[LONGFIC EM ANDAMENTO] [MPREG]
Park Jimin, fazendo seu último ano no colegial quando mudou de escola, o motivo foi sofrer bullying na escola anterior. Seus colegas zombavam de si por não falar; Jimin tem "fala seletiva" não consegue falar com quem n...
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Jimin on.
— Pode tirar dela. — me beijou.
Não tem coisa mais clichê em livro de romance ou filme, que beijo na chuva.
E eu estou beijando meu namorado na chuva.
O humilhado foi exaltado.
Suas mãos em meu rosto, segurando como se eu pudesse quebrar, eu mantenho as minhas em sua regata.
Sorri quando ele terminou o beijo com selinhos.
— Eu te amo! — para sempre.
— Eu te amo! — beijou minha testa.
— O último a chegar ama a defunta. — falei e corri.
Ele sabe que se trata da ex dele.
Correu também.
Esse idiota me passou quando faltava só um metro do portão da mansão.
— Filho da puta! Eu vou te matar, Jungkook! — abriu o portão rápido e entrou.
— Não pode neném. — me fechou para fora.
— Se eu ficar gripado, você vai ter que dizer que ama o Caleb. — sabe de qual Caleb estou falando.
— Você pega pesado, neném. — não acho.
Entrei, e ele foi guardar o carro. Só abriu o portão e colocou o caminho, o carro se guardou.
Fui para dentro, pela garagem. Na lavanderia consegui toalhas, tiramos o excesso de água das roupas.
Subimos, eu tomei banho no banheiro dele e ele foi tomar em outro quarto. Vesti um conjunto de moletom. Escovei os dentes e passei creme no rosto. Fui até o closet, calcei meias. Sequei meu cabelo.
Espirrei, ai meu nariz.
— Que espirro fofo! — olhei para a porta, Jungkook me olhando.
— Obrigado! Vem, eu vou secar seu cabelo. — fiz o mesmo com o cabelo dele. — Cadê a sua blusa?
— Guardada. — bati em seu braço. — Não gosto de dormir com camiseta.
— Problema seu, veste. — vestiu contra a vontade dele.
Espirrei de novo.
— Vem, neném, tem umas coisas aqui para você tomar. — saímos do closet.
Tomei remédio, aproveitei para tomar o de depressão, mais para gripe. Um chá bem quente também, com uns cookies.
Me enfiei embaixo do edredom, ele apagou a luz e veio deitar comigo.
— Obrigado, neném! — falou. — Eu amei nosso encontro, e brincar na chuva com você.
— Fico feliz que amou, e obrigado por tirar mais uma coisa da lista que eu não iria fazer antes de morrer. — agradeci. — Qual o seu pedido?
— É mesmo, última coisa que falta dos vales. — sim. — Meu pedido é; independente do que aconteça não termine nosso namoro, eu te amo, e sempre terei uma explicação para algo que sua cabecinha criar. — olhei para ele.