|| Capítulo 15 ||

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Lencinhos grátis, quem quer?

Eu chorei, então já sabe que está bem emocionante pode se dizer.

Eu chorei, então já sabe que está bem emocionante pode se dizer

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Jimin on.

Na volta do shopping nós viemos de ônibus até a escola, Peter pegou a moto no estacionamento antes de seguir para a casa dele, Jin o motorista da família veio o buscar, eu e Melissa fomos andando juntos até certo ponto.

— Até sábado! — falou.

"Até!" Ela foi para um lado e eu para o outro.

Aí foi mais cinco minutos andando até chegar em casa, meu pai já chegou, entrei e já percebi que ele estava no escritório, a porta está fechada.

Na cozinha eu lavei o balde personalizado da minha pipoca, e fui para o meu quarto, acendi a luz, guardei ele na mesma prateleira ao lado dos outros baldes, sou colecionador de baldes de pipoca.

Coloquei a mochila no closet antes de ir tomar banho, foi bem demorado já que estava tirando o cansaço com a água quentinha, escovei meu dente ao sair.

Entrei no closet de toalha, sentei para passar creme nas tatuagens, pelo menos já parou de coçar.

Me vesti com pijama já, entrei no quarto e sentei, peguei a apostila que estou usando para estudar conteúdo das provas.

Comecei a revisão após colocar os óculos, coloquei fones para ficar melhor com música clássica, às vezes me desconcentro por fingir que meu lápis é um violino ou aquela varinha do maestro.

— Jimin. — tirei o fone.

— Entra. — meu pai entrou.

— Passeou bastante? — confirmei. — Onde foi?

— Cinema, depois shopping. — contei. — Assisti "Meu malvado favorito 4". — apontei a prateleira, ele olhou. — E encontramos com a Anna no shopping, ela convidou eu e mais dois amigos para almoçar lá sábado.

— Fez mais amigos? — confirmei.

— É o Peter e a Melissa. — respondi. — Ele é filho do diretor da escola, e ela é filha do assistente do prefeito, a mãe é chefe de cozinha.

— Melissa Batista? — como sabe? — Eu fui advogado de divórcio do pai dela, conheço os pais dela, e do Peter eu conheço porque já participaram de eventos que eu estava.

— Ótimo! Eu posso ir no sábado, né? — confirmou.

— Hoseok está bicudo no quarto porque nunca deixei ele matar aula, então resolva isso por gentileza. — saiu do quarto após deixar a bomba.

Levantei e saí do meu quarto, fui para o dele, bati na porta.

— Entra. — entrei, que escuridão! Acendi a luz, ele na cama com um videogame portátil. — O que você quer?

|| No Silêncio há Amor || JikookOnde histórias criam vida. Descubra agora