Termino de colocar as coisas da Gabrielly na sala e olhei pra mesma que olhava os cantos da minha casa. Eu nunca tinha levado ela aqui de todos esses anos, nossas transas eram na casa dela ou na boca. Mais agora eu trouxe.
- Sua casa é bonita - Ela se vira pra mimne vejo seu o estado vulnerável.
- É.
Pego sua mala e vou levando pro andar de cima.
- Vem, vou te mostrar aonde você vai dormir - Ela me acompanha e abro a porta do quarto e coloco sua mala no chão.
- De quem é esse quarto?
- Meu!
Ela me olhou.
- Seu? Eu vou dormir com você? No seu quarto? - Ela parecia supresa.
- E aonde mais seria? - Ando pelo o quarto indo até a parte do closet e abro um espaço - Da um jeito de arrumar suas coisas aí, tenho que voltar pra boca agora, quando voltar pra boca agora, quando eu voltar eu trago algo pra você comer.
Sem esperar sua resposta eu passo por ela mais antes de sair eu deixo um aviso.
- Gabrielly.
Ela olha mim.
- Não ouse sair desta casa!
(...)
Acordei de madrugada pra tirar a água do joelho mais vi o espaço ao meu lado da cama vazio. Se ela tiver fugido daqui eu mato ela.
Me levanto da cama já sentindo a raiva percorrer pelo o meu corpo e saio do quarto ignorando a parte que eu iria no banheiro. Descendo as escadas eu escutei um choro vindo sa sala. A meu Deus vai ser todo santo dia assim agora é?
Vejo a mesma sentada no sofá de cabeça baixa em meio ao escuro do lugar, apenas a luz do poste que refletia pela a janela iluminava algo ali.
- Chorando de novo?
Assustei a mesma.
- Me desculpa, eu não..
- Ela morreu e daí? Segue a vida.
Vou até a cozinha e pego um copo d'água e volto pra sala e me sento ao lado dela estendendo o mesmo.
- Eu não queria te acordar você me desculpe.
- Não acordou, eu iria no banheiro mais não vi você na cama. Já tava pensando que havia fugido.
- Como se desse - Ela murmurou.
Ainda bem que você sabe!
Ficamos em silêncio, apenas podia se escutar o barulho dela fugando.
- Eu não posso ficar com você.
Ergui a sobrancelha.
- Meu pai com certeza já sabe da notícia e vai querer vi aqui e me levar pra Santa Catarina.
– Mais não vai, será que vou ter que repetir? - A raiva voltou com tudo outra vez.
Ela olhou pra mim de olhos avermelhados.
- Josh, sabe que não dá pra viver assim, ainda mais com você.
- E daí? O quê que tem? Tá passando fome? Tá morrendo de alguma doença? Alguém tá te ameaçando? - Ela ficou calada - Você tá comigo Gabrielly, co.mi.go. E não tá jogada por aí não. Eu já te falei você é minha propriedade só sai de eu quiser. E porra de pai nenhum vai vi aqui te levar.
- Você se importa comigo
- Já falei que não! - A encarei firme não demostrando tais sinais.
- Então me deixa ir.
- Você não vai.
Ela desviou o olhar.
- Agora levanta e chega desse chororo - Me levanto do sofá e puxo a mesma - Vem.
A arasto até o quarto e tranco a porta. A fiz transar comigo pela a noite inteira fazendo de alguma forma ela esquecer a porra que aconteceu mais cedo. Tentei ser carinhoso, mais carinho é algo que não existe no meu vocabulário. E talvez nunca vá existir!
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☾︎ ª 𝔸𝕄𝔸ℕ𝕋𝔼 ☽︎ ➶ ᵈᵒ ᵐᵒʳʳᵒ
Fanfiction⊳⊳⊳⊳ᰔᩚʙᴇᴀᴜᴀɴʏᰔᩚ⊲⊲⊲⊲ _CoNcLuIdA_ ᴇʟᴇ ᴀ xɪɴɢᴀ, ᴇʟᴇ ᴀ ᴍᴀʟᴛʀᴀᴛᴀ, ᴍᴀɪs ɴᴀ̃ᴏ ʟᴀʀɢᴀ ᴇʟᴀ ᴘᴏʀ ɴᴀᴅᴀ. ᴇ́ ɢʀᴏssᴏ ᴇ ɪɴsᴇɴsɪ́ᴠᴇʟ, ᴀʀʀᴏɢᴀɴᴛᴇ ᴇ ғʀɪᴏ. ᴍᴀɪs ᴏs sᴇᴜs ɪɴɪᴍɪɢᴏs ᴘsɪᴄᴏʟᴏ́ɢɪᴄᴏs ᴛᴏᴍᴀᴍ ᴄᴏɴᴛʀᴏʟᴇ...