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BUTTERFLIES IN THE STOMACH

Minha raiva ainda não havia passado então era por isso que fiquei na cozinha tomando água, eu nunca havia ficado com raiva de ninguém na minha vida todo, sempre prefiro resolver as coisas conversando calmamente.

Mas acho que tudo que tá acontecendo me deixou muito estressada.

Eu estava de cabeça baixa e estava tentando me acalmar até que escuto um barulho.

Ele voltou.

Deixo o colo na mesa e corro até a sala mas não havia ninguém ali, como a porta estava aberta fui lá fora e ao vê-los fiquei feliz.

— MIKE! — corri até ele e puxei o mesmo para um abraço que é retribuído. — O que eu havia dito a você?

— se houvesse algum problema era para contar pra você. — ele abre um sorriso amarelo. — desculpa.

— tudo bem, você está bem é o que importa. — olho para trás dele e vejo os garotos, sorri. — não vão me abraçar?

Eles sorriram e correram até mim, o abraço deles era tão bom, não trocaria isso por nada.

Vejo onze ali parada, óbvio que ela não ficaria de fora dessa.

Mal a conheço mas ela é uma boa garota.

— você tá bem? — ela assente. — posso?

Abri os braços na esperança dela me abraçar, e foi o que ela fez.

Enquanto abraçava On olhei para o lado onde estava hopper, ele sorriu para mim.

Ele fez uma promessa e a cumpriu.

Sussurro um "Obrigada" para ele.

(...)

Estávamos todos em volta de uma mesa, onze tentava usar seus poderes para encontrar Will ou Barbara pelo rádio.

Quando as luzes começaram a piscar fiquei assustada, da última vez que isso aconteceu não foi legal.

— desculpa. — On diz quando não consegue usar seus poderes, ela se levanta e vai até o banheiro.

Os garotos explicaram que ela estava cansada, que havia usado muito do seus poderes hoje.

— A banheira.

— O quê?

— Posso achar eles. na banheira.

Eu realmente não sei como tudo isso foi acontecer, antes eu me preocupava apenas com a escola agora era em não ser morta por demogorgon ou seja lá o que seja.

Estávamos na escola e onze havia entrado em uma piscina que ajudei os garotos a monta, eu queria muito o Will de volta, mas não queria que isso prejudicasse a onze.

Acho que daqui a pouco eu não teria unhas porque roía elas de nervoso.

Barbara. Barbara? — paro de roer as unhas e olho para a on.

As luzes piscaram, o que não era um bom sinal.

— O que tá acontecendo?

— eu não sei.

A Barbara tá bem? — Nancy pergunta com esperança. — ela tá bem?

— Morreu!

— Meus Deus. — digo e olho para Nancy e volto o meu olhar para onze.

Ela estava inquieta enquanto dizia que a Barbara estava morta.

— tudo bem não tenha medo. — disse Joyce.

𝗧𝗛𝗘 𝗢𝗧𝗛𝗘𝗥 𝗪𝗛𝗘𝗘𝗟𝗘𝗥 - 𝕊𝕥𝕖𝕧𝕖 ℍ𝕒𝕣𝕣𝕚𝕟𝕘𝕥𝕠𝕟Onde histórias criam vida. Descubra agora