Num passado turbulento, antes de minha mãe, Bella, partir para Forks, uma noite de festa obscureceu meu destino, resultando em uma gravidez com um homem desconhecido.
Nasci na sombra do arrependimento, rejeitada por ser considerada um erro. Contudo...
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A mulher de cabelos loiros platinados presos em um coque despojado caminhava com passos firmes pelo corredor sombrio, seu vestido preto fluía elegantemente em torno dela, complementado pelo colete preto com detalhes dourados que exalava autoridade. As botas de cano alto, com saltos pretos, ecoavam cada pisada determinada.
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Seu olhar gélido e penetrante causava arrepios nos guardas ao seu redor, todos vestidos de preto com detalhes em verde escuro. Eles se mantinham em silêncio, seguindo-a com respeito e temor, cientes da frieza e da determinação que emanavam dela.
À medida que avançavam pelo corredor escassamente iluminado, os lamentos dos prisioneiros ecoavam pelas celas. Ela não se detinha, apenas lançava olhares rápidos e calculistas na direção dos detentos, aos quais ela se referia como "filhotes", uma forma de desumanizá-los em sua mente. Para ela, não passavam de cobaias em um experimento.
A cena era uma mistura de elegância e crueldade, onde a mulher de aparência impecável e seu séquito de guardas sombrios transitavam pelos corredores da instituição, deixando um rastro de medo e apreensão por onde passavam.
A tensão no local aumenta enquanto a mulher, em meio a seus passos determinados pelo corredor, confronta um dos guardas com olhos penetrantes e voz firme.
- Aqueles dois intrusos que fingiram ser guardas, o que fizeram com eles? - Sua voz corta o ar, carregada de desconfiança e autoridade. A movimentação nervosa dos guardas revela um segredo prestes a ser revelado, um momento tenso e palpável.
Ela para de repente, criando um silêncio tenso no corredor, forçando os guardas a pararem suas encenações e enfrentarem sua inquisição. Com um olhar gélido, ela os pressiona:
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