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Nos ultimos dias tem sido exaustivo para mim, tinha que tomar conta do morro e ao mesmo tempo tinha que ficar em casa por conta de Ella e Any Gabrielly.
Esta que parece nem se importar se existimos, ela apenas fica trancada no quarto e só sai de lá para comer e mais nada, Ella se sente triste, ela sente que está sendo rejeitada, parece que minha tarefa de virar em dobro continua do mesmo jeito.
Não mudou nada como eu pensei que mudaria.
Tão difícil.
Tão complicado.
Tão....
Um pesadelo, parece uma pesadelo tão horrível, e que a realidade dele é tão real que jamais poderia acordar. E olha só, ele é completamente real.
- Temos duas cargas para chegar nessa semana ainda chefe. O galpão já foi liberado para receber, mais quem vai receber as cargas?
Escuto algum de meus homens falarem, mas minha cabeça estava tão cheia que não presto atenção direito na pergunta.
- Chefe?
Alguém cutuca o meu ombro.
- O quê?
Quando olho para a sala, vejo pares de olhos me encarando esperando por algo de mim.
- Ah, as cargas, certo. BM vai receber por mim, podem ir.
O cara assente de cabeça e sai da minha sala, encosto na cadeira suspirando. Preciso voltar pra casa, Ella logo sairá da escola e preciso pegá-la.
Saio da boca indo diretamente para a casa pegar a chave do carro, assim que entrou vejo umas coisas estranhas na minha sala. Franzi o cenho vendo aquilo tudo estranhamente, tinhas algumas bolsas e sacolas.
- Any?
A mesma aparece descendo as escadas com uma bolsa grande na mão.
- O que significa isso?
- Eu vou embora!
Responde despreocupadamente como se o que falasse não fosse nada.
- Vai o que?
Ela deixa a bolsa no chão e olha pra mim.
- Já disse, vou embora. Consegui um quarto aqui no morro mesmo, mais é um pouco longe daqui então estou indo para lá.
- Como assim você conseguiu?
- Eu não te devo satisfação Joshua, eu vou e pronto. Nós não temos nada, e não aguento ficar nessa casa.
- Me deve sim, pois o morro é meu, e sim nós temos. Temos uma filha!
Ela rir com desdém.
- Filha? Ela é sua filha não tenho nada com essa menina.
- Por que a despreza?
Ela me olha parecendo pensar e então dá de ombros.
- Eu sinto que ela é nada minha, muito menos minha filha que você diz ser, se fosse eu lembraria, e bem tenho que ir.
- Você não pode fazer isso.
Seguro o braço dela a impedindo de pegar a suas coisas.
- Sim eu posso, e vou. Você não manda em mim, e tenho certeza que você e essas pessoas devem está mentindo pra mim.
- Mentido? Aonde estaríamos mentido se desde que chegou aqui, o que fazemos é apenas de ajudar a lembrar, ou tentar.
Ela suspira.
- Escuta Josh, eu não vou lembrar, tá entendendo. Não vou lembrar de você, dessa sua filha, e nem de ninguém, Okay? Agora faz alguma coisa e me ajuda a levar isso pra fora.
- Como você conseguiu um quarto aqui?
- Já disse que não te interessa, agora sai da minha frente já que não vai me ajudar.
- Ela vai ficar arrasada Any.
- Tô nem ai, já disse que essa menina não é minha filha, sinceramente, sai da frente.
Ela me empurra passando com suas bolsas saindo da casa, eu estava literalmente sem reação, céus até quando isso vai durar, mais não vou deixar isso desse jeito, não vou.
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