Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Ella estava linda com o seu vestidinho rosa, o cabelo bem preso, em perfeito arrumado em um coque de bailarina que com muito custo eu aprendi a fazer, estava linda e cheirosa para a sua apresentação dos dias das mães que faria em sua sua escolinha.
- Papai..
- Diga meu amor.
- Os titios vão pa aplesentação?
- É claro que vão, estaremos na primeira fila meu bem,.
A mesma deu um sorriso grande fechando os os olhinhos, como o sorriso de sua mãe, suspirei olhando bem para a sua face vendo as semelhanças, minha filha é tão linda.
- Vamos papai, não quero me atlasar.
Gabriella pegou em minha mão com sua mãozinha pequena e me puxou com a sua "grande" força para a fora do quarto, desci as escadas com ela no colo vendo todos na sala, podemos dizer que minha filha foi e está sendo criada em meio de homens, mais nada que isso possa interferir em sua vida, mesmo que ela tenha aprendido a usar gírias.
Influência dos seus tios, Bailey e Luan. Luan principalmente esse peste, não tem filho e quer fazer a minha filha de filha dele ensinando coisas, como andar de skate, jogar futebol, isso não é nada de ruim para mim, minha pequena pode aprender tudo.
A diferença é que Luan é louco das idéias.
Desço as escadas com Ella no colo onde seus tios nos esperava para saímos todos prontos, Luan foi o primeiro a falar, como sempre.
– Olha se não é a princesa favorita mais linda do tio.
O mesmo se abaixa e beija suas bochechas gordinhas.
– Mais titio, o senhor disse que a cindelela é a sua favolita.
– Sshiiu.. é mentira do tio é mentira, você é a minha única princesa preferida, sacou?
– Sacou.
– Não você tem que dizer, saquei.
– Ah, saquei tio lu.
– Isso aí, minha garota é inteligente.
Luan sorrir orgulhoso, mais a sua graça acaba no momento que Dylan dá uma tapa sem sua cabeça lhe repreendendo.
– Para de ensinar besteira para a menina.
Luan faz um bico e se vai até o mesmo todo dengoso.
– Mais amor..
– Cala a boca homem.
Dylan sorri quando se vira para a Ella.
– Não escute seu tio meu amor, ele não sabe o que diz.
– Sei sim...
– Luan!
– Tá bom já parei, oxe pode nem falar mais.
Rimos da sua cara emburrada, mais a graça termina agora.
– Vamos Ella, não ligue para eles. Estamos atrasados e temos que ir pequena.
Peguei a mesma no colo e saímos de casa com o casal atrás de nós, Noah e Bailey nos encontraria lá junto com Nour e Shivani, elas são amigas de Any e jamais iria privar Gabriella de vê-las, mesmo que ela seja apegada com os meninos, mais sei que Any iria querer isso.
Quando chegamos na escola estava já cheio de pais, mães específicamente com seus filhos de um lado para o outro, tinha muitas barraquinhas de comida e tudo estava decorado com imagens e poemas para os dias das mães.
Quando algumas pessoas nos viram, claro que seria estranho ver um pai com uma garotinha e quatro caras atrás, fora as duas amiga de Any, ignorei os olhares e caminhei com minha filha, percebi que a mesma estava quieta.
– Hey bebê, quer alguma coisa?
A mesma balançou a cabeça, olhei sua feição tristonha, me abaixei a sua frente segurando em seus bracinhos.
– O que foi minha luz?
– Nada papai..
A pontinha de seu naris começou a ficar vermelhinho assim como os cantos de seus olhos, Ella queria chorar e eu sabia bem do por que, meu peito doeu tanto.
– Podemos... A gente pode ir embola papai?
– Mais por que bebê, e a sua apresentação, você estava tão ansiosa.
– Não quelo mais papai, quero o Pimpão ele deve tá com saudade.
Chamou pelo o ursinho azul, este que dorme todas noites, seus olhinhos se enchem d'água, eu queria tanto acabar com a sua dor.
– Amor...
– Hei Ella, acho que sua apresentação já vai começar, o que acha de que assim terminar eu e o tio Luan te leva naquele seu restaurante preferido, e depois podemos fazer o que você quiser, o que acha?
Ella olha para o Dylan com atenção, a parte de ouvir dizer "o que quiser" fez seus olhinhos brilharem.
– Bem...
Ela engole o choro, menina interesseira é pouco essa que eu tenho.
– Pode ser titio Dy.
Olhei para o mesmo que sorriu em conforto para mim entendendo a situação que apresentava, todos eles sabiam essa luta que eu tenho com Ella, é doloroso.
Dylan pega ela e a leva até sua professora enquanto atendo meu telefone que começava a tocar sem parar, rapidamente atendo quando vejo o nome do doutor.
– Dout...
– Ela abriu os olhos Josh, Any abriu os olhos, você tem que vi para o hospital agora!
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
