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Estrella 🌟

— Bom dia, gata! Vai querer fazer oque hoje? — Pergunto a Kethellyn, uma cliente que tá sempre por aqui.

Hoje eu tô muito feliz. Minha tia Raquel chegou. Ela é irmã do Luan e da minha mãe, mora em Salvador, Bahia, vai passar uns tempos aqui.

Kethellyn: Bom dia, Estrella. Quero trocar a cor. — O cabelo dela era castanho claro. — Quero ficar morenissíma.

— Vai ficar linda demais. Vamos lavar, vem! — Falo e ela me segue.

{...}

Gaby: Meninas vamos comer lá na tia? — Elas assentem. — Você vem Estrella? — Antes que eu possa responder alguém fala.

Santos: Hoje não Gaby. Vou levar a Estrella pra comer. — Ela assenti sorrindo.

Laís: Pegando o chefe, Estrella? Seu próprio tio? — Fala um mona que trabalha aqui também.

— Falando comigo, fofa?

Santos: Olha como tú fala, filha da puta! — Fala olhando pra ela que se assusta. — Tá querendo ficar careca? — Ela nega. — Acho bom. Se ficar enchendo o saco da Estrella vai levar um corretivo. — Ela assenti e sai calada. Reviro os olhos.

Gaby: Já vamos indo. — Assinto.

— Espera aí, vou pegar meu celular. — Falo e vou lá pro fundo onde guardamos nossas coisas. — Achei.. — Paro de falar quando sou jogada na parede.

Santos: Acho que não quero mais ir almoçar, poderia te comer aqui mesmo. — Fala beijando meu pescoço.

— Para com isso Luan... vamos logo, tô com fome. Daqui a pouco o horário de almoço acaba. — Ele bufa.

Santos: Dá um beijo no teu branquinho pelo menos. — Sorrio e o beijo.

Ele me pega no colo e coloca as minhas pernas em volta da sua cintura, aprofundando ainda mais o beijo.

Paro quando vejo que as coisas estão esquentando.

— Ei, parou! — Ele revira os olhos. — Vamos logo. — Saio na frente e ele me segue.

Luan sobe na sua moto e subo na garupa grudando na sua cintura. Ô macho que gosta de correr viu.

— Devagar!

Luan: Relaxa, gata. Tá comigo, tá com Deus. — Rio e seguimos para o restaurante da dona Renata.

Chegamos lá e vejo bastante gente. Horário de almoço deve tá todo mundo que trabalha aqui no morro por aqui almoçando.

Santos: Bom dia, dona Renata.

— Bom dia.

Renata: Bom dia Estrella, bom dia Santos. Vão querer o que hoje?

Santos: O prato do dia, dois. A senhora pode levar pra nossa mesa? — Ela assenti. — Uma coca de 1 litro também.

Renata: Certo meu filho, já mando levar lá.

— Obrigada. — Luan também da um "obrigada" e nos sentamos em uma mesa.

Ficamos conversando de boa até um ser dos infernos chegar.

Bruna: Santos, amor. — Me olha com nojo.

Santos: Qual foi? Tem outra pessoa pra encher o saco não?

Bruna: Nossa, ignorante! Vão almoçar? -— Assinto, calada. — Posso me sentar com vocês?

Santos: Eu e a minha mulher vamos resolver assuntos pessoais enquando almoçamos, então não. — Fala, bolado.

Sim amores, o sigilo foi de rojão pra casa do caralho.

Bruna: Sua mulher? — Pergunta indignada.

Santos: Rala, porra! — Fala e ela sai com raiva.

— Sua mulher? — Sorrio e ele assenti. — E aquele papo de ninguém ficar sabendo?

Santos: Não sei quanto tempo vou aguentar isso, quero tu do meu lado. — Solto um sorriso bobo.

— Eu já estou do seu lado e sempre vou estar. Quando acharmos que é o tempo certo assumimos. — Ele sorri e faz carinho na minha mão.

Nosso almoço chega e comemos conversando e rindo.

Amo esse homem demais.

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Romance ProibidoOnde histórias criam vida. Descubra agora