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- O quê que tu quer ruiva? - Fechei a porta atrás de mim, e a mesma me agarrou.
- Soube da parada da mãe da aquela coisa morreu ontem.
- E?
- E também soube que você a trouxe pra sua casa, é verdade?
- Parece que a fofoca rola solta aqui né - Balancei a cabeça e olhei pra ela - A trouxe sim e daí?
- Então quer dizer que você trás maltrapilho sem teto pra sua casa é?
Cemi cerrei os olhos encarando seus olhos pretos.
- Se ela é maltrapilho você é lixo.
Ela ficou baqueada pelo o falei.
- Agora vaza - Tiro seus braços do meu pescoço - E nem pense voltar aqui e muito menos entrar na minha casa.
Passo por ela indo até o portão.
– Então ela pode e eu não é isso? - Reparei na sua voz de idganada.
- Beatriz, mete o pé daqui que hoie não tô afim de ficar estressado.
- Mais eu sou sua primeiro amor - Ela se joga em mim. A menina chata do caralho. - Eu mereço estar na sua cama dormindo com você e não ela.
- Beatriz quer calara porra da boca - A empurrei - E amor é o caralho. Já mandei você vazar, se tu não sair daqui agora eu vou te dar uma pisa.
Ela emburra a cara.
- Aí tá bom - Ela agarra minha bochecha e beija minha boca - Seu lindo, posso aparecer na boca depois? - Vejo seu sorriso malicioso abrir.
- Talvez.
Sorri ladino.
Ela me dá outro beijo antes de sair fora do meu espaço. É cada um que me aparece. Agora meteu a louca de querer vi me cobrar as coisas que jamais vai rolar, à vá tomar no cú.
(...)
Chego em casa indo direto para a cozinha, chegando lá tive a visão do paraíso ao ver aquela bunda grande e redonda empinadinha enquanto ela mexia algo geladeira toda inclinada.
Largueia sacola na mesa e vou até a mesma e colo meu pau duro na sua bunda morena ainda por debaixo da calça vendo a sua calcinha vermelha, a mesma se assustou e levantou a parte do seu corpo baixo.
- Já desse jeito, logo de manhã? - Ronrono em seu ouvido vendo ela se arrepiar toda.
Passeio minha mão pela a sua barriga por debaixo da minha blusa que que estará vestida chegando até seu seio nu onde apertei o mesmo.
– A - Achei que você já havia ido pra boca - A mesma tremeu na base quando enfio minha mão na sua calcinha chegando em sua buceta que já estava pronta pra mim.
- Tinha ido comprar pão pra deixar pra você aqui e comer alguma coisa antes de sair, mais agora acho que vou comer outra coisa bem mais gostosa.
Empurro a mesma pra frente e vou colado nela e assim fomos até chegar no sofá da sala. Fizemos uma rapidinha, eu não podia demorar muito porque tenho uns bagulho pra resolver. Só sei que a deixei de pernas bambas.
É a gravidade da potencia.
- Eu já vou indo - Limpo a boca após tomar o suco - Não saia dessa casa até eu voltar, faça o que quiser, mais não mexa nas minhas coisas, vou tentar chegar cedo pro almoço.
A mesma assente, vou até a geladeira e bebo uma água antes de sair. Beijei o seu pescoço e meti o pé indo pra boca.
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