Boa noite, amados lindos!
Como estão ?
Senti a falta de vocês mas juro, a faculdade tá pegando pesado comigo! Ainda sim, tô de volta!
Me contem como estão, por favor!
AH UMA COISA!
Alguém aí sabe fazer aqueles edits chiques ?
Queria muuuuito fazer um da fanfic, caso souberem de alguém, me avisem! Por favor!
Ou aqui ou no meu Twitter! (@nanescritora)
Obrigada por não desistirem de mim!
Boa leitura e fiquem bem!
Beijos no coração! 💚
Jason Todd pov.O sangue em minhas mãos realmente não faziam mais diferença. Na verdade, aquilo me libertava em certos níveis.
Francamente, Crane realmente achou que eu era um cara que deixaria para lá !?
Não, isso não fazia meu perfil.
Agora ver os dois monstros que quebraram minha cara pendurados em correntes no mesmo galpão em que eu sangrava há dias atrás combinava mais comigo.
Meu braço recém remendado gerava certo incômodo ao quebrar rostos, mas eu estava pouco me fodendo.
- O que vai fazer conosco...? — gemeu um dos monstros e eu sorri ironicamente.
- O que fizeram comigo. — respondi pegando minha máscara caída no chão. — Vão sangrar até a merda do sangue de vocês acabar. — respondi deixando-os para trás. Ninguém se importaria o bastante ou arriscaria-se o bastante para procurá-los, as coisas são como elas são.
E eu não deixava nenhuma merda sem resolução.
Eu estive resolvendo essa merda nos últimos dias, Fish Money já havia tido seu troco, afinal, deixá-la careca foi um bom uso de meu dinheiro.
Meu corpo estava com algumas novas cicatrizes, estive longe da cidade de Gotham por alguns dias. Afinal, eu tinha pendências.
Nesse meio tempo em que estive lidando com um monte de merda, mal falava com Frank, que permanecia em Gotham. Ocasionalmente recebia algumas fotos da garota em seu jaleco e óculos, todas vindas de Tim.
Apenas uma havia me tirado levemente do sério: minha garota dirigindo a porra do carro de Dick Grayson.
Os cabelos selvagens levemente cobrindo seu rosto pelo vento, as calças agarradas em suas coxas e a porra do fato de estar sozinha com aquele idiota.
Dick tinha princípios, ele era o filho pródigo que sempre obedecia e era um cavalheiro. Mas vamos lá, eu sabia até onde ele poderia ir para não perder, principalmente se fosse uma derrota em que o vencedor seria eu.
Que se foda, eu estava voltando para Gotham. Estava voltando para pegar minha recompensa e minha garota.
Liguei a moto e enviei uma mensagem de texto pedindo para que Frank se arrumasse naquela noite, eu a levaria para sair. Depois de sua resposta rápida, confirmando o convite, acelerei a moto fazendo meu caminho para a cidade.
Eu estava há uma hora de Gotham, chegar lá foi a parte fácil. Direcionei-me imediatamente para meu apartamento, suspirando aliviado quando as pesadas portas do elevador abriram-se revelando as paredes brancas e pálidas que me cercavam.
Joguei a jaqueta e as roupas ensanguentadas dentro da máquina de lavar e exibindo meu corpo nu voltei a minha sala, apreciando a liberdade de poder sentir o vento gelado do apartamento entrar em contraste ao meu corpo sempre infernalmente quente.
Talvez fosse o diabo constantemente me lembrando que tinha meu lugar em algum lugar de seu domínio. Quase ri com o pensamento e encarei as enormes janelas de vidro do topo do enorme prédio.
Gotham era uma porra de lugar, mas era minha casa e de certa forma vê-la com o sol se pondo tornava as coisas um pouco menos feias.
Subi as escadas e enchi a banheira com água gelada o suficiente para me matar. O choque era preciso.
Me afundei na água e deixei que a água entrasse um pouco em meus pulmões.
Isso era um fato engraçado em minha vida, quase todas as coisas que me matavam, de certa forma, me lembravam de que eu estava vivo, dor era meu remédio e Frank Jones era uma droga que eu estava pronto para reivindicar mais uma vez.
Levanto meu corpo levemente em minha banheira, encarando as raizes ruivas em meu cabelo aparecendo.
Lembrança infeliz da merda de vida em que um dia eu estive, meus cabelos ruivos eram a porra de uma constante lembrança que eu fazia questão de tingir de minha vida.
Me levantei, abrindo o armário de minha pia e encarando a coleção de tintas pretas, rapidamente esfregando-a em meu cabelo, eu precisava apagar aquela merda de passado. Depois de um tempo, lavei aquilo e retornei a banheira, não tão mais gelada quando eu queria. Ainda sim, funcionava para levemente chocar meu corpo.
Terminei meu banho e enrolei uma toalha em meu quadril, mais uma vez encarando o espelho e vendo as novas cicatrizes em meu corpo, evitando encarar o "J" traçado em meu peito.
Fui até o enorme closet iluminado e fiz um esforço para não me vestir como um filho da puta. Fechei os botões da camisa preta que levemente apertava-de em meu corpo, vesti o blazer preto e abotoei as calças irritantemente apertadas em meu corpo. Odeio essa merda, mas vale a pena.
Quase sorri sentindo a leve ardência de um novo corte dançando em minhas costas, bom, isso era bom.
Coloquei os cabelos pretos para trás e coloquei o anel grosso com a enorme pedra de rubi vermelho em meu dedo anelar. Vesti meus sapatos e sai de meu apartamento, descendo o elevador ainda arrumando a gola de minha camisa.
Entrei na nova lamborghini vermelha que me aguardava na garagem e sai acelerando rápido.
Dirigir pelas ruas de Gotham a noite, em sua parte rica, era um apreço aos olhos, isso claro se você não fosse como eu e soubesse o quanto de merda o concreto pode esconder.
Estacionei frente ao prédio universitário e mandei uma mensagem avisando a garota. Alguns minutos depois a vi descendo em um vestido azul brilhante.
'Eu vou acabar morto hoje.' Penso encarando o tecido justo e curto agarrado pecaminosamente no corpo da garota que parecia ainda mais escultural do que da primeira vez que coloquei meus olhos nela.
Os cabelos vermelhos brilhantes estavam presos e em seu pescoço, o colar que eu a havia dado mas ainda havia algo estranho. Nenhum detalhe me escapava e os brincos de diamantes embrulhavam meu estômago.
Eu sabia reconhecer pedras, porra. Principalmente, as que Dick poderia dar a minha garota, isso sem contar o vestido, eu sabia que aquela merda era nova e sabia que ele havia dado a ela.
Respirei fundo, minha garota merecia o melhor de mim.
Por enquanto.
- Você é a porra de uma obra de arte, Frank Jones. — aproximo meu corpo dela, selando seus lábios.
Frank ainda cheirava como minha garota tímida que esbarrava em pessoas no corredor e isso me acalmava e fazia meu cérebro que as vezes funcionavam como a porra de um cérebro de animal, pensar um pouco. O cheiro doce me acalmava e fazia-me desconcentrar das imagens de minhas mãos torcendo o pescoço de Grayson.
- Senti sua falta. — respondeu ela com a voz doce e melódica pela qual eu facilmente poderia explodir a torre Eiffel ou até explodir a Casa Branca.
Segurando em suas mãos, levei-a até o carro e levemente meus olhos agarraram-se em suas pernas quando o fino tecido agarrado em suas coxas, levemente levantou-se, exibindo um pouco mais da pele pálida e malditamente perfeita de Frank Jones.
Caminhei até o banco do motorista e me dirigi até o restaurante italiano que ficava no topo de um dos prédios mais altos de Gotham.
Ao chegarmos, joguei a chave para o manobrista e entrelacei os dedos nos de Frank. Subimos o elevador e quando as portas escancararam-se pude ver olhares voltados a nossa direção.
Homens da máfia, políticos, homens e mulheres da mais alta sociedade de Gotham frequentavam aquele lugar.
Percebi os olhares de inveja das velhas esposas encarando minha Frank que se portava como a porra da dama mais gostosa disso tudo, olhares de seus maridos desejando notavelmente ter minha ruiva para eles mesmos. Eu poderia ficar puto e matá-los um a um mas sejamos honestos, Frank merecia estar sobre os holofotes. Frank era como dona do mundo, uma perfeita dama que ainda sim, tinha suas bochechas levemente coradas sob os olhares atentos de todos. Vamos lá, Frank, seja confiante...você poderia facilmente ser a dona de Gotham se quisesse. Facilmente, ela poderia manipular qualquer homem para construir um mundo a imagem dela, ainda que ela não entendesse seu poder.
Constantemente escondida nos grandes moletons e em óculos, ela poderia apenas camuflar-se como uma simples universitária, mas Deus, aquela mulher andando em passos tímidos com a bunda perfeitamente modelada ao vestido, o rosto angelical e os lábios carnudos em um sorriso tímido não poderia passar despercebida. Nunca.
O gerente do restaurante rapidamente nos direcionou a área privativa do local, que aliás, pertencia a Dick. Ponto para ele, ele sabia lidar com o dinheiro do "papai".
Nos sentamos em uma mesa em um como completamente rodeado com vidros dando lugar a cidade de Gotham.
- O pedido reservado, por favor. — pedi ao garçom que rapidamente nos deu privacidade.
Me dirigi ao balde com o espumante caro e servindo duas taças. Me aproximei de Frank que encarava maravilhada a vista iluminada com o corpo quase pressionado ao vidro. Eu sabia que minha garota gostava de adrenalina.
Ofereci a taça a ela que levou o sortudo pedaço de cristal até seus lábios carnudos perigosamente coloridos em um tom rosado.
- Vai perguntar onde estive ? — perguntei a ela que sorriu.
- Sei que estava tendo uma pequena vingança. — disse ela.
- Não está assustada ou com nojo imaginando o que fiz ?.
- Não. — respondeu simples. – Eles merecem.
Sim, minha dama, eles mereceram.
- Gostei do vestido. — elogiei.
- Dick comprou junto com os brincos. — suspirou. – Achei um pouco demais mas ele estava sendo um bom amigo.
- Nada é demais para você, meu Romã. — sorri tomando um gole do líquido em minha taça. – Você está maravilhosa.
- Você está incrível também. — disse ela e prendi minha respiração contendo um impulso de atacá-la ali mesmo.
- E seu. — respondi andando de costas até a porta privativa, trancando-a discretamente.
- Quer me contar o que fez nos dias em que esteve fora ?. — pergunta ela enquanto eu lentamente me aproximo de seu corpo.
- Você não merece sofrer com isso. — digo e delicadamente direciono seu quadril, fazendo com que ela volta a encarar a imagem de Gotham city iluminada.
Dedilho suavemente sua nuca, subindo minhas mãos e soltando os malditos grampos que prendiam seus cabelos. Vejo a cascata ruiva escorrer por seus ombros e por entre meus dedos. Afasto-os e levo meus lábios até sua nuca, sentindo seu corpo reagir apenas a minha boca e ela tremer.
- O q-que está fazendo ? — pergunta baixinho.
- Te libertando. — sussurrei próximo ao seu ouvido.
Solto o blazer de meu corpo e começo a abrir os botões de minha camisa, jogando-os sobre a mesa.
- Aqui ?
- Onde você quiser, meu precioso e delicioso Romã. — digo a ela. – Preciso saber, você realmente gostou desse vestido ?.
Antes que ela pudesse responder, rasguei as alças do tecido azul brilhante que escorregaram sobre o corpo escultural e nu de Frank.
O vento repentino fazia com que sua pele permanecesse arrepiada e os mamilos rosados rapidamente contraírem-se.
- Eu gostava do vestido. — reclamou ela.
- Te dou quanto deles você quiser. — respondo levando meus lábios até seu pescoço, respirando o maravilhoso perfume que ela exalava. – Um vermelho. — sorri deixando uma leve mordida no lóbulo de sua orelha. – E gostei do fato que você nem se preocupou em usar calcinha. — sorri e pude senti-la estremecer. – Você já me esperava, Romã ?.
Encarei os olhos tornando-se selvagens como se em seu íntimo, a garota estava pronta para libertar sua selvageria. Merda, eu a queria.
Desci meus lábios lentamente por seu corpo e encarando-a levei meus lábios aos mamilos rosados e duros, passando minha língua lentamente em cada um deles, ouvindo um suspiro escapar por entre seus lábios. Ela estava malditamente excitada.
Escorreguei meus lábios ainda mais abaixo, mordendo levemente suas costelas, o que a fez contrair discretamente seu corpo. Me afastei repentinamente de Frank, afastando a cadeira da mesa e encarando-a. Frank entendeu o recado e rapidamente sentou-se.
Soltei o cinto de minhas calças e encarei-a sorrindo.
- Você não tem sido uma boa garota. — digo a ela. – Usando coisas que outros homens te deram comigo não foi uma escolha sábia. — ela mordeu os lábios e eu circundei seu pescoço com o cinto, apertando-o envolta da pele pálida. – Você precisa ser domada, você quer isso, Romã ?
Eu quase podia sentir sua buceta pulsar apenas encarando os olhos excitados caírem sobre mim.
- Faça isso. — disse ela e eu sorri levemente puxando a alça de meu cinto, apertando-o sobre seu pescoço.
- Fique assim. — ordenei e me ajoelhei sobre seu corpo. Posicionei as sandálias que circundavam-se até sua panturrilha sobre os braços da cadeira, deixando-a exposta e ainda encarando a vista de Gotham.
Mordi a entrada de suas coxas e encarei a buceta perfeitamente molhada sobre meu rosto. Frank estava ridiculamente excitada, perfeita.
Lambi cada uma das dobras de seus lábios íntimos, abrindo-a gentilmente e pressionando minha língua sobre seu clítoris, lentamente deslizando para cima e para baixo, ouvindo os gemidos sôfregos serem libertados. Levo meu dedo indicador até sua entrada, lentamente movimentado-o e sentindo o lembrando-me o quão apertada e pronta Frank sempre era. Posicionei um segundo dedo dentro dela e pude ouvir seu gemido ainda mais alto, ela gostava assim. Aumentei a velocidade de minha língua, combinando-a a de meus dedos dentro dela, fazendo com que Frank desajeitadamente contorcia-se na cadeira. Não demorou muito até que seu primeiro orgasmo fosse atingido com um grito de meu nome.
Sim, eu a queria gritando a merda do meu nome a noite toda.
Permaneci movimentando meus dedos dentro dela e puxei suavemente o cinto enrolado em seu pescoço.
- O que você quer, meu Romã ?.
Ela me encarava com os olhos brilhantes e o rosto corado em completa excitação, eu podia senti-la começando a rebolar sobre meus dedos.
Belisquei um de seus mamilos o que a fez despertar-se de seu transe.
- Por favor...— clamava ela.
- O que ?. — eu me deliciava de seu sofrimento e excitação.
- Me fode. — sorri com o pedido e tirei meus dedos de sua entrada, lambi meus dedos brilhosos com a umidade de Frank enquanto ela me encarava quase hipnotizada.
Levantei-a em meu colo, selando nossos lábios em um beijo intenso e bruto, eu a queria e precisava dela. Com a força em que ela puxava meu cabelo, eu sabia que ela também precisava de mim.
Deitei-a sobre seu vestido no chão ao lado da maior janela e livrei-me do resto de minhas roupas.
Caçando o pacote brilhante em meu bolso antes de voltar para minha ruiva.
- Jay. — disse ela. – Estou tomando pílulas. — Merda, Frank iria me matar. – Quero você, agora!
- E como você me quer ? — perguntei deitando-me sobre ela vendo-a sorrir e girar os quadris, sentando sobre mim. Merda, ela seria minha ruína. Senti os pontos desfazerem-se em minhas costas, mas que se foda, Frank valia qualquer dor que eu precisasse passar.
E então delicadamente ela levantou seu quadril, posicionando meu membro em sua entrada, lentamente sentando sobre mim.
Até sentando, Frank soava como a porra de uma perfeita dama.
E então ela afundou-se em mim e soltamos nossos gemidos necessitados juntos, sentindo a pressão quase insuportável em meu pau eu só podia pensar no quanto eu queria aquela garota.
Ela então começou a lentamente mover-se sobre mim, timidamente rebolando, era a primeira vez dela comandando a nós. Mas foda-se eu queria aquela mulher sabendo que ela poderia ser uma loba. Distribui um tapa forte em sua bunda, o que parecia ter feito-a libertar uma parte que nem ao menos ela conhecia.
Frank fez o Que soava melhor que as melodias mais perfeitas, ela cavalgava duro, com força e sem parar.
Eu apenas encarava as bochechas coradas, seus lábios liberando gemidos roucos, seus seios pulando diretamente sobre meu rosto e o mais perfeito encaixe do mundo. Eu apertava sua bunda e a guiava pro inferno comigo, que se foda, nós queríamos aquilo.
Minhas costas ardiam como o inferno mas eu literalmente não dava a mínima para aquilo, a mulher mais perfeita do mundo sentava em mim me guiando para o profundo sofrimento. Eu apertava o cinto ao redor de seu pescoço e lembrava-me de distribuir tapas na pele pálida de sua bunda a cada cavalgada brutal sobre mim. Foi demais pra mim, e até para ela e nós logo caímos juntos em um orgasmo avassalador e gozando até a última gota dentro dela, ela soltou seu corpo cansado sobre o meu liberando um grito alto com meu nome em seus lábios.
Seu coração pulava em seu peito assim como o meu, nosso suor se misturava e toda a sala privativa resumia-se ao cheiro inconfundível de sexo.
- Suas costas...— arregalou os olhos assustada ao notar a mancha vermelha sobre seu vestido novo.
- Sinto muito por isso. — sorri. – Mas eu estou fodidamente bem agora.
Ela apenas sorriu e voltou a deitar-se sobre meu peito, encarando a vista da cidade.
Eu estava enfrentando um inferno por alguns dias, com sangue em minhas mãos e a pior parte de minha personalidade em domínio mas agora aqui, neste exato segundo, tudo parecia malditamente certo e em seu devido lugar, eu só precisava daquilo.
Minha dama e eu não jantamos naquele dia, apenas conversamos e e ela continuou a cavalgar sobre mim, levando-me e trazendo do inferno várias e várias vezes. Nossos corpos e nossas almas estiveram conectadas e apenas quando o restaurante havia fechado, nos despedimos de nosso mundo particular.
Sorri encarando-a enquanto ela timidamente se encolhia no elevador vestindo apenas meu blazer.
Sorri ainda mais lembrando do que sem a ruiva saber eu havia feito.
Um papel, um pequeno papel havia sido deixado em seu vestido antigamente azul e que agora manchava-se vermelho sangue quase por completo.
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"Ela estava absurdamente deliciosa neste vestido. Obrigado por isso. Xx Jason Todd."
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Time
Fanfiction"I'm the definition of wreck, if you look into my soul Comes out the most when I feel I'm in a vulnerable place Made a lot of mistakes I wish I knew how to erase When I'm afraid, might get distant and I push you away" ...