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Cole Sprouse

Eu sentia o cheiro dela se impregnar em mim. Enquanto beijava Lili, estocava sobre ela, sentindo a sua boceta se contrair ao redor do meu pau. Não me lembro exatamente como consegui me equilibrar e não esbarrar em nada ao trazê-la até o quarto, a beijando pelo caminho, tendo zero noção do espaço ao nosso redor. Nunca alguém havia despertado em mim uma luxúria tão repentina durante uma conversa que até então não tinha nenhuma conotação sexual. Parecia natural para nós que tudo acabasse em sexo.

Parei o beijo e a encarei, seus olhos verdes cintilando sob a luz da lua que atravessava as pequenas brechas das cortinas. Ela ficava ainda mais linda na luz natural. Me dando conta do tipo de pensamento que estava tendo, balancei minha cabeça negativamente e voltei a me concentrar no mais importante, que era fodê-la até seu corpo se contrair em um orgasmo intenso.

Foi quando ela enlaçou minha cintura com suas pernas que eu soube que o orgasmo dela viria logo. Acelerei os meus movimentos, deixando que mais suor saísse de mim, juntando-se ao suor dela, nos dando ainda mais flexibilidade. Lili grunhiu de prazer, cravando suas unhas em minhas costas e rebolando contra a minha cintura enquanto gozava. Quando seu corpo relaxou, anunciando o fim do clímax, eu parei os meus movimentos e fiquei olhava para ela, admirando aquele olhar selvagem e satisfeito.

— Por que parou, babaca? — ofegou. — Eu ainda aguento mais disso.

— É? Então me mostra, doutora. — deitei ao lado e a puxei com força para que ficasse sobre mim.

Deitada em meu peito, Lili respirou fundo por um tempo, tomando fôlego e possivelmente tentando recuperar um pouco das energias. Devagar, ela ergueu o corpo e ficou sentada sobre mim. Agarrou o meu pau e o encaixou novamente dentro dela, logo depois começando a quicar, as mãos apoiadas em meu tórax, os olhos fechados e os lábios entreabertos. Ela começou devagar, saboreando cada segundo, dando atenção a cada centímetro meu que entrava e saía dela.

Respirei fundo e reprimi um gemido, mordendo os meus lábios para me manter firme por mais tempo. Eu não queria gozar agora, eu queria poder estar dentro dela por mais tempo, queria senti-la se mover contra o meu corpo mais um pouco, queria gravar cada parte daquele sexo. Eu estava viciado em Lili, em cada curva, cada centímetro da sua pele e cada detalhe dos diferentes sabores que ela tinha.

— Mais... rápido... — pedi ofegante.

Ela acatou o meu pedido e foi mais rápido, seus peitos balançando no mesmo ritmo dos seus movimentos, me deixando com ainda mais tesão. Para estimula-la mais, coloquei meu polegar em seu clítoris e pressionei, fazendo movimentos circulares na região. Lili se contraiu, suas pernas apertaram as laterais da minha cintura e então ela acelerou mais um pouco. Ela estava chegando ao seu limite novamente e eu também.

Lili se jogou sobre mim, seu rosto bem próximo. Ela estava cansada, então eu segurei sua cintura e terminei aquilo por ela. Mais algumas investidas e nós dois gozamos ao mesmo tempo, gemendo juntos, abraçados e totalmente entregues às sensações momentâneas.

Ela relaxou, abraçada a mim, o peso do seu corpo totalmente sobre o meu, seus cabelos espalhados em meu peito e meu pescoço. Depois de um tempo, a tirei de cima de mim e a coloquei ao lado na cama. Lili estava tão exausta que mal se movia, apesar de não estar dormindo. Ela me observou ficar de pé e caminhar até o banheiro do quarto para descartar a camisinha. Quando retornei, ela estava com um sorrisinho divertido no rosto.

— Eu já disse que você tem uma bunda muito bonita? — perguntou.

— Deve ter dito em algum momento. — eu ri.

Ela se espreguiçou e fechou os olhos por alguns longos segundos, depois tornou a abri-los apenas um pouco.

— Vai ficar em pé me olhando? — franziu a testa.

Enemies with Benefits ˢᵖʳᵒᵘˢᵉʰᵃʳᵗOnde histórias criam vida. Descubra agora