capítulo 23

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Filipe


Porra, susto do caralho que eu levei.

Tava dormindo na boa e a maluca da um grito me acordando.

Vontade de meter bala na testa não faltou, mas me controlei.

Foi engraçado ver ela de olhos fechados já esperando o tiro.

Doidona.

A morena ficou lá no postinho cuidando do pessoal.

Acho foda isso, ela escolheu uma área boa pra trabalhar.

Agora ela tá me olhando com cara de tacho só porque eu disse que quero um boquete.

- Vai logo, mandada, ajoelha.

- Quem tem que ajoelhar é você pra rezar pelas almas que você despachou.

- Já avisei pro meu amigo que ia chegar mais gente lá.

- Que amigo?

- O diabo- dou de ombros.

Ela me olha de boca aberta e eu dou risada.

- Ajoelha logo, na moral mesmo.

A mandada se aproxima de mim e me olha como mó cara de safada, eu não perco tempo e já puxo ela pra um beijo.

Porra, ela beija bem demais, tá doido, encaixa direitinho.

- Diaba- aperto seu pescoço e ela morde meu lábio.

Ela se afasta um pouco e se ajoelha entre as minhas pernas, me olha com aquela cara de puta safada e morde o lábio.

- Vai porra, chupa logo- digo puxando minha cueca pra baixo fazendo meu pau saltar pra fora.

- Já tá assim?- pergunta com uma voz do caralho.

Passo a mão pelo meu rosto e xingo quando ela começa a me masturbar.

Olho pra ela que me encara com aqueles olhos com de pérola.

- Cai de boca, agora!- ordeno e ela sorri passando a língua pela cabecinha.

Gemo rouco e junto o cabelo dela na minha mão e forço a cabeça dela contra meu pau.

- Engole tudo, danada, chupa meu caralho.

Ela leva tudo que consegue até a boca e faz um negócio com a língua, da a sensação de uma garganta profunda.

Eu gemo mesmo, foda-se, sei que elas se amarram.

- Demônia do caralho- dou um tapa em seu rosto e ela sorri de lado.

Eu fico de pé e ela passa a língua por todo o meu comprimento e leva de novo até a boca, coloca e tira várias vezes e eu já sinto meus músculos ficarem tensos.

Ela se afasta e só fica masturbando.

- Vou gozar na tua boca, vadia, chupa logo.

Ela nega com a cabeça e não para de movimentar a mão.

- Eu tô falando sério, eu quero gozar na tua boca.

- Eu não vou engolir porra nenhuma, acabei de comer.- diz enquanto faz os movimentos.

Eu sinto o meu orgasmo vindo, então seguro o rosto dela e enfio meu pau em sua boca.

- Eu tô falando que vou gozar na tua boca, e tu vai engolir tudo.

Ela começa a chupar e então não demora muito pra eu gozar pra caralho na boca dela.

Depois que termino, encaro ela que tá de boca aberta e com a porra ainda na boca.

Me ajoelho em sua frente e aperto sua boca- Engole isso agora- ela nega com a cabeça- engole agora!

Ela vira o rosto e cospe no chão.

- Eu juro que vou te fazer lamber isso, vadia.

- Engole você, caralho, sou obrigada não, acabei de comer um lanche bonzão- se levanta.

Eu pego uma camisinha no criado mudo, rasgo a embalagem e coloco no meu pau que tá duro de novo.

- Vou te foder tanto que amanhã tu vai lembrar de mim a cada passo que der- falo em seu ouvido- e geme baixo porque a Isa tá em casa- empurro ela na cama e dou um tapa em sua cara.

Eu tô ligado que ela gosta do nosso sexo com liberdade, a gente liga o foda-se pra sociedade e fodemos até o talo.

Tiro toda sua roupa e fico viajando no piercing que ela tem no mamilo, fica mais gostosa com ele.

Mas ela não tá merecendo nada, então vou direto procurar minha satisfação.

Coloco ela de quatro e dou um tapa estalado em sua bunda, ela geme e me olha mordendo o lábio.

- Vadia do caralho, se prepara.

Encaixo meu pau na entrada molhadinha dela e entro de uma vez.

Começo a ir fundo e forte, sem me preocupar com nada, os gemidos dela entregam que ela tá gostando disso tudo.

No sexo eu gosto de coisas movimentadas, se for pra fazer amorzinho eu nem tiro a roupa, aqui a gente fode com força e xingando.

- Não para...- geme.

Seguro todo o cabelo dela e puxo fazendo com que o corpo dela venha de encontro ao meu.

Aperto o pescoço dela sem muita força e gemo.

Levo minha mão até seu clitóris e fico fazendo movimentos circulares ali.

Não demora muito pra ela gozar e meu pau ser apertado.

Continuo metendo sem parar, ela empina bem a bunda e geme alto. Não demora muito pra eu também gozar e cair por cima dela.

Controlo minha respiração e me afasto, tiro a camisinha do meu pau e vou até o banheiro jogando no lixo.

Jogo água no meu rosto e volto pro quarto em seguida vendo a Anna deitada de barriga pra baixo, atravessada na cama.

- Desmaiou de quatro?- debocho e ela me mostra o dedo do meio- se ajeita aí logo que eu vou deitar.

Ela resmunga e levanta indo pro banheiro, eu fico só vendo ela andar totalmente nua.

Bunda do caralho.

Me deito na cama e ajeito o ar deixando numa temperatura fria, só assim pra sentir frio em pleno verão do Rio de Janeiro.

Jogo a coberta por cima de mim e fecho meus olhos.

Sinto a cama afundando e olho pra Anna se deitando de costas pra mim.

Ela vestiu uma camisa e uma calcinha, mas quando se deitou a bunda ficou toda a mostra.

Passo a mão no meu rosto e me aproximo dela.

- Sai pra lá, deixa eu dormir- resmunga.

- Você vai dormir- aperto seu peito e ela arfa.

Vou descendo minha mão devagar até chegar em sua buceta, afasto a calcinha pro lado e posiciono meu pau bem na entradinha dela.

Penetro de uma só vez e ela dá um gritinho.

Me ajeito numa posição confortável e beijo o pescoço dela.

- Dorme- digo.

- Não vou dormir com seu pau dentro de mim.

- Vai sim, relaxa e dorme.

Ela se move um pouco e deita a cabeça em meu braço.

Fecho meus olhos e sinto ela tentando se mover, mas seguro forte em sua cintura a impedindo.

- Dorme agora, Anna!- ordeno.

Ela choraminga um pouco e se cala.

Não demora muito pra eu perceber que ela dormiu, mas é óbvio que antes soltou uns gemidos baixos e tentou se mover.

O sono me vence e eu durmo também.

𝗣𝗮𝗴𝗮𝗺𝗲𝗻𝘁𝗼 𝗩𝗮𝗹𝗶𝗼𝘀𝗼•• 𝗙𝗶𝗹𝗶𝗽𝗲 𝗥𝗲𝘁Onde histórias criam vida. Descubra agora