Acordei massageando minha nuca. Quando olhei pro lado, vi os três vampiros andando de um lado pro outro agitados e eu me ergui do sofá.
- O que querem comigo? - perguntei confusa.
- Usar você para a nossa liberdade. Tudo culpa da Elizabeth Petrova. - resmungou o homem.
- A culpa foi sua, Félixy. Resolveu ajudar a Petrova a fugir, traiu eles. Depois nós tivemos que fugir por 500 anos! Hoje a nossa liberdade chega. - vociferou Chloe.
- O que eu tenho haver com isso? - perguntei.
- Tudo, dopplegänger Petrova. - sussurrou Chloe olhando pro corredor com uma careta distante.
Fez se um silêncio na sala. Dei três passos vacilantes para trás. Ouvi passos novos, firmes e decididos. Um medo surgiu e me fez me afastar até ficar atrás do sofá.
Um homem entrou na sala sério e calmo. Ele usava terno, tinha cabelos incrivelmente arrumados e castanhos. Olhos castanhos e sua cara era calma. Ele tinha a impressão de ser calmo e ter muito poder ao mesmo tempo. Seus músculos apareciam mesmo assim por baixo do terno elegante. Virei rapidamente de costas, com medo dele.
- Espero que tenham me chamado para algo importante pra ter sido tão urgente. - falou o homem calmo.
- Elijah Mikaelson, que prazer. - murmuraram petrificados os três vampiros.
O vampiro chamado Elijah cumprimentou com a cabeça, seus olhos vagando o ambiente. Senti a tensão na sala e eu sabia que uma fala errada e séria uma catástrofe.
- Elijah Mikaelson, se lembra da fuga da Elizabeth Petrova? - perguntou Félixy. - Ela fugiu e diziam e ainda dizem que a linhagem Petrova terminou com ela, mas não é a verdade. Vi isso em livros e eu me lembro bem do que ela disse, há 500 anos.
- Me lembro bem e também me lembro da sua traição, Elizabeth está com vocês? - perguntou Elijah.
- Poderíamos bem entregar a Lizabeth, se ela não tivesse escapado quando o Caçador morreu. Ela é boa em fugir. - comentou Penélope.
- Eu soube que ele morreu. Algo totalmente surpreendente, o ser que o matou deve ser poderoso, comecei a pensar nisso umas horas atrás.
- Melhor do que isso, Elijah. Temos melhor, um doppelgänger Petrova humano. No caso, humana. - interrompeu Chloe. Senti o ar escapar dos meus pulmões.
- Perdoe-me por estar um pouco cético com relação a doppelgänger porque pensei que a linha Petrova havia terminado com Elizabeth. Pelo visto eu e muitas pessoas se enganaram. Onde está a suposta duplicata? - perguntou curioso.
- Doppelgänger Petrova, Elijah Mikaelson. - apresentou em voz alta Penélope.
Eu sabia que teria que mostrar meu rosto, se não seria pior. Me virei lentamente encarando todos os presentes da sala. Elijah inclinou a cabeça de lado, calmo e fascinado.
- É igualzinha a Elizabeth. - afirmou. Vi Félixy e Chloe relaxarem. - Seu nome duplicata. - mandou olhando para mim.
- Eu.. me chamo Isabelly. - murmurei.
- Sobrenome?
- Hã... - hesitei.
- Diga o sobrenome duplicata. - mandou Félixy.
- Eu tenho nome. - repliquei. Me arrependi logo depois. Os três vampiros rosnaram para mim, enquanto Elijah aguardava em silêncio.
- Sobrenome? - repetiu Elijah.
- Cullen. - sussurrei.
Tão rápido que nem vi, ele estava a centímetros do meu rosto. Com a ponta dos dedos, ele ergueu meu queixo levemente. Seu nariz roçou no meu pescoço e engoli em seco. Ele se afastou, nossos olhos não quebravam o contato visual. Vi ele sorrir levemente para mim.
- O cheiro dela é vivo e atrai qualquer um que cheira. É humana mesmo.
- E tem mais, Sr.Mikaelson. Ela é uma Médium verdadeira. Uma das únicas vistas. Teve uma festa a pouco tempo, onde o Caçador chamou a maioria dos seres sobrenaturais deste continente. Pelo menos neste, ela parece ser a única. - acrescentou Chloe tentando fazer uma bela propaganda. - Retiramos os poderes com um feitiço poderoso e antigo da falecida Sheila Osborne. Está bem guardado num frasco. Ela e nem ninguém pode quebrar, ou perder, infelizmente ele sempre estará na mansão onde ela mora e não poderemos roubar, mas ela ficará sem seus poderes por 14 meses. - continuou.
Dessa parte eu não sabia e fiquei chocada. Um ano e dois meses sem meus dons? Sem ver Jessica, Ester e Sheila? Eu precisava vê-las! Que injusto. Segurei a sensação de perda no meu peito. Aguentar por um ano e sessenta dias sem elas era doloroso, mas eu teria que conseguir. Bom.. se eu sobrevivesse a isso tudo agora, eu me preocuparia com meus poderes depois. Realmente ser humana era ótimo em vários sentidos, mas eu criei amigas fantasmas e eu pedia concelhos a elas, além de conseguir deixá-las ver outras pessoas que gostavam.
- Félixy e Chloe, agradeço por terem trago algo supostamente melhor que a Elizabeth. O que vocês querem em troca exatamente? Sei que vocês querem algo, estão quicando no mesmo lugar. - comentou Elijah olhando as mãos.
- Desejamos que o senhor nos perdoe e nos de nossa liberdade. - falou Félixy.
- Ah, o perdão pela traição. Claramente vocês estão livres pra fazerem o que bem entenderem... - concordou Elijah.
Vi o olhar da Chloe brilhando para Félixy. Por um momento rápido e pequeno, senti um pouco de pena deles, afinal estavam fugindo por 500 anos e agora estavam livres. Mas o momento sumiu e foi substituído por indignação. Eu ser um objeto de passagem pra liberdade deles, sério? Mas aí eu vi o olhar do Elijah mudar e eu sabia que tinha algo errado. Vi a mão dele se erguer e sua mão entrar no peito do Félixy. A outra mão, veloz e forte, cortou a cabeça dele. Por último, arrancou o coração dele e vi o Félixy cair, sem cabeça e sem coração. Olhei lentamente e vi o rosto horrorizado da Chloe e da Penélope. Vi Chloe cair no chão ao lado do seu amigo vampiro morto. Ela soltou um grito de dor, enfurecido e cheio de tristeza que me deixou assustada. Ela estava destroçada aos pés do Elijah, que limpava as mãos num pano.
- Agora vocês estão perdoados. - terminou.
- Você o matou! - urrou Chloe enlouquecida. Penélope agarrou-a e prendeu em um abração de aço, com medo que ela avançasse no vampiro assassino.
- Agora ele está livre e perdoado.
- Você não podia ter matado ele. - discordei lentamente.
- Silêncio, dopplegänger. - mandou se aproximando de mim.
Cambaleei para trás sem saber o que fazer. Toquei na parede e só depois que me vi presa. Ele se aproximou e nossos rostos estavam próximos demais. Arregalei os olhos quando ele colocou o braço em um lado e no outro, me impedindo de fugir.
- O que você sabe sobre a Pedra da Lua?
- Pedra da Lua? O que é isso? - perguntei confusa.
- Está falando a verdade, duplicata?
- Como assim? - exclamei.
- Porque está usando esse colar de verbena? - rosnou agarrando meu colar com força e tirando do meu pescoço. Arfei quando ele se aproximou mais. - O que você sabe sobre a Pedra da Lua? - perguntou com uma voz hipnótica.
- Nada. - sussurrei.
- Não sabe nada sobre a Pedra Da Lua, chega a ser ridículo, não acha garotas? - perguntou Elijah rindo levemente para Penélope e Chloe que ainda encaravam Félixy morto.
- O que é essa Pedra da Lua? - perguntei respirando fundo.
- A pedra da lua foi originalmente pensada para ser usada em algum momento no século 15 por um xamã asteca, como a fonte de poder de uma maldição lançada sobre vampiros e lobisomens. Os efeitos da maldição tornaram os vampiros vulneráveis ao sol e amarraram a transformação dos lobisomens à lua cheia. Como uma parte fundamental de sua maldição, a pedra é considerada imensamente valiosa para vampiros e lobisomens que sabem da sua história. - contou.
"Com a combinação correta de sangue (de um lobisomem, um vampiro e um doppelgänger da linhagem Petrova), e a pedra, uma bruxa poderia reverter a maldição. Acredita-se que o dono da pedra da lua possa controlar como a maldição foi removida; por exemplo, um lobisomem poderia deixar a maldição do sol dos vampiros no lugar enquanto removia a maldição dos lobisomens da lua. E vice-versa."
- Então.. por isso os vampiros são queimados pelo Sol? Mas existe vampiros que andam por aí no Sol, a tecnologia cresceu. - falei rapidamente.
- Existe uns contornos mesmo. Anéis de Sol, por exemplo. Ou no meu caso, por eu ser um vampiro original. - concordou.
- Calma.. você é um Original? - perguntei gaguejando.
- Sim. - riu ironicamente.
- Eu conheço lobisomens que não se transformam só na lua cheia, mas quando querem...
- Ah, são "lobisomens" muito inúteis. Ou melhor, denominados transfiguradores. É um gene de família, passado de pai pra filho. - dispensou.
- Existe lobisomens diferentes? Filhos da Lua?
- Obviamente.
- O que você quer de mim? Já vi que precisa de mim para esse feitiço.
- Você é esperta. - afirmou, pegando meu cabelo e colocando atrás do meu ouvido distraidamente.
- Onde você mora, duplicata? - perguntou me encarando com sua voz hipnótica. Quis respondê-lo com toda a sinceridade do mundo.
- Moro em Mystery Spell, na mansão dos irmãos Bartholy.
- Bartholy.. você conhece o Caçador?- perguntou. Tentei resistir a sua pergunta mas ele era mil vezes mais forte que eu.
- Sim, conheço. Ou conhecia, fui eu que o matei. - falei.
- Estou levemente impressionado, devo admitir. Mas não chega a ser surpreendente, obviamente um ser que o Victor nunca viu ia acabar detendo-o. Ele é muito seguro de si.
- Elijah, vai pro inferno. - desejou Chloe se erguendo do chão e entrando em postura de ataque. Penélope a soltou e fez o mesmo, sibilando.
Por incrível que pareça, desejei por pensamento a mesma coisa, não era uma mercadoria que estava à venda. Onde quer que essa tal pedra da lua estivesse, fiquei feliz dele não ter.
Do nada, um baque alto sobressaltou todos nós menos Elijah que virou de costas para mim atento. Entrando na sala, vi Peter e James andando lentamente. Soltei um suspiro de alívio. Eles me acharam.
- Eita, reunião de vampiros. Eu não fui convidado. - comentou Peter rindo.
- Mas nos autoconvidamos. - terminou James se agachando.
- Irmãos Salvatore. - cumprimentou Elijah.
Por uma fração de segundo, demorei a entender que estava se referindo ao James e Peter. Esqueci que o Peter era tanto Bartholy quanto Salvatore. Vi Elijah inclinar a cabeça de lado mega calmo.
- Peter, James, cuidado! Ele é um Original! - gritei mas Elijah agarrou meu pulso forte.
- Vocês tem noção de quem ela é? É a dopplegänger Petrova. Onde está a Pedra da Lua? - perguntou.
- A Pedra da Lua. - resmungou James batendo na cabeça como se tivesse entendido tudo.
- James, explica isso aí. - mandei.
- A Pedra da Lua, achei ela faz umas semanas e tinha pesquisado nos livros sobre ela. É a Pedra que tira a maldição dos vampiros ou dos lobisomens. - explicou.
- Me entregue ela e eu poupo a vida de vocês.
- Entregue a Isabelly. - contornou Peter.
- Ela é a chave para o feitiço.
- Eu não sou mercadoria! - guinchei. Todos me ignoraram.
Era uma cena bizarra. Elijah segurando meu pulso, o outro braço a minha cintura para me impedir de correr; Chloe e Penélope ainda perto do corpo do amigo morto, porém com as veias aparecendo em seus rostos pálidos; James e Peter em posições meio agachadas é meio tranquilas em sua natureza como Salvatore.
- Eu acho que esqueci a pedra no meu bolso. - falou James tateando o bolso da calça. - Da outra calça. - acrescentou rindo irônico.
- Resposta errada.
Elijah me soltou e avançou nos quatro vampiros. Dei a volta por trás do sofá e corri para o corredor onde Peter e James surgiram. Fiz questão de subir as escadas quando Peter foi lançado e caiu na minha frente. A parede tinha o formato de como ele foi jogado. Ele me agarrou e me afastou da briga.
- Peter, eu...
- Shh, segure isto. É uma bomba de você sabe o quê, vai usar na hora certa com o Original. - instruiu segurando o meu rosto e me dando um beijo rápido, correndo em direção a luta novamente.
Segurei com força a bola pequena, onde devia ter uma quantidade de verbena absurda dentro. Ouvi mais coisas destruídas e resolvi me aproximar pra ver, quando James e Peter apareceram com Elijah. Os três foram escada abaixo. Pensei que haviam conseguido deter o Original mas eu o vi socar os dois irmãos e se erguer sem um fio de cabelo fora do lugar, ainda impecável. Isso estava ficando complicado. Como um vampiro estava vivo ainda, sendo que dois dos melhores lutadores que já vi na minha vida não conseguiam detê-lo? Vampiro Original era mais forte, rápido e mim vezes mais experiente que um vampiro normal.
- Dopplegänger Petrova, apareça se não quiser que a situação piore. - mandou o Original subindo o primeiro degrau da escada.
- Estou aqui, não precisa fazer nada. - falei rapidamente aparecendo em sua linha de visão. Segurei forte a bomba nas minhas costas.
- Pelo menos você obedece, já é alguma coisa.
Deixei ele quase subir toda escada e estar menos de um metro de distância de mim para ativar a bomba. Ouvi um cliquezinho dela e lancei no rosto do Elijah. Ele não esperava e ela explodiu na cara dele. Pensei que tínhamos ganhado, era veneno afinal. Matava ou devia enfraquecer muito um vampiro. Mas me enganei. Vi ele se contorcendo e descendo todos os degraus segurando o rosto por uns segundos. Depois, ergueu seu olhar para mim e olhei sua cara intacta. Arregalei os olhos. Opa.
Ele praticamente voou até mim. Agarrou meu pescoço com uma só mão, seu rosto ainda calmo, sem olhos vermelhos ou caninos pra fora. Arfei quando ele colocou pressão e depois me tacou na parede. Bati minha cabeça queimou. Mordi a língua, segurando um suspiro de dor. Toquei na minha cabeça e estava sangrando. Eu bati minha nuca na parede com força demais. Me encolhi no chão.
- Vocês pensam que podem deter um Original?
Não respondi, tentando achar onde que estava o enorme corte. Achei e doeu quando toquei. Segurei firme, estancando o sangue e comecei a me afastar lentamente do Elijah que se aproximava mais.
- Você está destinada a ser usada, dopplegänger Petrova. Não pode lutar contra o que está escrito nas profecias.
- Não sei se você sabe Elijah, mas o futuro não está gravado em pedras. - falei com a voz baixa tentando enrola-lo. Olhei e vi Peter e James se erguendo pegando uma madeira do chão.
- O seu futuro está. É a que completa feitiços e maldições, você está destinada a ser perseguida por toda a sua vida. Sabe o que significa?
- Que acabou pra você, Original! - rosnou James.
Os dois irmãos avançaram no Elijah afastando-o de mim novamente. James empurrou-o contra a parede mas Elijah agarrou ele e por um momento, pensei que fosse matar o James. Fiz força para me erguer sabendo que não daria tempo, mas me desesperei. Não poderia matar o James! Não!
- James! - gritei trincando os dentes quando fiquei de pé.
Elijah agarrou a madeira das mãos do James e ameaçou enfiar em seu coração. Rapidamente, quebrei o piso do chão que era de madeira. Lancei certeiro no Original impedindo por uns segundos dele matar o James. Nesses segundos, Peter agarrou outra madeira e avançou.
- Hoje não, maninho! - exclamou Peter enfiando uma estaca de madeira no coração do Elijah.
Lentamente vi o Original ficar cinza e seu rosto ficar pálido como um difunto. Seus olhos ficaram vagos e eu sabia que tinha acabado. Soltei um suspiro baixo e aliviada. Escorreguei até o chão e fiquei deitada me acalmando. James olhou para o Peter e deu um olhar um pouco agradecido. Peter sorriu divertido e zombeteiro, me lembrava tanto do Drogo fazendo isso! Ele estendeu a mão para o James que ergueu e deu um meio abraço de agradecimento. Um avanço entre os dois.
- Ele morreu, finalmente. - ri ajeitando minha posição e tentando não mexer muito a minha cabeça
Os dois irmãos se viraram para mim com uma careta. Ah, sim. Meu sangue. James inspirou e correu até mim, sua mão fria em meu rosto levemente. Fechei os olhos aproveitando a sensação na minha pele inchada, graças ao tapa da Chloe. Falando nelas, as duas desapareceram da casa, agora sem o Félixy que estava morto no outro cômodo desta casa.
- Você está horrível. - comentou. Sorri ironicamente.
- Óbvio, voltei a ser humana só que agora por um ano e dois meses. - repliquei tentando me erguer mas senti o sangue escapulindo das minhas mãos. Beleza, não estancou.
- Fica parada. - mandou Peter se aproximando lentamente.
- É um saco ficar parada.
- Você está com um corte profundo na nuca e está reclamando de ficar parada?
Não respondi, cruzando os braços. Depois me esqueci do corte e voltei a pressionar com força. Soltei um gemido de angústia quando voltou a doer com mais força mas voltei a minha expressão serena rapidamente.
- Quero ir pra casa.. - bocejei com a visão embaçando mas não sentia vontade alguma de chorar. Pra que chorar sendo que tô viva?
- Você já vai, Bella. Eu prometo. - garantiu Peter se aproximando e retirando minha mão da minha cabeça e colocando a dele. Senti um pouco de alívio pela sua pele fria.
- Te amo. - sussurrei.
- Eu também te amo. Agora tente relaxar.
- Tô sentindo cheiro de gasolina. - comentei inspirando fundo.
- Você já vai embora, Isabelly. Tenta descansar um pouco. - pediu James segurando uma das minhas mãos.
- Eu vou. Obrigada, James. - suspirei baixinho.
- Encrenqueiros. - riu socando o braço do Peter que revirou os olhos.
Foi só na quase morte dos dois e na falta do Nic e do Drogo que com certeza estavam me procurando um outro lugar, que notei o tamanho do perigo que estava infligindo sempre na gente.
O cheiro de gasolina aumentou e eu senti mais ainda a sonolência e a dormência na cabeça. Fechei os olhos e esperei o sono bater...
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Os diários de uma híbrida (Vol.2)
ParanormalA continuação da história da nossa Médium🥰💗 *** Isabelly em um ano venceu batalhas avassaladoras, conquistou a confiança de várias pessoas e mostrou a si mesma que merece um recomeço. Ela está em seu segundo ano na universidade e continua como au...