Fire on fire

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Bom dia pessoas mais lindas do mundo! 💚
Como estão ?
Começo esse capítulo primeiramente agradecendo MUITO, pelos 3k de visualizações.
Gente, vocês são o motivo disso tudo e o principal combustível para cada capítulo.
Sou só gratidão e amor por vocês!
Obrigada por tanto! 💚
Contem comigo sempre e NUNCA esqueçam-se que minha caixa de mensagens está SEMPRE aberta a vocês, para T U D O.
Cuidem-se e obrigada por tudo!
⚠️ Queria dizer também que neste capítulo teremos HOT, então quem não se sente confortável, aconselho que pulem e nos vemos no próximo capítulo!
(Aliás gente, é o primeiro hot que escrevo e estou morrendo de vergonha, então por favor perdoem se sair terrível)
Boa leitura, amo vocês e beijo no coração de todos! 💚

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Frank Jones pov

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Frank Jones pov.

Jason e eu estávamos igualmente desesperados.
Depositávamos nossas frustrações e raiva, em nosso beijo.
Eu não queria que ele parasse.
A força e intensidade de suas ações apenas me motivava ainda mais para que eu o quisesse, ainda que eu permanecesse assustada de que uma hora ou outra, Jason mudasse para algo que eu não conhecia, algo como quando ele chegou aqui.
Medo de que ele quebrasse meu coração e machucasse muito mais do que apenas minha alma, e sim meu espírito.
Mas ainda que minha mente pensasse isso, meu coração não seguia o mesmo caminho. Estava acelerado e desesperado.
Havia um misto de sensações que eu jamais havia tido, espalhando-se por meu corpo e intensificando-se no meio de minhas pernas que formigavam intensamente, uma sensação que eu jamais havia ouvido falar antes, era boa, quente e selvagem.
Cada vez mais, a cada investida de nosso beijo, eu colava meu corpo ao de Jason, e ambos estávamos ainda mais sujos de sangue encharcados.
Mas honestamente, nós precisávamos mais um do outro, do que qualquer outra coisa.
Abruptamente, Jason me empurrou contra a parede oposta a ele.
- Merda, Romã, isso vai me matar. — dizia ele, parecendo furioso. – Eu não vou conseguir parar. — sua expressão parecia melancólica.
- Não estou te entendendo. — digo confusa.
- Eu preciso te tocar como a merda de um animal, Frank. — responde irritado, quase como se estivesse sentindo dor ao falar. – E porra, é quase como se eu pudesse morrer agora. – diz batendo com sua cabeça no box de meu banheiro. – Por favor, você precisa sair daqui. — murmura irritado.
Eu devia fugir.
Meu cérebro sabia disso claramente, era o mais prudente a se fazer.
Mas meu coração precisava ficar.
E eu estava queimando.
Precisava do calor de Jason e de suas mãos em mim, naquela noite, eu precisava dele.
- Me toque. — seguro sua mão.
- Você precisa sair daqui, Frank. — rosna.
- Me toque, Jason, por favor. — sussurro. – Eu não tenho medo de você.
Algo em minha frase, parece ter despertado Jason e eu quase posso sentir meu coração sair por minha boca ao ver sua expressão.
Ele me encara como se o pior de seu coração houvesse sido despertado e vejo seu olhar abaixar-se para meu dorso.
A enorme camiseta branca que usava como pijama, havia se tornado transparente, aquilo parecia ter apenas impulsionado Jason, que agora encarava meus seios expostos, com o olhar faminto.
Ele se aproxima calmamente e me encurrala na parede do box, posicionando os braços fortes ao lado de meu rosto.
- Minha vontade, Frank Jones...é levantar seu corpo e me afundar em você, te foder até que suas pernas não te mantenham em pé e você continue gritando de prazer. — diz com os lábios próximos a minha orelha, deixando uma mordida leve em meu lóbulo e descendo beijos por meu pescoço. – Mas eu serei calmo e pacientemente tocarei em você, farei isso gradualmente, até você implore desesperadamente para que eu foda sua bocetinha.— sorri. – Então talvez seja melhor que tenha medo de mim.
Meu corpo estava queimando, a água quente parecia quase dolorosa em contato com minha pele.
Em parte, eu estava assustada e quase correndo para fora daquele banheiro o mais rápido possível. O problema, era a outra parte que habitava em mim, a parte viciada em adrenalina e louca para me afundar na aventura e no calor que Jason proporcionava até em minha alma. E merda, ele me tinha ali.
- Então me diga, vai correr, Romã ? — perguntou. – Porque eu não estou bom hoje, e se escolher ficar, vou tocar em você. — disse ele.
Não seja covarde, Frank.
Repeti isso diversas vezes em minha mente.
Busquei o ar em meus pulmões e tomei coragem de encarar a Jason e seus olhos azuis que soavam quase angelicais, se não houvessem o fogo que havia neles.
- Confio em você. — respondo a ele.
Jason me encara em silêncio, como se me desse uma segunda chance de recusar o contato.
Por mais nervosa e assustada que minhas mãos trêmulas deduravam-me, seguro na gola de sua camisa branca, puxando-a para baixo. Jason ainda em silêncio abaixa seus braços e permite que a camisa branca manchada de sangue deslizasse por seus ombros e braços.
O corpo de Jason era musculoso e repleto com suas cicatrizes. Encaro o corte recém feito em seu peito e sinto as lágrimas inundarem meus olhos.
Jason nota isso e levanta meu queixo, fazendo com que eu voltasse a encara-lo.
- Eu posso esperar o tempo que quiser, mas merda Frank, se continuar aqui, vou precisar tocar em você. — repete.
Pareciam que minhas palavras não entravam na mente de Jason.
Sorri e tirei a enorme camiseta branca de meu corpo, encarando-o.
Jason vasculhou meu corpo tortuosamente devagar e parou na pequena peça na cor vermelha que cobria minha intimidade, ele sorriu como se uma piada atravessasse sua mente e logo voltou a olhar meu rosto.
Meus lábios já ardiam com a constante pressão que eu fazia nervosamente com meus dentes, sobre eles. Jason passou o polegar sobre meu lábio inferior, soltando-o de minha mordida e aproximou-se, delicadamente beijando-me.
Nossas línguas movimentavam-se em sincronia e diferente de nossos beijos, este era mais ávido e selvagem, era necessitado.
Ele então, desceu seus lábios sobre meu maxilar e um pouco mais abaixo, esfregando seus lábios em meu pescoço, mordendo-o levemente.
A umidade em minhas pernas me traía covardemente e eu podia sentir a necessidade quase sufocante por Jason.
Ele, dolorosamente devagar, desceu ainda mais seus lábios, beijando e dando leves mordidas entre meus seios, que naquele ponto, já estavam completamente duros e ansiando por atenção.
A sensação era nova, meu coração parecia querer sair de me peito e o nervosismo me atingia ao mesmo tempo que a necessidade e umidade entre minhas pernas, traíam qualquer instinto de cautela que eu pudesse ter.
Jason abocanhou meu seio e ainda que eu segurasse qualquer ruído que saísse minha boca, aquela ação provocou a sensação de leve êxtase em meu corpo, fazendo com que eu soltasse um gemido sôfrego. Jason me encarou com os olhos selvagens e sorriu, passando lentamente sua língua pela auréola rosada, deixando um chupão possessivo.
Deus, eu queria gritar.
Minhas pernas automaticamente fecharam-se desesperadamente em procura de algum alívio no atrito entre elas.
- Liberte-se, Romã. — disse ele levando sua boca a meu outro seio, pressionando com o polegar meu outro seio que ainda pulsava com a recente presença de seus lábios e dentes.
Jason desceu sua boca por minha barriga, lembrando-se meticulosamente de beijar, lamber e morder cada parte, demorando-se ainda mais em minhas costelas, provocando-me arrepios de prazer.
Eu sentia como se pudesse explodir a medida em que seus lábios iam descendo, até que pararam sobre a fenda de minha intimidade ainda coberta pela peça avermelhada. Jason encarou meus olhos e passou sua língua deixando um beijo lento e quente em seguida, despertando-me mais gemidos necessitados.
Em minha vida toda, eu jamais havia sentido aquilo, a brutal necessidade de alguém. A necessidade de alívio. Honestamente, eu sentia necessidade de Jason Todd por inteiro agora.
Ele me olhou mais uma vez e sem aviso, rasgou rapidamente a peça que ainda me inibia. Desceu os olhos de meu rosto para minha intimidade e pude ver um brilho quase perigoso em seus olhos.
Timidamente, fui levada ao impulso de fechar minhas pernas e tentar diminuir a exposição entre nós.
- Abra. — ordenou baixo.
Ao contrário do costume, eu apenas obedeci. Sentia a dureza de suas palavras.
- Você é linda, Frank. — diz ele com a voz rouca e fechou os olhos. – É uma obra de arte.
Jason estava exercendo o máximo de esforço para se segurar, era perceptível, enquanto seu corpo ajoelhado sobre o meu, clamava por autocontrole e por sua respiração ofegante muito próxima a minha intimidade.
Suas mãos deslizaram pela lateral de minha barriga e pousaram na lateral de meus quadris.
Ele sem pressa, deslizou sua língua superficialmente por minha fenda, gerando-me um calor sufocante que subia por minha espinha e calava minha mente.
Eu queria gritar por ele.
- E seu gosto é fodidamente perfeito. — murmurou. – Você vai ser a causa da minha morte, Frank Jones. — diz olhando para meus olhos. – Hoje, eu só brincarei com você até que esteja pronta para que eu foda você até que suas pernas não aguentem mais andar.
Só de ouvir a voz rouca, baixa e excitada, minha intimidade tornava-se o que eu julgava impossivelmente mais molhada.
Jason soltou um suspiro e passou os lábios pela entrada de minhas coxas, deixando mordidas delicadas.
- Entenda Frank, que eu estou louco para caralho para foder você com força. — disse e sem aviso levou seus lábios até minha intimidade, explorando-a com a língua rosada.
Aquilo era demais para meu autocontrole, sentir sua língua habilidosa vasculhando por entre minha fenda, acariciando e pressionando meu clitóris inchado e sôfrego.
Jason segurou meus quadris que agora estavam desesperados por mais contato com força, mantendo-me parada enquanto ele abruptamente invadia-me deliciosamente. Seus olhos ergueram-se aos meus e me permiti liberar todo o calor que me assolava, deixando meus lábios entreabertos, libertando meus gemidos desesperados por mais contado.
Jason levou um de seus dedos até minha intimidade e penetrou-a devagar, senti um leve incômodo em minhas pernas que logo foi levado pelo desejo e prazer que invadia-me.
Senti seus dedos em meu quadril apertarem-se dolorosamente enquanto ele movimentava seu dedo com calma em meu íntimo. Mas naquele momento, aquilo só me gerava mais prazer selvagem.
As chamas que espalhavam-se por meu corpo eram incontroláveis, levei minha mão aos fios do cabelo de Jason, puxando-os a medida que o garoto deslizava agora avidamente sua língua por minha intimidade encharcada.
E foi então que senti minha visão tornar-se turva.
Minhas costas arquearam-se contra a parede e meus gemidos antes contidos, tornaram-se altos e incontroláveis, clamando pelo nome de Jason. Perdi o controle de meu corpo e aceitei o êxtase absoluto. Minha mente foi desligada e eu apenas pude sentir minha intimidade contrair-se prazerosamente contra o dedo de Jason que ainda permanecia com os movimentos agora mais lentos de vai e vem, e finalmente, meu corpo amoleceu.
Antes que eu desmoronasse, Jason me segurou habilidosamente, pressionando nossos corpos.
Senti a pressão de seu membro em minha barriga e pude vê-lo sorrir.
- Muito bem, meu Romã. — diz começando a lentamente esfregar minha intimidade encharcada em seu membro coberto. – Malditamente apertada. — rosnou ele, quase como um lembrete ao seu autocontrole. – Vou cuidar de você. — sussurrou sorrindo.
Jason segurou-me em seus braços, deixando-me apoiada na parede e começou a tirar suas roupas por completo. Ainda que minha consciência negasse, meu corpo me traía e levei meus olhos ao membro de Jason, que estava duro feito pedra, sua superfície era rosada e perigosamente atrativa.
- Isso é culpa sua. — sorriu Jason.
Sorri e pressionei nossos corpos, desejando que Jason deslizasse por entre minhas pernas, preenchendo-me.
- Não faça isso, Frank. — disse sério. – Ou a merda da minha sanidade acaba e eu vou empinar sua bunda nesse box e meter meu pau nessa sua boceta apertada.— sinto minha intimidade contrair-se novamente, carente por atenção. – Já está molhada de novo, amor ? — sua voz apenas me deixava ainda mais sensível. Incapaz de responder permaneci em silêncio. – Mas por enquanto, nós vamos apenas tomar banho antes que meu cavalheirismo morra. — disse por fim.
Apoiei-me em seus ombros ainda com as pernas levemente moles e sentindo uma delicada ardência entre minhas pernas.
- Vou cuidar de você. — diz ele.
Jason lavou meus cabelos cuidadosamente e depois fez questão de espalhar a espuma do sabonete por cada parte de meu corpo. Fiz o mesmo por ele e intercalei minha atenção a seus lábios a cada movimento.
Terminamos nosso banho e nos enrolamos em toalhas felpudas, secando um ao outro. Jason vestiu-se com uma calça de moletom que eu havia roubado de meu irmão Luke, deu um pijama colorido a mim e enquanto me vestia, pude notar seu olhar angustiado para mim.
- O que foi ? — perguntei a ele que aponta o hematoma com o formato de seus dedos em meu quadril.
- Eu te machuquei, não é ? — perguntou baixo, encarando a marca.
Rapidamente vesti a calça de moletom e montei em seu colo, segurando seu rosto. Eu não podia deixar aquela conversa evoluir.
Tudo havia ser perfeito, senti coisas que jamais imaginei e tudo o que podia sentir ainda mais, era o quanto queria Jason.
Ele tinha os olhos baixos e seu silêncio era um sinal do quanto seus pensamentos estavam descontrolados.
- Me desculpe Frank, eu perdi o controle. — disse ele empurrando minhas mãos de seu rosto. – Eu não devia...eu sinto muito, merda, eu sinto muito.
Segurei seu rosto forçando-o a me encarar e selei rapidamente seus lábios, colando nossas testas.
- Você não me machucou, foi perfeito. — sorri.
Em silêncio, ele apenas assentiu e deitou nossos corpos juntos em minha cama. Seus dedos começaram a acariciar lentamente meu rosto.
- Você é minha luz, Frank. — disse baixinho enquanto me encarava. – Mas um dia talvez você vá precisar fugir da escuridão, então, fuja de mim. — disse me encarando. – Fuja o mais rápido e para o mais longe de mim.
- Não há essa opção mais.— digo a ele por fim e o calo com um beijo.
Jason estava quebrado.
Mas afinal, quem não havia uma ferida em sua alma ?
E eu estava disposta a costurar cada ferida em seu corpo e alma.
Jason e eu não éramos perfeitos.
Mas as são como são.
E no fim, eu estaria lá para salvá-lo.
Todas as vezes.

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