Santos: Bora, Estrella — Luan me chama pela terceira vez.
Estamos indo pro nosso apartamento.
— Calma, amor, tô só passando o gloss — ele bufa, impaciente. — Pronto!
Santos: Podemos ir? — Assinto. — Beleza, me espera lá na frente, vou na boca vê se já tá tudo certo que eu não volto aqui esses dias. — Concordo. Não sei pra que ficou me apressando se ia sair ainda.
— Tá. — Ele pega na minha mão e saímos de casa. Luan destrava o carro.
Santos: Bota tua bolsa lá dentro, vou na boca andando mermo. — Assinto. Ele sobre em direção a boca, boto minha bolsa no carro e fico em pé alí até ver a Valesca passar.
Valesca: Oi Estrella, você tá bem? — Pergunta se aproximando.
— Oi, tô sim e você?
Valesca: Tô bem. E o bebê?
— Tá bem também, graças a Deus! — Ela assenti.
Valesca: Então, eu queria te pedir desculpas pelo que aconteceu, tá? A Bruna ameaçou matar meu filho de oito meses se eu não descobrisse. Você vai ser mãe, sabe como é, pelos nossos filhos somos capaz de tudo... — assinto.
— Tudo bem, Valesca, eu sei como é. Meu filho ou filha ainda não nasceu, mas eu já sou capaz de tudo por ele ou ela. — Sorri.
Valesca: Posso te dar um abraço? — Assinto e ela me abraça. Esse abraço me trouxe uma sensação tão boa. — Eu sei que você tá indo embora, espero que ter em breve, tchau!
— Tchau! — Falo sorrindo e ela sai. Olho pra cima vendo a Loren e a dona Rute na calçada de novo.
Rute: Já está indo embora, querida?
— Já, dona Rute. Tô indo pro meu cantinho.
Rute: Venha me visitar, hein? Não esqueça dessa velhinha. — Sorri.
— Nunca! Sempre vou estar lembrando da senhora. — Ela sorri. Loren apenas me olha mas logo desvia.
Santos: Vamos, amor? — Assinto. Olho mais uma vez pra casa e depois entro no carro. Luan dá partida.
— Valesca teve aqui, veio me pedir desculpas.
Santos: Tá ligada que a Bruna tava ameaçando o filho dela, né? — Assinto e passamos pela barreira saindo do morro.
{...}
Chegamos no apartamento, abro a porta cansada e vou direto pra cozinha beber um pouco de água.
Santos: Vou tá te esperando no quarto. — Assinto e ele vai. Tiro o tênis e pego na mão indo pro quarto.
Abro a porta e fico em choque com o cenário mais lindo que já vi na minha vida.
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Olho pra frente e vejo Luan com um buquê de rosas vermelhas em uma mão e uma caixinha na outra.
— Lu, o que é isso? — Pergunto querendo chorar.
Santos: Estrellinha, eu não vou enrolar, vou direto ao ponto. A gente já namora a muito tempo você querendo ou não, mas eu quero oficializar isso. Minha Estrella, namora comigo? — Pergunta ainda ajoelhado.
— Claro que sim, amor! — Ele levanta e me beija. Trocamos as alianças.
Santos: Caralho, campeão, ela disse sim! — Fala com minha barriga. — Logo mais ela terá que falar de novo só que pra casar. — Rimos.
— Te amo muito, meu amor!
Santos: Também te amo, minha vida, minha namorada, minha esposa, minha amante. Minha tudo! — Dou risada boba.
— Eu achava isso tão brega até acontecer comigo. — Rimos.
Ele me pega no colo com cuidado e me bota na cama tirando sua roupa e vindo pra cima de mim.
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