[LONGFIC EM ANDAMENTO] [MPREG]
Park Jimin, fazendo seu último ano no colegial quando mudou de escola, o motivo foi sofrer bullying na escola anterior. Seus colegas zombavam de si por não falar; Jimin tem "fala seletiva" não consegue falar com quem n...
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Jimin on.
— Chegamos. — despertei dos meus pensamentos.
Saí do carro, ele tirou as sacolas e veio comigo até a porta, abriu já dando passagem para eu entrar primeiro, tirei o tênis para calçar a pantufa.
Entrei, ele me passou as duas sacolas que são minhas, coloquei no sofá.
— Eu já volto, pode sentar aí. — sentei no sofá e fiquei esperando, ouvi barulho de coisa quebrando, desastrado.
Apareceu com uma caixa, sentou ao meu lado.
"O que tem na caixa?" Perguntei.
— É seu, pode abrir. — presente, me entregou a caixa.
Deixei no meu colo, é preta e está com laço dourado, abri ela e não entendi.
"Você me deu uma taça quebrada? Obrigado, mas não entendi" falei.
— Nós vamos colar ela juntos. — para quê?
"Tudo bem, vai me explicar no final?" Confirmou.
Ele foi achando os pedaços que se completavam e eu colando, tentei enteder, mas nada veio na minha mente.
— Terminamos, essa aqui é uma igual a essa, mas sem quebrar e colar. — mostrou a taça perfeita. — A que está na sua mão já foi assim.
Coloquei ela com cuidado na caixa, "O que está tentando dizer com isso?".
— Quando eu estava com quinze anos, gostava de uma menina mais velha da escola, mas ela deixou bem claro que nunca iria ficar comigo. — tadinho! — Eu contei para a minha mãe, ela me ajudou superar aquilo, mas eu insisti que meu coração estava inteiro e ela disse algo que nunca vou esquecer "um coração partido, jamais será o mesmo novamente".
Isso doeu, no fundo da minha alma.
— E o exemplo é essa taça, mesmo colando ela parece com a taça que nunca foi quebrada? — neguei.
Estou começando a entender, e está doendo.
— Você é essa taça toquinho. — parei de olhar ele e olhei para ela. — Mesmo colando não vai ser como antes, então não espere que eu possa juntar seus pedacinhos que muitos ajudaram a quebrar.
Está me fazendo chorar, para.
— Única coisa que eu posso fazer, é após você confiar muito em mim para entregar seus pedacinhos, guardar eles para não se machucar, que mesmo tendo seus sentimentos quero que estejam seguros. — passei a costa da mão para limpar as lágrimas.
"Como sabia disso?" Perguntei olhando ele de novo.
— Você é fácil de ler, após falar de confiança você passou a pensar muito, se fechou na sua bolha. — é, eu faço isso. — Com tudo que fala e sabendo como você é, sei que está quebrado, só juntei os fatos para entender.