.
Foi quando ela começou a gemer.
Quase engasgando com minha escova de dentes, pensando que ela acordou, terminei o que estava fazendo e corri de volta para o quarto para encontrá-la ainda dormindo, fazendo pequenos ruídos e se movendo um pouco. Sorrindo, abri a janela do quarto para deixar entrar um pouco de ar quente da primavera. Ela abaixou os braços e se espreguiçou um pouco antes de dizer meu nome.
"Mmmm, Tim..."
"Você acordou, querida?"
Silêncio.
Rindo um pouco, eu me acomodei na cama, observando-a novamente. Ela murmurou meu nome uma segunda vez, seguido por outro gemido, este prolongado e mais agudo. Minhas sobrancelhas se ergueram, uma lâmpada acesa na minha cabeça.
Ela está sonhando em fazer amor comigo.
Tentando manter o controle, me aproximei um pouco mais, não querendo perder nada. Ela suspirou e disse meu nome novamente, suas pernas se separando lentamente. Morrendo de vontade de acordá-la, de fazê-la minha, mordi meu lábio com força e simplesmente olhei enquanto seus gemidos e sua respiração aceleravam, suas bochechas começando a corar.
"Doce menina?"
"Hmmm?"
Ela estava acordando.
"Meu bebê", eu balbuciei, pressionando beijos amorosos em seu pescoço e ombro, meu braço pendurado em sua cintura. "Minha linda menina."
"Oi, Tim."
"O que você estava sonhando, meu amor?"
Ela abriu os olhos, suas bochechas corando ainda mais, e ela gaguejou um pouco. "E-eu estava, bem, eu estava j-só..."
"Você estava dizendo meu nome," eu disse gentilmente, sorrindo contra sua pele.
"Mesmo? Foda-se, eu acho que isso entrega.
"E gemendo. E suas pernas se abriram."
"Oh meu Deus ", ela riu e cobriu o rosto. Ela não tinha ideia do quanto eu a amava.
"Eu amo Você."
"Eu também te amo, Timothée. Aposto que foi difícil ouvir isso."
"Duro. sim. Difícil mesmo," eu provoquei, minha língua roçando sua clavícula enquanto minha mão se movia por baixo da camiseta.
Ela deu uma risadinha, música para meus ouvidos, e se virou para mim, encostando o nariz no meu. Meu coração derreteu. "Foi um sonho bom."
"Parecia assim."
"Estávamos na praia. Eu não sei onde. Mas era um barraco lindo na areia, e você estava... tão deslumbrante, você estava todo branco, e eu simplesmente enlouqueci.
Ouvi-la falar sobre seus sonhos sempre me fez sentir privilegiado, pois ela estava expondo seu subconsciente para mim. Mas eu não queria falar.
"Mmmm, parece bom", murmuro, fazendo um pequeno som de desagrado quando ela se afastou e saiu da cama. "Onde você está indo?"
"Usar o banheiro e escovar os dentes. Então eu sou seu."
"É melhor você se apressar", eu sorri enquanto ela corria da sala, meu batimento cardíaco acelerando. Ela era tão fofa.
Caindo de costas e fechando os olhos, deixo meus braços descansarem acima da minha cabeça como os dela estavam antes, suspirando de contentamento. Movendo minha cintura, minha luxúria ansiosa e esperando por ela, eu empurrei minhas calças para longe até que apenas minha cueca permanecesse, uma mancha molhada embaraçosa me deixando com o rosto vermelho.
"Bem, você não é simplesmente delicioso?" Ela havia aparecido na porta novamente, encostada nela, não usando mais calcinha.
Minha boca ficou seca, e eu a alcancei, balançando meus dedos. "Vem cá, você."
Ela atravessou o quarto e subiu na cama, montando minha cintura e descansando as mãos no meu peito nu. Deslizei minhas mãos lentamente por suas coxas, olhando para ela sem querer. Ela era tão dolorosamente linda.
"O que você está olhando?" Ela sorriu e se inclinou para me beijar, me deixando em chamas.
"Vocês."
"Por que?" Ela estava brincando, e eu adorei.
"Porque eu te amo, e você é tão fodidamente de tirar o fôlego." Beijando-a de volta, incapaz de me conter, rolei em cima dela, apreciando o grito de prazer que escapou de seus lábios.
"Eu te amo, Timmy."
Meus lábios encontraram os dela novamente, minha cintura empurrando insistentemente em seu núcleo, arrancando gemidos altos dela e me deixando pulsando e precisando. Afastando-me por apenas um segundo, empurrei sua camisa sobre sua cabeça e espalhei beijos carinhosos por todo o seu peito e barriga, sorrindo quando suas mãos se moveram em meus cachos. Seu toque era tão amoroso e gentil, e eu queria desesperadamente fazê-la sentir do jeito que ela estava me fazendo sentir.
As preliminares não eram necessárias, pois ambos estávamos ansiosos desde o momento em que acordamos. Eu descansei suavemente em cima dela enquanto fazíamos amor, segurando-a perto e enterrando meu rosto em seu pescoço. Ela gritou com cada impulso, dizendo meu nome repetidamente, apertando-se em torno de mim e enviando prazer furioso através do meu corpo. O sol brilhou nas minhas costas enquanto eu me movia, me deixando quente e suada, mas eu não me importei. Ela era o único sol que importava.
"Timothée, foda-se, foda-se, baby, eu te amo," ela engasgou através de seus sons intermináveis.
"Eu te amo, eu te amo pra caralho", eu consegui engasgar, gemendo seu nome e beijando-a novamente.
Ela levantou a cabeça para me beijar de volta, e apenas a sensação de seus lábios nos meus foi o suficiente para me levar ao limite. Derramando dentro dela abundantemente, eu estremeci e mordi levemente seu pescoço quando ela gozou, radiante contra sua pele e apertando-a tão perto de mim quanto eu podia.
Feito por:thestarsaregivenonceonly
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